30 novembro 2005
Os portugueses...
A menos de dois meses da partida do Euromilhões Lisboa-Dakar 2006, são já poucas as dúvidas em relação ao número de equipas portuguesas que estarão incluídas no imenso pelotão que tem uma vez mais como destino a capital senegalesa.
No conjunto das principais classes, as cores nacionais vão estar representadas por nada menos do que 27 equipas, quando o anterior máximo era de apenas nove formações (2000). Mas este número ganha ainda outra força se pensarmos que no conjunto de todas as edições apenas tinham participado na prova um total de 62 pilotos lusos.
De entre aqueles que vão estar à partida de Lisboa, apenas dez são repetentes no Dakar, numa lista que é liderada por Paulo Marques (12), seguido de Bernardo Vilar (10), Carlos Sousa (9) e Elisabete Jacinto (6), surgindo mais atrás Ricardo Leal dos Santos (3). Os restantes cinco apenas contam uma presença cada na maratona africana: Maria do Céu Pires de Lima (1997), Rodrigo Amaral (2002), Pedro Gameiro, Francisco Inocêncio e Rui Benedi (todos na última edição).
Outra curiosidade é a estreia de Madalena Antas na maratona africana, 14 anos depois da sua mãe, Teresa Cupertino de Miranda, se ter tornado na primeira mulher portuguesa a aventurar-se num Dakar. Mas vamos então às apresentações...
Sem surpresa, a categoria dos automóveis é a que reune o maior número de pilotos lusos (19), numa lista que tem Carlos Sousa como principal figura de cartaz, aos comandos da Nissan Navara ex-oficial inscrita pela equipa Nismo. De resto, e como tem sido habitual nos últimos anos, a formação italiana da Promotech foi a escolha preferencial das equipas nacionais, assistindo um total de sete viaturas que serão distribuídos por Paulo Marques (Mitsubishi Proto), Bernardo Vilar, Hélder Oliveira, Pedro Gameiro, Madalena Antas, Rui Benedi (todos em Nissan Patrol GR), e Pedro Grancha (Mitusbishi Pajero DiD). Por seu lado, a equipa portuguesa da Red Line Off Road Team será responsável pela preparação e assistência dos Mitsubishi Pajero DiD de Francisco Inocêncio, Nuno Inocêncio e Ricardo Leal dos Santos - o único piloto nacional que competirá a “solo” nos automóveis. Por sua vez, o actual Campeão Nacional, Miguel Barbosa, fará o seu baptismo no Dakar incluído na estrutura do Team Dessoude, ao volante de uma Nissan Pathfinder do Agrupamento T1, enquanto a Moletto Sport se juntará à Toyota France para tentar colocar no final os Land Cruiser de Luís Costa, Maria do Céu Pires Lima e Adélio Machado.
A caravana fica completa com o Bowler Wildcat de Lino Carapeta e com os Land Rover Defender de Carlos Martins (o primeiro açoriano a aventurar-se num Dakar), Carlos Matos e Luís Ferreira (ambos em representação do Clube 4X4 Rodas). Nas motos, seis pilotos confirmaram já a sua inscrição: Rodrigo Amaral é o único repetente, depois da sua participação em 2002, enquanto Paulo Gonçalves, Helder Rodrigues, Ruben Faria, Nuno Mateus e Rodrigo Pina alinham pela primeira vez na prova africana. O mesmo sucede com António Ventura, único o português a aventurar-se na difícil categoria dos quads, sucedendo a Ricardo Leal dos Santos.
Finalmente, Elisabete Jacinto regressa uma vez mais à classe dos pesos pesados, de novo aos comandos do Renault Kerax Rally Raid, agora com uma equipa totalmente portuguesa a bordo.
AUTO
Carlos Sousa Nissan Navara
Miguel Barbosa Nissan Pathfinder
Helder Oliveira Nissan Patrol GR
Paulo Marques Mitsubishi Proto
Bernardo Vilar Nissan Patrol GR
Pedro Gameiro Nissan Patrol GR
Madalena Antas Nissan Patrol GR
Rui Benedi Nissan Patrol GR
Pedro Grancha Mitsubishi Pajero DiD
Nuno Inocêncio Mitsubishi Pajero DiD
Francisco Inocêncio Mitsubishi Pajero DiD
Leal dos Santos Mitsubishi Pajero DiD
Luís Costa Toyota Land Cruiser
Céu Pires de Lima Toyota Land Cruiser
Adélio Machado Toyota Land Cruiser
Carlos Martins Land Rover Defender
Carlos Matos Land Rover Defender
Luís Ferreira Land Rover Defender
MOTOS
Paulo Gonçalves Honda
Helder Rodrigues Yamaha
Rodrigo Amaral KTM
Ruben Faria KTM
Nuno Mateus KTM
Ricardo Pina KTM
QUADS
António Ventura Bombardier
CAMIÕES
Elisabete Jacinto Renault Kerax
Fonte: AutoSport
No conjunto das principais classes, as cores nacionais vão estar representadas por nada menos do que 27 equipas, quando o anterior máximo era de apenas nove formações (2000). Mas este número ganha ainda outra força se pensarmos que no conjunto de todas as edições apenas tinham participado na prova um total de 62 pilotos lusos.
De entre aqueles que vão estar à partida de Lisboa, apenas dez são repetentes no Dakar, numa lista que é liderada por Paulo Marques (12), seguido de Bernardo Vilar (10), Carlos Sousa (9) e Elisabete Jacinto (6), surgindo mais atrás Ricardo Leal dos Santos (3). Os restantes cinco apenas contam uma presença cada na maratona africana: Maria do Céu Pires de Lima (1997), Rodrigo Amaral (2002), Pedro Gameiro, Francisco Inocêncio e Rui Benedi (todos na última edição).
