O Rally do Dubai é o grande ensaio para as equipas oficiais e principais privados que vão ao próximo Euromilhões Lisboa Dakar de 2007, e nesta perspectiva que Carlos Sousa e o seu navegador germânico Andreas Schulz, vão participar com o Volkswagen Touareg Race 2 na edição deste ano do UEA Desert Challenge, como preparação para a mais dura prova do Mundo. O piloto da Lagos Team que conduzirá na equipa Volkswagen, é um apreciador da prova disputada no Médio-Oriente., onde em 2003 alcançou o quarto lugar absoluto.
"Quem vai ao Dakar, tem grande vantagem de participar no Rally do Dubai. É a primeira vez que vamos andar com o Touareg nas dunas grandes, parecidas com as que vamos enfrentar no deserto do Dakar. Será um teste importante para nós", disse Carlos Sousa.
A equipa Volkswagen vai estar presente em força: "Em 2003 corri esta prova e terminei no quarto lugar. Com o plantel que vai estar à partida este ano, se conseguir igualar essa classificação, era muito bom. Gosto bastante de correr no Dubai, é um Rally duro e apesar de estarmos a um par de meses do início do Euromilhões Lisboa Dakar, é muito bom conhecer bem as reacções do carro e treinar para andar mais depressa", explicou Carlos Sousa que este ano com a Lagos Team foi segundo classificado na Baja Espanha e terminou o Rallye de Marrocos na terceira posição.
"Estamos a preparar-nos quer tecnicamente ao nível da máquina que vou guiar na prova, quer eu próprio que intensifiquei o meu programa no ginásio e também com a BTT (bicicletas TT)", concluiu Carlos Sousa.
O UEA Desert Challenge tem a sua parte desportiva entre o dia 5 e 10 de Novembro, e contará com uma Super Especial no primeiro dia e seis classificativas no deserto, com base em Moreeb, onde estará instalado o acampamento da organização.
FONTE:infordesporto.pt
31 outubro 2006
27 outubro 2006
20 outubro 2006
No deserto não há nada disto
No fim-de-semana que passou tivemos no Estoril uma excelente jornada de motocilcismo de velocidade.
Como sempre, nas corridas, houve de tudo. E tudo é tudo. Drama, inveja, choro, alegria, vitória. Nada que o deserto não nos traga lá mais para Janeiro.
No entanto, sejamos honestos. As pistas têm alguns encantos que o deserto não nos pode oferecer…
Como sempre, nas corridas, houve de tudo. E tudo é tudo. Drama, inveja, choro, alegria, vitória. Nada que o deserto não nos traga lá mais para Janeiro.
No entanto, sejamos honestos. As pistas têm alguns encantos que o deserto não nos pode oferecer…
19 outubro 2006
Lisboa-Dakar'2007: Passagem Portimão/África descartada
Os organizadores do Lisboa-Dakar'2007 falharam no objectivo de fazer a travessia entre a Europa e a África a partir de Portimão, por razões de ordem técnica, disse hoje o responsável pela organização portuguesa, João Lagos.
O "patrão" da Lagos Sport adiantou que todos os pilotos portugueses que apresentaram a candidatura conseguiram garantir a inscrição no principal rali de todo-o-terreno do Mundo, cujas duas etapas disputadas em Portugal vão ser corridas em troços totalmente novos.
"Essa hipótese (de sair de Portimão para África) não foi possível, por razões técnicas. Tentámos tudo e mais alguma coisa, mas não foi possível fazer. Assim vão ter de embarcar em Málaga e Algeciras", afirmou Lagos, à margem da apresentação da equipa e camião novos da piloto portuguesa Elisabete Jacinto, realizada em Lisboa.
Lagos explicou que "não teve nada a ver com obras", mas sim "com a dificuldade enorme que seria manobrar um grande 'ferry' na zona de Portimão e com o facto de serem muitas horas de travessia para o local indicado em Marrocos".
"Foi um conjunto de factores que não foi possível superar. O Governo português e a Câmara de Portimão estavam completamente disponíveis para fazer as obras necessárias, mas outras razões de ordem técnica foram impossíveis de superar", adiantou João Lagos.
