Ao lado de Hélder Rodrigues Carlos Sousa concede ao Público de hoje uma entrevista pavorosa carregadinha de ódio. Se é esta a bandeira portuguesa (ou será chinesa?) no Dakar então…, eu sou polinésio ou coisa parecida.
Ao PÚBLICO, Sousa disse que responsáveis de grandes equipas tentaram que o lugar dele fosse ocupado por outros pilotos (como Chicherit): “A minha motivação não é o ordenado. Acima de tudo, é incomodar essas pessoas. Gosto que eles tenham uma pedra no sapato.”
A Mini neste ano não tem concorrência e um dos carros vai ganhar. Se o Sven [Quandt, responsável da Mini] não ganhar, deve afastar-se das competições, porque alguma coisa está mal.
Há dois anos, acabava as etapas com um sorriso, apesar de me terem feito de tudo. Queriam acabar comigo. O Sven Quandt e o Kris Nissen [patrões da VW e BMW], que são uns animais, pressionaram a organização e disseram que eu podia estar maluco e andar bem. Por isso, digo que faço mais mossa internacionalmente do que aqui.
“Depois há uns outsiders que podem fazer alguma coisa. Os Hummer, o de Villiers que vai com a Toyota, e nós com os chineses, podemos fazer qualquer coisa. Qualquer piloto da Mini que fique atrás de nós deve procurar outra profissão. Quando a Mitsubishi esteve sozinha, os primeiros lugares eram sempre deles.”
Para que não digam que as frases foram retiradas do contexto sugiro que leiam as palavras de Sousa na íntegra começando por aqui (link).
31 dezembro 2011
Sousa entra desastradamente no Dakar 2012
Nas verificações... (III)
2012 top car contenders
Nas verificações... (II)
Calm before the storm
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30 dezembro 2011
Ruben Faria sob fortes exigências de Cyril Despres na prova sul-americana
Ruben Faria compete novamente pela equipa principal da KTM, mas será um dos pilotos que vai ter a vida mais dificultada ao longo das tiradas que ligarão a Argentina ao Peru nos primeiros quinze dias do novo ano.
Ruben Faria é uma autêntica bala em cima da moto. Já o provou diversas vezes, conseguindo já quatro vitórias em etapas na prova. Mas, desta vez, vai ter o seu andamento bem refreado pelo ‘patrão’, o francês Cyril Despres, que não quer distracções e recorreu mesmo à ‘lei da rolha’. Dificilmente o português vai poder dar entrevistas aos jornalistas portugueses durante a corrida. Tudo em nome de um bem maior. «Tenho contrato com a KTM e sei bem o que tenho de fazer para ajudar a equipa. O meu objectivo é apenas ajudar o Cyril a vencer a prova. Por isso, não vou preocupado em ganhar etapas», frisa o piloto algarvio que, pelo terceiro ano consecutivo, será ‘mochileiro’ de um dos favoritos à vitória final.
Por isso, sabe de antemão que rédea solta para atacar só quando a corrida estiver decidida. «O Cyril ficou nervoso, no ano passado, com a questão da minha penalização», explicou, garantindo que está perfeitamente consciente do shttp://www.blogger.com/img/blank.gifeu papel subalterno, até porque a alternativa seria ficar em casa. «Com esta conjuntura, era impossível montar um projecto meu», garante o piloto de 37 anos, um dos melhores valores do motociclismo nacional de sempre.
(...)
[fonte]
Ruben Faria é uma autêntica bala em cima da moto. Já o provou diversas vezes, conseguindo já quatro vitórias em etapas na prova. Mas, desta vez, vai ter o seu andamento bem refreado pelo ‘patrão’, o francês Cyril Despres, que não quer distracções e recorreu mesmo à ‘lei da rolha’. Dificilmente o português vai poder dar entrevistas aos jornalistas portugueses durante a corrida. Tudo em nome de um bem maior. «Tenho contrato com a KTM e sei bem o que tenho de fazer para ajudar a equipa. O meu objectivo é apenas ajudar o Cyril a vencer a prova. Por isso, não vou preocupado em ganhar etapas», frisa o piloto algarvio que, pelo terceiro ano consecutivo, será ‘mochileiro’ de um dos favoritos à vitória final.