Outra curiosidade é a estreia de Madalena Antas na maratona africana, 14 anos depois da sua mãe, Teresa Cupertino de Miranda, se ter tornado na primeira mulher portuguesa a aventurar-se num Dakar. Mas vamos então às apresentações...
Sem surpresa, a categoria dos automóveis é a que reune o maior número de pilotos lusos (19), numa lista que tem Carlos Sousa como principal figura de cartaz, aos comandos da Nissan Navara ex-oficial inscrita pela equipa Nismo. De resto, e como tem sido habitual nos últimos anos, a formação italiana da Promotech foi a escolha preferencial das equipas nacionais, assistindo um total de sete viaturas que serão distribuídos por Paulo Marques (Mitsubishi Proto), Bernardo Vilar, Hélder Oliveira, Pedro Gameiro, Madalena Antas, Rui Benedi (todos em Nissan Patrol GR), e Pedro Grancha (Mitusbishi Pajero DiD). Por seu lado, a equipa portuguesa da Red Line Off Road Team será responsável pela preparação e assistência dos Mitsubishi Pajero DiD de Francisco Inocêncio, Nuno Inocêncio e Ricardo Leal dos Santos - o único piloto nacional que competirá a “solo” nos automóveis. Por sua vez, o actual Campeão Nacional, Miguel Barbosa, fará o seu baptismo no Dakar incluído na estrutura do Team Dessoude, ao volante de uma Nissan Pathfinder do Agrupamento T1, enquanto a Moletto Sport se juntará à Toyota France para tentar colocar no final os Land Cruiser de Luís Costa, Maria do Céu Pires Lima e Adélio Machado.
A caravana fica completa com o Bowler Wildcat de Lino Carapeta e com os Land Rover Defender de Carlos Martins (o primeiro açoriano a aventurar-se num Dakar), Carlos Matos e Luís Ferreira (ambos em representação do Clube 4X4 Rodas). Nas motos, seis pilotos confirmaram já a sua inscrição: Rodrigo Amaral é o único repetente, depois da sua participação em 2002, enquanto Paulo Gonçalves, Helder Rodrigues, Ruben Faria, Nuno Mateus e Rodrigo Pina alinham pela primeira vez na prova africana. O mesmo sucede com António Ventura, único o português a aventurar-se na difícil categoria dos quads, sucedendo a Ricardo Leal dos Santos.
Finalmente, Elisabete Jacinto regressa uma vez mais à classe dos pesos pesados, de novo aos comandos do Renault Kerax Rally Raid, agora com uma equipa totalmente portuguesa a bordo.
AUTO
Carlos Sousa Nissan Navara
Miguel Barbosa Nissan Pathfinder
Helder Oliveira Nissan Patrol GR
Paulo Marques Mitsubishi Proto
Bernardo Vilar Nissan Patrol GR
Pedro Gameiro Nissan Patrol GR
Madalena Antas Nissan Patrol GR
Rui Benedi Nissan Patrol GR
Pedro Grancha Mitsubishi Pajero DiD
Nuno Inocêncio Mitsubishi Pajero DiD
Francisco Inocêncio Mitsubishi Pajero DiD
Leal dos Santos Mitsubishi Pajero DiD
Luís Costa Toyota Land Cruiser
Céu Pires de Lima Toyota Land Cruiser
Adélio Machado Toyota Land Cruiser
Carlos Martins Land Rover Defender
Carlos Matos Land Rover Defender
Luís Ferreira Land Rover Defender
MOTOS
Paulo Gonçalves Honda
Helder Rodrigues Yamaha
Rodrigo Amaral KTM
Ruben Faria KTM
Nuno Mateus KTM
Ricardo Pina KTM
QUADS
António Ventura Bombardier
CAMIÕES
Elisabete Jacinto Renault Kerax
Fonte: AutoSport
29 novembro 2005
Em suma...
...como por certo já repararam este blogue está com um “ar renovado”.
Expressão gira que quer significar: o outro template era muito engraçado mas ineficaz, maxime quando queria escrever um post com fotos.
Ora bem..., como disse isto está a dar os primeiros passos mas nem está a correr mal de todo. Infelizmente com as mudanças lá se foi o contador..., do mal o menos.
Ainda faltam uns acertos, nomeadamente aqui ao lado no “road book”. Mas esse será sempre um work in progress.
Obrigado a todos os que nos têm visitado...e já agora a caixa de comentários estará sempre aberta. Façam o favor.
PSL
Expressão gira que quer significar: o outro template era muito engraçado mas ineficaz, maxime quando queria escrever um post com fotos.
Ora bem..., como disse isto está a dar os primeiros passos mas nem está a correr mal de todo. Infelizmente com as mudanças lá se foi o contador..., do mal o menos.
Ainda faltam uns acertos, nomeadamente aqui ao lado no “road book”. Mas esse será sempre um work in progress.
Obrigado a todos os que nos têm visitado...e já agora a caixa de comentários estará sempre aberta. Façam o favor.
PSL
O que David Frétigné diz...
« Le parcours présenté mardi matin par ASO me plait carrément », commente David Frétigné. « Il est beaucoup moins rapide que les autres années et il y a pas mal de navigation comme prévu. Dès que l'on passera au Mali et en Guinée, ça deviendra très technique et c'est une très bonne chose.
D'entrée avec les deux étapes en Europe, on rentre vite dans le vif du sujet avec une première spéciale de 83 km et une seconde de 115 km. Ca va nous changer des Prologues de 6 km comme l'an passé à Barcelone. Les écarts vont se faire rapidement. A la limite, je préfère car la course va démarrer tout de suite.