Sobre a participação portuguesa, a organização nacional da prova, realizada em parceria com a empresa francesa ASO, garantiu que, apesar do excessivo número de candidatos, foi possível inscrever todos os pilotos que vão representar as cores de Portugal.
"Já o ano passado, esse objectivo de alcançar números mínimos de inscritos em todas as categorias foi rapidamente atingido e, este ano, a procura é muito superior à oferta e naturalmente que a ASO tem de adoptar critérios de selecção, já que não pode aceitar todas as inscrições", explicou Lagos, que recordou que, "até o Dakar partir de Portugal, o número de inscrições portuguesas era extremamente reduzida e, logo o ano passado, o número aumentou".
"Naturalmente que era uma injustiça o Dakar partir de Portugal e a organização cortar nos portugueses. Mas não somos nós que decidimos nessa matéria, a ASO tem lá os seus critérios, que aliás foram revistos e reformulados de forma a acomodar um grande número de participantes portugueses", sublinhou, precisando que a organização portuguesa mexeu "os seus cordelinhos para acomodar todos os portugueses".
«Reinventar tudo de novo»
Sobre a prova em si, João Lagos garantiu que a organização "está a correr bem", mas foi necessário "reinventar tudo de novo, pois os percursos têm de ser todos mudados".
"Voltaremos a ter as duas especiais, como no ano passado, em percursos totalmente novos, e digamos que essa parte está feita. Mas só dia 23 de Novembro (apresentação oficial da prova) é que serão conhecidos os percursos", acrescentou.
O responsável pela partida do Dakar considerou que "vai haver alguma inovação, totalmente "made in João Lagos Sport", sem clubes Aventura, ACP nem coisas desse género".
"Trabalhámos em parceira o ano passado, mas este ano não há parcerias, a nossa própria equipa faz o trabalho de A a Z, naturalmente com o apoio de pessoas conceituadas no meio automobilístico e entidades, que se associam a nós", concluiu.
Fonte: record.pt
O "patrão" da Lagos Sport adiantou que todos os pilotos portugueses que apresentaram a candidatura conseguiram garantir a inscrição no principal rali de todo-o-terreno do Mundo, cujas duas etapas disputadas em Portugal vão ser corridas em troços totalmente novos.
"Essa hipótese (de sair de Portimão para África) não foi possível, por razões técnicas. Tentámos tudo e mais alguma coisa, mas não foi possível fazer. Assim vão ter de embarcar em Málaga e Algeciras", afirmou Lagos, à margem da apresentação da equipa e camião novos da piloto portuguesa Elisabete Jacinto, realizada em Lisboa.
Lagos explicou que "não teve nada a ver com obras", mas sim "com a dificuldade enorme que seria manobrar um grande 'ferry' na zona de Portimão e com o facto de serem muitas horas de travessia para o local indicado em Marrocos".
"Foi um conjunto de factores que não foi possível superar. O Governo português e a Câmara de Portimão estavam completamente disponíveis para fazer as obras necessárias, mas outras razões de ordem técnica foram impossíveis de superar", adiantou João Lagos.
Sobre a participação portuguesa, a organização nacional da prova, realizada em parceria com a empresa francesa ASO, garantiu que, apesar do excessivo número de candidatos, foi possível inscrever todos os pilotos que vão representar as cores de Portugal.
"Já o ano passado, esse objectivo de alcançar números mínimos de inscritos em todas as categorias foi rapidamente atingido e, este ano, a procura é muito superior à oferta e naturalmente que a ASO tem de adoptar critérios de selecção, já que não pode aceitar todas as inscrições", explicou Lagos, que recordou que, "até o Dakar partir de Portugal, o número de inscrições portuguesas era extremamente reduzida e, logo o ano passado, o número aumentou".
"Naturalmente que era uma injustiça o Dakar partir de Portugal e a organização cortar nos portugueses. Mas não somos nós que decidimos nessa matéria, a ASO tem lá os seus critérios, que aliás foram revistos e reformulados de forma a acomodar um grande número de participantes portugueses", sublinhou, precisando que a organização portuguesa mexeu "os seus cordelinhos para acomodar todos os portugueses".
«Reinventar tudo de novo»
Sobre a prova em si, João Lagos garantiu que a organização "está a correr bem", mas foi necessário "reinventar tudo de novo, pois os percursos têm de ser todos mudados".