Por isso, sabe de antemão que rédea solta para atacar só quando a corrida estiver decidida. «O Cyril ficou nervoso, no ano passado, com a questão da minha penalização», explicou, garantindo que está perfeitamente consciente do shttp://www.blogger.com/img/blank.gifeu papel subalterno, até porque a alternativa seria ficar em casa. «Com esta conjuntura, era impossível montar um projecto meu», garante o piloto de 37 anos, um dos melhores valores do motociclismo nacional de sempre.
(...)
[fonte]
Francisco Pita quer chegar ao final da prova
Para além de Carlos Sousa e Ricardo Leal dos Santos, o contingente nacional nos automóveis completa-se com Francisco Pita, que desta vez alinhará com um buggy da SMG equipado com motor Chevrolet de 7.0 litros. A potência e a tração traseira do carro francês serão um desafio para um 'gentleman driver' que alinha no Dakar desde 2007 e que aposta sobretudo em chegar ao final, em Lima, no Peru.
Francisco Pita e Humberto Gonçalves, a quem foi atribuído o número 380, levam mais uma vez a cruz das caravelas, que simboliza "a aventura e o espírito de missão que corre nas veias de um português, e na sua vontade de descobrir e vencer", refere Francisco Pita.
[fonte]
Francisco Pita e Humberto Gonçalves, a quem foi atribuído o número 380, levam mais uma vez a cruz das caravelas, que simboliza "a aventura e o espírito de missão que corre nas veias de um português, e na sua vontade de descobrir e vencer", refere Francisco Pita.
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29 dezembro 2011
Líderes da oposição
A grande questão que se coloca é quem conseguirá rivalizar com os MINI. Se o virtuosismo de Al-Attiyah e a agressividade de Gordon são suficientes para colocar os Hummer em posição de destaque (ler em separado), também há grande expectativa sobre o que poderão fazer as novas Toyota desenvolvidas pela Overdrive e que terão Giniel de Villiers como 'ponta de lança'. As novas Hilux foram construídas na África do Sul pela Toyota Motorsport e são uma evolução das Nissan OffRoad que a Overdrive produziu nos últimos anos. O bloco V8 de 4,6 litros (cerca de 350cv) é o seu grande trunfo, mas o chassis derivado das Hilux de série conta com um eixo rígido de suspensão atrás, ao contrário das suspensões independentes que equipam a concorrência. De Villiers, vencedor da primeira edição sul-americana em 2009, é a grande esperança de uma equipa que também conta com o campeão sul-africano Duncan Vos e os argentinos Orlando Terranova e Lucio Alvarez. Terranova fez a estreia da nova Toyota no Rali de Marrocos e apesar de ter capotado logo na fase inicial, venceu etapas e deixou boas indicações sempre que pôde rodar sem problemas.
Segue-se um conjunto de pilotos que, em condições normais, estarão dentro do top 10 e que poderão aspirar a algo mais se os principais favoritos tiverem problemas. Neste lote incluem-se Carlos Sousa e o novo Great Wall Haval, mas também o Mitsubishi Racing Lancer do rápido holandês Bernhard Ten Brinke, ex-piloto do WRC e que este ano deu luta a Filipe Campos na Baja Aragón antes de vencer o Rali de Marrocos. Estreante no Dakar, Ten Brinke não tem a experiência de, por exemplo, Guilherme Spinelli ou de Christian Lavieille, ambos ao volante de Racing Lancers mas no caso do francês com um protótipo rebaptizado de Dessoude N011, que em vez utiliza um bloco Nissan de 3,7 litros em vez do motor Mitsubishi. Outra novidade é o Volvo/Pewano XC60 de Alfie Cox, que poderá rodar integrado neste lote ou logo a seguir, tal como o alemão Matthias Kahle num buggy da SMG.