Le 3e jour, on embarquera vers le Maroc pour une première étape africaine de 314 km de spéciale et déjà de la navigation. Le 4e jour sera assez long jusqu'à Ouarzazate. Une étape 100% nouvelle. Le lendemain pour la 5e étape, ce sera aussi long avec 350 km de spéciale jusqu'à Tan Tan. Ensuite les spéciales vont s'allonger avec 444 km à Zouerat puis 508 km jusqu'à Nouaktchot et la ça va commencer à peser lourd.
Après la journée de repos, on a une spéciale de 600 km dans le sable. Une spéciale qui a marqué les esprits, il y a quelques années. Très dure en franchissement de dunes. Plus de la moitié du rallye c'était ensablé. Il faut donc s'attendre à une 9e étape très difficile.
La 10e étape entre Kiffa et Kayes, c'est le Mali et les petites pistes de savane et j'adore ça. C'est très technique et plaisant mais quand même difficile à rouler avec beaucoup d'animaux. Il faudra aussi faire attention aux concurrents perdus qui feront la piste à l'envers pour retrouver leur chemin sans GPS. Il faudra être très prudent. Jusqu'à Bamako, le paysage restera le même avec beaucoup de petites pistes très sinueuses, des rivières et encore beaucoup de 'Nav'. La 12e étape Bamako-Labé en Guinée sera variée avec de la piste en latérite, trialisante et des milliers de pistes où il sera dur de ne pas se tromper avec en prime une arrivée sans assistance. Il faudra faire très attention à ne pas abîmer la moto et les pneus pour repartir le lendemain après un minimum de maintenance sur la moto vers le Sénégal et Tambacounda.
Ensuite, c'est roue libre jusqu'à Dakar pour les trois dernières étapes du rallye avec une étape de montagne pour retrouver le sable et le Lac Rose de la plage de Dakar.
En attendant le 30 décembre, j'ai retrouvé ma moto du Shamrock et je poursuis ma préparation chez moi pour peaufiner ma condition physique. »
Fonte: Yamaha Motor France
D'entrée avec les deux étapes en Europe, on rentre vite dans le vif du sujet avec une première spéciale de 83 km et une seconde de 115 km. Ca va nous changer des Prologues de 6 km comme l'an passé à Barcelone. Les écarts vont se faire rapidement. A la limite, je préfère car la course va démarrer tout de suite.
Le 3e jour, on embarquera vers le Maroc pour une première étape africaine de 314 km de spéciale et déjà de la navigation. Le 4e jour sera assez long jusqu'à Ouarzazate. Une étape 100% nouvelle. Le lendemain pour la 5e étape, ce sera aussi long avec 350 km de spéciale jusqu'à Tan Tan. Ensuite les spéciales vont s'allonger avec 444 km à Zouerat puis 508 km jusqu'à Nouaktchot et la ça va commencer à peser lourd.
Après la journée de repos, on a une spéciale de 600 km dans le sable. Une spéciale qui a marqué les esprits, il y a quelques années. Très dure en franchissement de dunes. Plus de la moitié du rallye c'était ensablé. Il faut donc s'attendre à une 9e étape très difficile.
La 10e étape entre Kiffa et Kayes, c'est le Mali et les petites pistes de savane et j'adore ça. C'est très technique et plaisant mais quand même difficile à rouler avec beaucoup d'animaux. Il faudra aussi faire attention aux concurrents perdus qui feront la piste à l'envers pour retrouver leur chemin sans GPS. Il faudra être très prudent. Jusqu'à Bamako, le paysage restera le même avec beaucoup de petites pistes très sinueuses, des rivières et encore beaucoup de 'Nav'. La 12e étape Bamako-Labé en Guinée sera variée avec de la piste en latérite, trialisante et des milliers de pistes où il sera dur de ne pas se tromper avec en prime une arrivée sans assistance. Il faudra faire très attention à ne pas abîmer la moto et les pneus pour repartir le lendemain après un minimum de maintenance sur la moto vers le Sénégal et Tambacounda.
Ensuite, c'est roue libre jusqu'à Dakar pour les trois dernières étapes du rallye avec une étape de montagne pour retrouver le sable et le Lac Rose de la plage de Dakar.
En attendant le 30 décembre, j'ai retrouvé ma moto du Shamrock et je poursuis ma préparation chez moi pour peaufiner ma condition physique. »
Fonte: Yamaha Motor France
António Ventura de quad até Dakar...
António Ventura é o que podemos chamar desportivamente de autêntico Aventureiro, pela forma como vai participar pela primeira vez no Lisboa-Dakar num Quad (Moto 4) Bombardier, sendo o único português nesta categoria. Será ele o primeiro concorrente a sair do “Palanque de partida”, frente ao Mosteiro dos Jerónimos bem cedo no dia 31 de Dezembro, e também a “inaugurar” a primeira prova Especial do Dakar que se realiza no nosso País.
Fonte: FozMotor
Red Bull / Repsol / KTM USA
A equipe Red Bull / Repsol / KTM USA já definiu os dois pilotos que irão enfrentar as dificuldades da mitica prova com largada em Lisboa, o Rallye Lisboa-Dakar. Chris Blais e Kellon Walch foram os escolhidos.
Como preparação para a prova eles estarão competindo este fim de semana, de 18 a 20 de Novembro, no Tecate SCORE Baja 1000. No Dakar 2005, Chris Blais foi nono classificado na classificação geral. Kellon Walch, o mais jovem integrante da equipa, fez história na edição do ano transacto do Dakar, tornando-se o único americano a vencer uma especial no maior Rallye do planeta.