"Voltaremos a ter as duas especiais, como no ano passado, em percursos totalmente novos, e digamos que essa parte está feita. Mas só dia 23 de Novembro (apresentação oficial da prova) é que serão conhecidos os percursos", acrescentou.
O responsável pela partida do Dakar considerou que "vai haver alguma inovação, totalmente "made in João Lagos Sport", sem clubes Aventura, ACP nem coisas desse género".
"Trabalhámos em parceira o ano passado, mas este ano não há parcerias, a nossa própria equipa faz o trabalho de A a Z, naturalmente com o apoio de pessoas conceituadas no meio automobilístico e entidades, que se associam a nós", concluiu.
Fonte: record.pt
Laurentino Dias apadrinhou novo e ambicioso projecto de Elisabete Jacinto
O Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, apadrinhou a apresentação da Equipa Trifene 200/MAN Portugal onde foram exibidos, pela primeira vez, o novo camião MAN M2000 de competição e o MAN KAT de assistência.
A presença do governante, que Elisabete Jacinto fez questão de apresentar como um amigo, marcou significativamente este arranque do novo projecto da piloto que, em Janeiro próximo, participará pela nona vez na mais importante competição mundial de todo o terreno.
Também João Lagos, responsável pela partida portuguesa do Euromilhões Lisboa Dakar 2007 esteve presente numa cerimónia, onde foi realçada a importância dos patrocinadores para a concretização de tão importantes projectos e que, como no caso de Elisabete Jacinto, elevam bem alto o nome de Portugal além fronteiras.
Com estatuto de piloto oficial da MAN Portugal, a piloto portuguesa conta com o importante apoio da Medinfar através do Trifene 200 e da GP – Genéricos Portugueses. A eles se associam, agora, a FL Selénia, uma multinacional do ramo de lubrificantes com larga tradição no desporto automóvel e a Accenture, uma organização global na prestação de serviços de consultoria de gestão, tecnologia e outsourcing. A revista Homem e a Michelin mantêm um apoio que a nível técnico se completa com a Hydraplan, Elo e J.Silva.
Elisabete Jacinto que, no Euromilhões Lisboa Dakar 2007, aposta na conquista de uma posição entre os 15 primeiros terá, dentro de dias, a sua primeira prova de fogo, com o MAN M2000, no Rali Shamrock, depois de um curta sessão de treinos em Marrocos.
"Estou muito feliz por ver que finalmente tudo está a rolar. Quando fui obrigada a desistir no Dakar deste ano pensei que ia colocar um ponto final na minha carreira. Os sonhos acabaram, todavia, por se tornar realidade e estou com uma alma nova e preparada para enfrentar, com toda a minha força, estes novos desafios que se avizinham", salienta Elisabete Jacinto.
Fonte: infordesporto.pt
A presença do governante, que Elisabete Jacinto fez questão de apresentar como um amigo, marcou significativamente este arranque do novo projecto da piloto que, em Janeiro próximo, participará pela nona vez na mais importante competição mundial de todo o terreno.
Também João Lagos, responsável pela partida portuguesa do Euromilhões Lisboa Dakar 2007 esteve presente numa cerimónia, onde foi realçada a importância dos patrocinadores para a concretização de tão importantes projectos e que, como no caso de Elisabete Jacinto, elevam bem alto o nome de Portugal além fronteiras.
Com estatuto de piloto oficial da MAN Portugal, a piloto portuguesa conta com o importante apoio da Medinfar através do Trifene 200 e da GP – Genéricos Portugueses. A eles se associam, agora, a FL Selénia, uma multinacional do ramo de lubrificantes com larga tradição no desporto automóvel e a Accenture, uma organização global na prestação de serviços de consultoria de gestão, tecnologia e outsourcing. A revista Homem e a Michelin mantêm um apoio que a nível técnico se completa com a Hydraplan, Elo e J.Silva.
Elisabete Jacinto que, no Euromilhões Lisboa Dakar 2007, aposta na conquista de uma posição entre os 15 primeiros terá, dentro de dias, a sua primeira prova de fogo, com o MAN M2000, no Rali Shamrock, depois de um curta sessão de treinos em Marrocos.