[fonte]
Segue-se um conjunto de pilotos que, em condições normais, estarão dentro do top 10 e que poderão aspirar a algo mais se os principais favoritos tiverem problemas. Neste lote incluem-se Carlos Sousa e o novo Great Wall Haval, mas também o Mitsubishi Racing Lancer do rápido holandês Bernhard Ten Brinke, ex-piloto do WRC e que este ano deu luta a Filipe Campos na Baja Aragón antes de vencer o Rali de Marrocos. Estreante no Dakar, Ten Brinke não tem a experiência de, por exemplo, Guilherme Spinelli ou de Christian Lavieille, ambos ao volante de Racing Lancers mas no caso do francês com um protótipo rebaptizado de Dessoude N011, que em vez utiliza um bloco Nissan de 3,7 litros em vez do motor Mitsubishi. Outra novidade é o Volvo/Pewano XC60 de Alfie Cox, que poderá rodar integrado neste lote ou logo a seguir, tal como o alemão Matthias Kahle num buggy da SMG.
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Carlos Sousa 'outsider' no Dakar
O regresso de Carlos Sousa ao Dakar veio em boa altura para o mais cotado piloto nacional de todo-o-terreno. Com a ausência da Volkswagen e o facto de os MINI da X-Raid ainda terem de demonstrar se têm fiabilidade suficiente para vencer o Dakar, o tetracampeão nacional surge numa segunda linha de pilotos que poderão surpreender e rondar os primeiros lugares casos os favoritos se atrasem.
Como é sabido, Carlos Sousa foi recrutado pelo construtor chinês Great Wall Motors, que montou uma considerável estrutura (35 elementos) operada no terreno pela SMG, de Phillipe Gache. A equipa francesa montou dois protótipos de chassis tubular e motor 3.0 turbodiesel, que Sousa testou no início de novembro em Marrocos. Aí, o português detetou alguns problemas de sobreaquecimento no sistema de refrigeração do motor, mas o facto de os Great Wall não terem seguido de barco e sim de avião para a Argentina - uma operação dispendiosa que a Volkswagen também fazia - deu mais algumas semanas de trabalho aos técnicos da SMG. Por outro lado, Sousa elogiou o potencial do Haval SUV, principalmente ao nível do motor, referindo que será possível rodar nos dez primeiros com alguma naturalidade. Daí para cima... tudo é possível.
A caminho da 13ª participação (estreou-se em 1996), com oito resultados no top 10 e o melhor lugar de um português nos automóveis (4º em 2003), Sousa é um dos pilotos mais experientes no pelotão automóvel, tendo provado nas recentes 24 Horas de Fronteira que a sua velocidade e consistência estão 'lá'. É por isso que o português de 45 anos poderá ser um verdadeiro 'joker' neste Dakar, um outsider à procura de subir posições ao longo da prova à medida que readquire o seu próprio rihttp://www.blogger.com/img/blank.giftmo - à exceção de Fronteira, a última prova de Sousa foi o Ervideira TT em abril -, principalmente na segunda semana onde as dificuldades vão fazendo mossa no pelotão menos preparado. E se a fiabilidade do Great Wall estiver à altura do seu potencial, Sousa poderá mesmo conseguir um resultado histórico para o construtor chinês, que terá ainda Zhou Yong (22º em 2011) ao volante do outro Haval.
[fonte]
Como é sabido, Carlos Sousa foi recrutado pelo construtor chinês Great Wall Motors, que montou uma considerável estrutura (35 elementos) operada no terreno pela SMG, de Phillipe Gache. A equipa francesa montou dois protótipos de chassis tubular e motor 3.0 turbodiesel, que Sousa testou no início de novembro em Marrocos. Aí, o português detetou alguns problemas de sobreaquecimento no sistema de refrigeração do motor, mas o facto de os Great Wall não terem seguido de barco e sim de avião para a Argentina - uma operação dispendiosa que a Volkswagen também fazia - deu mais algumas semanas de trabalho aos técnicos da SMG. Por outro lado, Sousa elogiou o potencial do Haval SUV, principalmente ao nível do motor, referindo que será possível rodar nos dez primeiros com alguma naturalidade. Daí para cima... tudo é possível.