Fonte: FozMotor
Como preparação para a prova eles estarão competindo este fim de semana, de 18 a 20 de Novembro, no Tecate SCORE Baja 1000. No Dakar 2005, Chris Blais foi nono classificado na classificação geral. Kellon Walch, o mais jovem integrante da equipa, fez história na edição do ano transacto do Dakar, tornando-se o único americano a vencer uma especial no maior Rallye do planeta.
Fonte: FozMotor
Madalena Antas e Hélder Oliveira
Depois da Expo 98 e do Euro 2004, o Lisboa-Dakar 2006 é a próxima grande realização nacional que vai colocar os olhos de todo o Mundo centrados em Portugal. Durante vários dias perto de duas centenas de países irão receber imagens de Lisboa e da partida da mais mediatizada das competições mundiais de automobilismo.
A 28ª edição do Rali Dakar arranca pela primeira vez de Lisboa, cidade que por isso lhe dá o nome, sendo Portugal o 24º país atravessado pelo rali. A mais mítica das provas de todo-o-terreno deixará a capital portuguesa no derradeiro dia do ano de 2005 para atingir a capital do Senegal a 15 de Janeiro de 2006.
Em Portugal, uma caravana com perto de meio milhar de veículos de prova, sete centenas de pilotos e um verdadeiro mundo em torno de todo este enorme circo, marcará presença durante cinco dias.
É neste importante contexto que se enquadra a participação da equipa italiana da Promotech mais uma vez em grande sintonia e parceria com equipas nacionais. A experiência da equipa liderada por Daniele Silvestri e Philippe Rey, os seus importantes meios técnicos e logísticos associados às excelentes máquinas de que a equipa dispõe são uma mais-valia imprescindível para todos aqueles que pretendem superar com sucesso as dificuldades de uma prova como o Dakar.
De entre as diversas participações nacionais, Madalena Antas e Helder Oliveira, que hoje vos apresentam os seus projectos e objectivos contam com esse importante apoio na sua participação aos comandos de viaturas Nissan Patrol GR.
Para Madalena Antas, "esta participação representa o concretizar de um sonho já bem antigo. Ir ao Dakar é a ambição de qualquer piloto TT e estou confiante de que vou conseguir concretizar o meu objectivo principal que é chegar ao fim da prova.
Comecei a minha preparação com a Promotech em Aragón e tenho seguido um plano de testes bastante intenso, que continuará já para a semana no Dubai. Entretanto assegurámos a presença a meu lado de Jean Michel Polato, um homem com muita experiência de Dakar e que para além de excelente navegador, é também destacado mecânico. Com tudo isto e muita força de vontade, espero não desiludir os meus patrocinadores e a minha equipa."
Para o piloto de Barcelos "esta era uma oportunidade que não podia perder. No ano passado fiz, de uma forma bastante bem sucedida, uma abordagem às provas africanas, pelo que me sinto bem preparado para enfrentar as dificuldades de uma competição com as características do Dakar que, com o arranque este ano de Portugal, vai ter uma enorme projecção. Sinto-me extremamente feliz por ir participar nessa grande aventura. Sou um piloto jovem mas tenho mostrado ao longo destes últimos anos uma maturidade que sinto ser necessária para enfrentar com sucesso uma prova com a complexidade de um Dakar. Ultrapassar todos os obstáculos e terminar a corrida são os meus principais objectivos. Estou em crer que se o conseguir evitando todos os problemas, poderei terminar bem classificado".
Também Daniele Silvestri – Director Executivo da Promotech - se mostra "muito satisfeito por os pilotos portugueses reconhecerem as qualidades do serviço prestado pela Promotech e podem contar com todo o nosso empenho para lhes proporcionarmos as condições para terem um grande sucesso desportivo" – e opinião idêntica tem Phillipe Rey – Director Desportivo – demonstrando com a sua presença entre nós, quão importante é esta participação no Lisboa – Dakar.
A apresentação das equipas "Madalena Antas / Jean Michel Polato" e "Helder Oliveira / José Marques" decorre curiosamente horas antes da apresentação oficial da prova pela ASO no Centro Cultural de Belém, pelo que a antecipação da Promotech parece poder confirmar que tudo está a postos para partir para a grande aventura.
Fonte: Infodesporto.pt
A 28ª edição do Rali Dakar arranca pela primeira vez de Lisboa, cidade que por isso lhe dá o nome, sendo Portugal o 24º país atravessado pelo rali. A mais mítica das provas de todo-o-terreno deixará a capital portuguesa no derradeiro dia do ano de 2005 para atingir a capital do Senegal a 15 de Janeiro de 2006.
Em Portugal, uma caravana com perto de meio milhar de veículos de prova, sete centenas de pilotos e um verdadeiro mundo em torno de todo este enorme circo, marcará presença durante cinco dias.
É neste importante contexto que se enquadra a participação da equipa italiana da Promotech mais uma vez em grande sintonia e parceria com equipas nacionais. A experiência da equipa liderada por Daniele Silvestri e Philippe Rey, os seus importantes meios técnicos e logísticos associados às excelentes máquinas de que a equipa dispõe são uma mais-valia imprescindível para todos aqueles que pretendem superar com sucesso as dificuldades de uma prova como o Dakar.
De entre as diversas participações nacionais, Madalena Antas e Helder Oliveira, que hoje vos apresentam os seus projectos e objectivos contam com esse importante apoio na sua participação aos comandos de viaturas Nissan Patrol GR.
Para Madalena Antas, "esta participação representa o concretizar de um sonho já bem antigo. Ir ao Dakar é a ambição de qualquer piloto TT e estou confiante de que vou conseguir concretizar o meu objectivo principal que é chegar ao fim da prova.