"Estou muito feliz por ver que finalmente tudo está a rolar. Quando fui obrigada a desistir no Dakar deste ano pensei que ia colocar um ponto final na minha carreira. Os sonhos acabaram, todavia, por se tornar realidade e estou com uma alma nova e preparada para enfrentar, com toda a minha força, estes novos desafios que se avizinham", salienta Elisabete Jacinto.
Fonte: infordesporto.pt
17 outubro 2006
Francisco e Nuno Inocêncio treinaram em Marrocos
Os irmãos Francisco e Nuno Inocêncio, aos comandos dos Mitsubishi Pajero DiD do Red Line Off Road Team, estiveram, durante uma semana, no Erg Chebi, em Marrocos, onde a equipa levou a cabo uma importante sessão de testes, tendo em vista à sua participação no Euromilhões Lisboa Dakar 2007.
A equipa partiu, para terras marroquinas, com as duas viaturas de competição, acompanhadas de um dos camiões T5 que fazem parte daquela que é uma das mais importantes estruturas privadas internacionais e a única portuguesa, participante na competição auto. Aos pilotos juntou-se ainda Jaime Santos, um dos responsáveis do Clube Aventura e que, no Lisboa Dakar 2007, será o navegador de Nuno Inocêncio. O treino, que serviu para testar máquinas, pilotos e parte da equipa de assitência, correu de forma extremamente positiva:
"Correu tudo conforme tinhamos planeado. Os carros não tiveram qualquer problema, durante as várias centenas de quilómetros de testes que foram efectuados. Pela minha parte, foi importante retomar a condução neste tipo de pistas, depois do acidente que sofri no Rali de Marrocos. A minha coluna já está impecável e não senti quaisquer dores" salienta Francisco Inocêncio que, para além de piloto, é o responsável do Red Line Off Road Team.
Também Nuno Inocêncio partilha da satisfação do seu irmão: "Depois do Dakar 2006 não voltei a correr e este treino foi o meu regresso às pistas, num carro de competição. Fiz muitos quilómetros e penso que ganhei ritmo. Foi importante a presença do Jaime nestes testes, para criarmos os entendimentos necessários de piloto/navegador".
Na sua maratona de preparação para o Dakar 2007 a equipa viu, entretanto, confirmada a inscrição na prova africana dos Bowler Wildcat pilotados por Lino Carapeta e Rodrigo Amaral que, no decorrer da prova africana, terão o suporte logistico do Red Line Off Road Team.
Fonte: infordesporto.pt
A equipa partiu, para terras marroquinas, com as duas viaturas de competição, acompanhadas de um dos camiões T5 que fazem parte daquela que é uma das mais importantes estruturas privadas internacionais e a única portuguesa, participante na competição auto. Aos pilotos juntou-se ainda Jaime Santos, um dos responsáveis do Clube Aventura e que, no Lisboa Dakar 2007, será o navegador de Nuno Inocêncio. O treino, que serviu para testar máquinas, pilotos e parte da equipa de assitência, correu de forma extremamente positiva:
"Correu tudo conforme tinhamos planeado. Os carros não tiveram qualquer problema, durante as várias centenas de quilómetros de testes que foram efectuados. Pela minha parte, foi importante retomar a condução neste tipo de pistas, depois do acidente que sofri no Rali de Marrocos. A minha coluna já está impecável e não senti quaisquer dores" salienta Francisco Inocêncio que, para além de piloto, é o responsável do Red Line Off Road Team.
Também Nuno Inocêncio partilha da satisfação do seu irmão: "Depois do Dakar 2006 não voltei a correr e este treino foi o meu regresso às pistas, num carro de competição. Fiz muitos quilómetros e penso que ganhei ritmo. Foi importante a presença do Jaime nestes testes, para criarmos os entendimentos necessários de piloto/navegador".
Na sua maratona de preparação para o Dakar 2007 a equipa viu, entretanto, confirmada a inscrição na prova africana dos Bowler Wildcat pilotados por Lino Carapeta e Rodrigo Amaral que, no decorrer da prova africana, terão o suporte logistico do Red Line Off Road Team.
Fonte: infordesporto.pt
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