Comecei a minha preparação com a Promotech em Aragón e tenho seguido um plano de testes bastante intenso, que continuará já para a semana no Dubai. Entretanto assegurámos a presença a meu lado de Jean Michel Polato, um homem com muita experiência de Dakar e que para além de excelente navegador, é também destacado mecânico. Com tudo isto e muita força de vontade, espero não desiludir os meus patrocinadores e a minha equipa."
Para o piloto de Barcelos "esta era uma oportunidade que não podia perder. No ano passado fiz, de uma forma bastante bem sucedida, uma abordagem às provas africanas, pelo que me sinto bem preparado para enfrentar as dificuldades de uma competição com as características do Dakar que, com o arranque este ano de Portugal, vai ter uma enorme projecção. Sinto-me extremamente feliz por ir participar nessa grande aventura. Sou um piloto jovem mas tenho mostrado ao longo destes últimos anos uma maturidade que sinto ser necessária para enfrentar com sucesso uma prova com a complexidade de um Dakar. Ultrapassar todos os obstáculos e terminar a corrida são os meus principais objectivos. Estou em crer que se o conseguir evitando todos os problemas, poderei terminar bem classificado".
Também Daniele Silvestri – Director Executivo da Promotech - se mostra "muito satisfeito por os pilotos portugueses reconhecerem as qualidades do serviço prestado pela Promotech e podem contar com todo o nosso empenho para lhes proporcionarmos as condições para terem um grande sucesso desportivo" – e opinião idêntica tem Phillipe Rey – Director Desportivo – demonstrando com a sua presença entre nós, quão importante é esta participação no Lisboa – Dakar.
A apresentação das equipas "Madalena Antas / Jean Michel Polato" e "Helder Oliveira / José Marques" decorre curiosamente horas antes da apresentação oficial da prova pela ASO no Centro Cultural de Belém, pelo que a antecipação da Promotech parece poder confirmar que tudo está a postos para partir para a grande aventura.
Fonte: Infodesporto.pt
28 novembro 2005
Red Line Off Road Team
Esta promete ser a melhor estrutura de sempre, que os pilotos portugueses algum dia tentaram levar até Dakar.
Os dois Mitsubishi Pajero DiD, que no Dakar serão pilotados por Francisco e Nuno Inocêncio, bem como o Montero do espanhol Carlos Rendero e o camião 6x6 do Red Line Off Road Team, peça importante da maior estrutura de assistência portuguesa na mítica prova africana, estiveram durante uma semana em Marrocos onde, de forma intensiva, a equipa se treinou com vista à participação na mais importante prova mundial de todo-o-terreno, que este ano parte de Lisboa.
Com uma estrutura que até há data não existia em Portugal, o Red Line Off Road Team terá a seu cargo no Dakar, a assistência de quatro carros, para o qual conta, para além do camião 6x6 inscrito na Categoria T5, um outro inscrito em T4 e ainda mais uma viatura 4x4 de assistência. Neste treino em Marrocos apenas não esteve Ricardo Leal dos Santos, que na mesma ocasião disputava a prova da Taça do Mundo de Quads no Dubai. “Para nós este treino foi importantíssimo como teste à nossa estrutura de assistência que se mecanizou nas tarefas que lhe vão caber durante a prova. No terreno foi a primeira vez que algumas pessoas estiveram juntas e este entrosamento era fundamental antes da prova. Também como piloto o teste foi muito bom já que tive a possibilidade de rodar com o Paulo Fiúza e treinar diversas situações muito diferentes daquelas que podemos testar em Portugal” salientou Francisco Inocêncio, enquanto que o seu irmão Nuno acrescentava que “para mim tudo foi uma enorme novidade. Nunca tinha guiado em areia e dunas muito menos. Com um guia local estive os primeiros dias a perceber o seu perfil e a forma de as abordar. Depois foi também treinar a navegação. Era um teste imprescindível para fazer antes da prova e saio daqui com uma enorme segurança para enfrentar as muitas dificuldades que naturalmente me esperam. Estamos apostados em conseguir participar com sucesso no Lisboa-Dakar 2005 e a nossa grande aposta é prova que os portugueses também conseguem montar e gerir uma estrutura ao nível das melhores equipas privadas internacionais”.
Fonte: TudoSobreRodas
Os dois Mitsubishi Pajero DiD, que no Dakar serão pilotados por Francisco e Nuno Inocêncio, bem como o Montero do espanhol Carlos Rendero e o camião 6x6 do Red Line Off Road Team, peça importante da maior estrutura de assistência portuguesa na mítica prova africana, estiveram durante uma semana em Marrocos onde, de forma intensiva, a equipa se treinou com vista à participação na mais importante prova mundial de todo-o-terreno, que este ano parte de Lisboa.
Com uma estrutura que até há data não existia em Portugal, o Red Line Off Road Team terá a seu cargo no Dakar, a assistência de quatro carros, para o qual conta, para além do camião 6x6 inscrito na Categoria T5, um outro inscrito em T4 e ainda mais uma viatura 4x4 de assistência. Neste treino em Marrocos apenas não esteve Ricardo Leal dos Santos, que na mesma ocasião disputava a prova da Taça do Mundo de Quads no Dubai. “Para nós este treino foi importantíssimo como teste à nossa estrutura de assistência que se mecanizou nas tarefas que lhe vão caber durante a prova. No terreno foi a primeira vez que algumas pessoas estiveram juntas e este entrosamento era fundamental antes da prova. Também como piloto o teste foi muito bom já que tive a possibilidade de rodar com o Paulo Fiúza e treinar diversas situações muito diferentes daquelas que podemos testar em Portugal” salientou Francisco Inocêncio, enquanto que o seu irmão Nuno acrescentava que “para mim tudo foi uma enorme novidade. Nunca tinha guiado em areia e dunas muito menos. Com um guia local estive os primeiros dias a perceber o seu perfil e a forma de as abordar. Depois foi também treinar a navegação. Era um teste imprescindível para fazer antes da prova e saio daqui com uma enorme segurança para enfrentar as muitas dificuldades que naturalmente me esperam. Estamos apostados em conseguir participar com sucesso no Lisboa-Dakar 2005 e a nossa grande aposta é prova que os portugueses também conseguem montar e gerir uma estrutura ao nível das melhores equipas privadas internacionais”.
Fonte: TudoSobreRodas
Pormenores da segunda etapa
Aos pouquinhos vão se conhecendo os pormenores da passagem do Dakar por Portugal...
2ª etapa do Lisboa - Dakar ligará Silves a Alcoutim
Zona espectáculo na pista de Motocross da Cortelha
A primeira etapa do Rally Lisboa - Dakar será cumprida no dia 31 de Dezembro, entre Lisboa e Portimão, cidade algarvia onde terá lugar a passagem de ano 2005-2006.
A 2ª etapa arranca dia 1 de Janeiro perto da Fábrica do Inglês em Silves, e termina próximo da localidade do Pereiro, no concelho de Alcoutim. O troço atravessa os concelhos de Almodôvar e Loulé.
Embora os horários ainda não sejam conhecidos, sabe-se que depois de Silves a caravana rumará a S. Marcos da Serra, passando depois pelas zonas de Perna Seca, Águas Frias, Malhão, Sobreira Formosa, Alganduro, Cortelha (zona espectáculo), Besteiros (cruza a EN 2), Ximeno, Corte de Ouro, Barrada e terminará no Pereiro (Alcoutim).
Vai ser possível assistir à prova na pista de Motocross da Cortelha, onde será montada uma zona espectáculo. Este é mesmo o único local que será aconselhado ao público pela organização, segundo fonte do Região Sul.
As autarquias não confirmam mas "está previsto que assim seja", de acordo com a edilidade alcoutejana, onde termina a etapa. A decisão tem estado dependente da organização e de pareceres das próprias Câmaras Municipais por onde passa o troço cronometrado.
A informação oficial é divulgada amanhã, em conferência de imprensa a realizar em Lisboa, pela organização do evento em Portugal, a cargo da João Lagos Sports, empresa que organiza anualmente o Estoril Open e a Volta a Portugal em Bicicleta.
De referir também que a prova regista este ano o recorde de inscrições desde a primeira edição em 1979, ultrapassando as 500 nas várias categorias: motas, quads, carros e camiões. No que toca a portugueses, destaque para Carlos Sousa em carros, que já conseguiu um 4º lugar; Elisabete Jacinto em camiões; e o algarvio Ruben Faria nas motas.
Fonte: Silves - guia da cidade
2ª etapa do Lisboa - Dakar ligará Silves a Alcoutim
Zona espectáculo na pista de Motocross da Cortelha
A primeira etapa do Rally Lisboa - Dakar será cumprida no dia 31 de Dezembro, entre Lisboa e Portimão, cidade algarvia onde terá lugar a passagem de ano 2005-2006.
A 2ª etapa arranca dia 1 de Janeiro perto da Fábrica do Inglês em Silves, e termina próximo da localidade do Pereiro, no concelho de Alcoutim. O troço atravessa os concelhos de Almodôvar e Loulé.
Embora os horários ainda não sejam conhecidos, sabe-se que depois de Silves a caravana rumará a S. Marcos da Serra, passando depois pelas zonas de Perna Seca, Águas Frias, Malhão, Sobreira Formosa, Alganduro, Cortelha (zona espectáculo), Besteiros (cruza a EN 2), Ximeno, Corte de Ouro, Barrada e terminará no Pereiro (Alcoutim).
Vai ser possível assistir à prova na pista de Motocross da Cortelha, onde será montada uma zona espectáculo. Este é mesmo o único local que será aconselhado ao público pela organização, segundo fonte do Região Sul.
As autarquias não confirmam mas "está previsto que assim seja", de acordo com a edilidade alcoutejana, onde termina a etapa. A decisão tem estado dependente da organização e de pareceres das próprias Câmaras Municipais por onde passa o troço cronometrado.
A informação oficial é divulgada amanhã, em conferência de imprensa a realizar em Lisboa, pela organização do evento em Portugal, a cargo da João Lagos Sports, empresa que organiza anualmente o Estoril Open e a Volta a Portugal em Bicicleta.
De referir também que a prova regista este ano o recorde de inscrições desde a primeira edição em 1979, ultrapassando as 500 nas várias categorias: motas, quads, carros e camiões. No que toca a portugueses, destaque para Carlos Sousa em carros, que já conseguiu um 4º lugar; Elisabete Jacinto em camiões; e o algarvio Ruben Faria nas motas.
Fonte: Silves - guia da cidade
Uma óptima noticia
Lisboa-Dakar tem direito a 'prime time' na RTPN
A cobertura da mais famosa prova de ralis do mundo, que este ano parte pela primeira vez de Lisboa, vai ser exibida todos os dias no horário nobre da RTPN, à semelhança do que já aconteceu no ano passado.
Miguel Barroso, subdirector de informação da RTP, explica que se trata de um programa de meia hora, em que "25 minutos são fornecidos pela organização". O restante é da equipa de reportagem da RTP e vai incidir sobretudo sobre os participantes portugueses.
O horário ainda não está definido, mas o programa deverá ir para o ar entre as 21.00 e as 22.00, sendo depois repetido na RTP, à meia- -noite.
Para além disso, o canal público, que terá um repórter de imagem e um jornalista a seguir a totalidade da corrida, vai fazer duas emissões em directo uma no dia 31 de Dezembro, data para que está agendada a partida, e outra na véspera.
Está também previsto um pequeno programa de cinco minutos na RTP, a seguir ao Telejornal.
A RTP tem um contrato com a francesa ASO (a organizadora da prova) que assegura ao canal público os direitos de transmissão para Portugal durante quatro anos.
Fonte: DN
A cobertura da mais famosa prova de ralis do mundo, que este ano parte pela primeira vez de Lisboa, vai ser exibida todos os dias no horário nobre da RTPN, à semelhança do que já aconteceu no ano passado.
Miguel Barroso, subdirector de informação da RTP, explica que se trata de um programa de meia hora, em que "25 minutos são fornecidos pela organização". O restante é da equipa de reportagem da RTP e vai incidir sobretudo sobre os participantes portugueses.
O horário ainda não está definido, mas o programa deverá ir para o ar entre as 21.00 e as 22.00, sendo depois repetido na RTP, à meia- -noite.
Para além disso, o canal público, que terá um repórter de imagem e um jornalista a seguir a totalidade da corrida, vai fazer duas emissões em directo uma no dia 31 de Dezembro, data para que está agendada a partida, e outra na véspera.
Está também previsto um pequeno programa de cinco minutos na RTP, a seguir ao Telejornal.
A RTP tem um contrato com a francesa ASO (a organizadora da prova) que assegura ao canal público os direitos de transmissão para Portugal durante quatro anos.
Fonte: DN
25 novembro 2005
Neste fim de semana...
Pilotos do Dakar na rainha da resistência
Prova de encerramento da temporada de todo-o-terreno 2005, as 24 Horas TT Vodafone contam com perto de uma centena de equipas inscritas entre os quais diversos pilotos que em Janeiro estarão a disputar o Lisboa Dakar 2006.
O primeiro destaque vai para a equipa VR2 Motorsport, liderada por Pedro Grancha, piloto que parte para as 24 Horas TT Vodafone com um propósito muito específico de conquista o Troféu RTP de Todo-o-Terreno onde ocupa a segunda posição. Ciente da necessidade de ter a seu lado piloto com maturidade e capacidade para lidarem bem com provas de resistência, "recrutou" Bernardo Vilar e Rodrigo Amaral para consigo partilharem os comandos do Mitsubishi Pajero Evolution Proto.
Outras presenças são as de Paulo Marques fazendo equipa com Adélio Machado, numa Nissan Pickup, Céu Pires de Lima aos comandos de um Toyota Land Cruiser que conta com a presença do seu filho na equipa, Madalena Antas que partilhará o volante de outro Toyota Land Cruiser com Helder Oliveira numa equipa de que também fazem parte a sua mãe Teresa Cupertino e o ex-piloto de Fórmula 1, Pedro Matos Chaves. Também Pedro Gameiro, o par Rui Benedi/Pedro Cardoso, e Filipe Palmeiro, o navegador de Elisabete Jacinto, todos em Nissan Pickup, fazem parte da extensa lista de inscritos divulgada pelo Clube Aventura apara a prova que se desenrola de 25 a 27 de Novembro.
Fonte: Infodesporto.pt
Prova de encerramento da temporada de todo-o-terreno 2005, as 24 Horas TT Vodafone contam com perto de uma centena de equipas inscritas entre os quais diversos pilotos que em Janeiro estarão a disputar o Lisboa Dakar 2006.
O primeiro destaque vai para a equipa VR2 Motorsport, liderada por Pedro Grancha, piloto que parte para as 24 Horas TT Vodafone com um propósito muito específico de conquista o Troféu RTP de Todo-o-Terreno onde ocupa a segunda posição. Ciente da necessidade de ter a seu lado piloto com maturidade e capacidade para lidarem bem com provas de resistência, "recrutou" Bernardo Vilar e Rodrigo Amaral para consigo partilharem os comandos do Mitsubishi Pajero Evolution Proto.
Outras presenças são as de Paulo Marques fazendo equipa com Adélio Machado, numa Nissan Pickup, Céu Pires de Lima aos comandos de um Toyota Land Cruiser que conta com a presença do seu filho na equipa, Madalena Antas que partilhará o volante de outro Toyota Land Cruiser com Helder Oliveira numa equipa de que também fazem parte a sua mãe Teresa Cupertino e o ex-piloto de Fórmula 1, Pedro Matos Chaves. Também Pedro Gameiro, o par Rui Benedi/Pedro Cardoso, e Filipe Palmeiro, o navegador de Elisabete Jacinto, todos em Nissan Pickup, fazem parte da extensa lista de inscritos divulgada pelo Clube Aventura apara a prova que se desenrola de 25 a 27 de Novembro.
Fonte: Infodesporto.pt
Editorial (I)
Desde miúdo que o Dakar desperta em mim fortes emoções e desejos.
Enquanto não vi o deserto não descansei..., e já por duas vezes rumei a Sul para repousar por umas horas num Albergue que beija as douradas areias do Sahara.
De Lisboa a Merzouga, no Erg Chebi (sul de Marrocos) são pouco mais de mil e quinhentos quilómetros. Um Mundo intenso, diferente. Uma viagem no tempo ao alcance de qualquer um...
A culpa deste fascínio é dessa grande aventura, a corrida mais louca do Mundo, que agora – finalmente! - parte de Lisboa.
De Lisboa sempre sonhei ser a cidade perfeita para a partida do mítico Rally Dakar.
Enfim, o tempo satisfez o meu desejo, e nos próximos três anos a mais louca (a única...) corrida do Mundo parte da minha terra.
Este blogue surge, para já timidamente, como um projecto pessoal. Apenas com o simplório objectivo de compilar alguma informação (e suas fontes) relativas à grande prova Africana.
Tentarei no espaço que medeia entre hoje e o inicio da prova, ainda que desta forma “artificial”, viver um pouco do frenesim que caracteriza o Dakar. Depois, a partir do ultimo dia deste ano, o objectivo será acompanhar o Rally como sempre o faço. À minha maneira. Vivendo-o e já agora, partilhando essa experiência...., se tiver “andamento” para tal. Cronos, o grande Juiz do nosso tempo, o dirá!
A mais louca corrida do Mundo também passará por aqui..., pelas pistas e areias da blogosfera...
Pedro Soares Lourenço
Enquanto não vi o deserto não descansei..., e já por duas vezes rumei a Sul para repousar por umas horas num Albergue que beija as douradas areias do Sahara.
De Lisboa a Merzouga, no Erg Chebi (sul de Marrocos) são pouco mais de mil e quinhentos quilómetros. Um Mundo intenso, diferente. Uma viagem no tempo ao alcance de qualquer um...
A culpa deste fascínio é dessa grande aventura, a corrida mais louca do Mundo, que agora – finalmente! - parte de Lisboa.
De Lisboa sempre sonhei ser a cidade perfeita para a partida do mítico Rally Dakar.
Enfim, o tempo satisfez o meu desejo, e nos próximos três anos a mais louca (a única...) corrida do Mundo parte da minha terra.
Este blogue surge, para já timidamente, como um projecto pessoal. Apenas com o simplório objectivo de compilar alguma informação (e suas fontes) relativas à grande prova Africana.
Tentarei no espaço que medeia entre hoje e o inicio da prova, ainda que desta forma “artificial”, viver um pouco do frenesim que caracteriza o Dakar. Depois, a partir do ultimo dia deste ano, o objectivo será acompanhar o Rally como sempre o faço. À minha maneira. Vivendo-o e já agora, partilhando essa experiência...., se tiver “andamento” para tal. Cronos, o grande Juiz do nosso tempo, o dirá!
A mais louca corrida do Mundo também passará por aqui..., pelas pistas e areias da blogosfera...
Pedro Soares Lourenço
Pause (I)
O TT produz sempre imagens espectaculares. Aqui o Espanhol Marc Blazquez na Baja Aragon de 2004, na muy competitiva Nissan Pick Up desenvolvida por nuestros hermanos.
Fonte: Baja-Aragon.com
Ano de todos os recordes
O Dakar fascina, faz sonhar e atrai mais gente cada ano, candidatos apaixonados pela aventura e o deserto. A safra 2006 não será uma excepção à regra. Nada menos de 748 veículos estarão à partida em Lisboa para esta 28ª edição. Entre eles, temos nada menos de 240 motos, 188 automóveis e 80 camiões, aos quais de devem acrescentar os 240 inscritos na categoria Assistência. Depois da edição 2005, que já tinha reunido 695 concorrentes, a colheita 2006 marcará um novo ano de referência.
Com 40 nações representadas, o Euromilhões-Dakar confirma o seu carácter internacional. Os franceses serão contudo o maior lote das tropas com 33% dos inscritos diante dos espanhóis, belgas, holandeses e italianos. Observa-se o reforço de outra tendência. O Dakar abre-se um pouco maia cada ano às mulheres. Serão 23 na partida de Lisboa: 8 em moto e 15 para as categorias Carro e Camião.
Noutra vertente, muitos serão os que tentam a aventura pela primeira vez. Com efeito, estarão presentes 38% de caloiros em moto e 8% em automóvel.
Além disso, este ano de novo, a Amaury Sport Organisation teve de enfrentar uma torrente de pedidos de inscrição muito importante e rápida. As quotas máximas de inscritos foram atingidas logo no mês de Junho, obrigando a organização a encerrar as inscrições de modo a preservar as boas condição da corrida, tanto no plano desportivo como em termos de convivialidade no acampamento
Fonte: Infodesporto.pt
Com 40 nações representadas, o Euromilhões-Dakar confirma o seu carácter internacional. Os franceses serão contudo o maior lote das tropas com 33% dos inscritos diante dos espanhóis, belgas, holandeses e italianos. Observa-se o reforço de outra tendência. O Dakar abre-se um pouco maia cada ano às mulheres. Serão 23 na partida de Lisboa: 8 em moto e 15 para as categorias Carro e Camião.
Noutra vertente, muitos serão os que tentam a aventura pela primeira vez. Com efeito, estarão presentes 38% de caloiros em moto e 8% em automóvel.
Além disso, este ano de novo, a Amaury Sport Organisation teve de enfrentar uma torrente de pedidos de inscrição muito importante e rápida. As quotas máximas de inscritos foram atingidas logo no mês de Junho, obrigando a organização a encerrar as inscrições de modo a preservar as boas condição da corrida, tanto no plano desportivo como em termos de convivialidade no acampamento
Fonte: Infodesporto.pt
Ansiedade...
Em 21 de Novembro 2006 no Bicho da Mina:
O segredo em torno do percurso do Lisboa-Dakar começa a ser desvendado. Ao que parece, na 1ª etapa (a sério), a caravana irá passar pelo nosso Concelho, rumo à meta instalada na Aldeia dos Fernandes - Almodôvar. Resta saber o percurso exacto. Eu vou lá estar...
O segredo em torno do percurso do Lisboa-Dakar começa a ser desvendado. Ao que parece, na 1ª etapa (a sério), a caravana irá passar pelo nosso Concelho, rumo à meta instalada na Aldeia dos Fernandes - Almodôvar. Resta saber o percurso exacto. Eu vou lá estar...
24 novembro 2005
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