A caminho da 13ª participação (estreou-se em 1996), com oito resultados no top 10 e o melhor lugar de um português nos automóveis (4º em 2003), Sousa é um dos pilotos mais experientes no pelotão automóvel, tendo provado nas recentes 24 Horas de Fronteira que a sua velocidade e consistência estão 'lá'. É por isso que o português de 45 anos poderá ser um verdadeiro 'joker' neste Dakar, um outsider à procura de subir posições ao longo da prova à medida que readquire o seu próprio rihttp://www.blogger.com/img/blank.giftmo - à exceção de Fronteira, a última prova de Sousa foi o Ervideira TT em abril -, principalmente na segunda semana onde as dificuldades vão fazendo mossa no pelotão menos preparado. E se a fiabilidade do Great Wall estiver à altura do seu potencial, Sousa poderá mesmo conseguir um resultado histórico para o construtor chinês, que terá ainda Zhou Yong (22º em 2011) ao volante do outro Haval.
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28 dezembro 2011
Hélder Rodrigues Chega à Argentina
Via FB do motard luso...
A viagem de avião foi longa, mas já chegámos a Buenos Aires. Comigo veio o Miguel, o Filipe e o Igor que me vão dar assistência e a Mafalda que regressa a Portugal assim que o Dakar começar. Agora vamos partir para Mar del Plata onde terão lugar as verificações do rali.
A viagem de avião foi longa, mas já chegámos a Buenos Aires. Comigo veio o Miguel, o Filipe e o Igor que me vão dar assistência e a Mafalda que regressa a Portugal assim que o Dakar começar. Agora vamos partir para Mar del Plata onde terão lugar as verificações do rali.
Paulo Gonçalves quer um lugar no pódio no Dakar 2012
Carlos Sousa: "Peterhansel só tem de andar a 70 por cento"
"Sem os Volkswagen, acredito que o (Stéphane) Peterhansel só precisará de andar a 70 por cento para ganhar", defende o piloto português, quarto classificado em 2003 e sexto (e melhor privado) na última edição. "Em condições normais, o Holowczyk e o Nani Roma não têm forma de discutir a vitória com o Peterhansel, e a própria fiabilidade dos MINI não é tão forte como era nos Volkswagen. Por isso, podem surgir surpresas nos lugares do pódio, por exemplo, o de Viliers com a Toyota da Overdrive. No nosso caso, vamos tentar aumentar o ritmo gradualmente, mas sem perder o contacto nos primeiros dias. O objetivo da equipa é melhorar o 19º lugar do Zhou Yong em 2005, mas eu acredito que se a fiabilidade estiver resolvida, vamos rodar dentro do top 10."
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Hummer H3 bom ou mau para Nasser Al-Attiyah?
Caso Nasser al-Attiyah tivesse conseguido convencer a Volkswagen a alugar-lhe um dos Race Touareg a conversa seria bem diferente já que os MINI, e especialmente Stéphane Peterhansel, teriam 'outro' adversário. Mas não foi assim! Sem acesso aos MINI, ao "príncipe" do Qatar restou olhar para outras hipóteses, e a escolha recaiu no imponente Hummer. Será suficiente?
Com livre acesso aos petrodólares do Qatar, Nasser Al-Attiyah viabilizou a sua participação na próxima edição com um dos monstruosos Hummer H3, construídos pela equipa de Robby Gordon na Carolina do Norte. Depois, disputará a época do Mundial de Ralis ao volante de um Citroën DS3 WRC, e ainda representará o seu país na modalidade de tiro ao prato nos Jogos Olímpicos de Londres. Vida dura, portanto.
O piloto do Qatar confirmou uma inscrição tardia com 'A Besta', apelido do carro americano devido ao aspeto colossal e ao enorme curso de suspensão. Os Hummer (motores V8 de 6.0l) têm uma velocidade de ponta superior à dos MINI, mas a grande dúvida é se a tracção traseira não os penalizará na transposição de dunas, que este ano são em maior número.
Caso os Hummer não percam muito para os MINI na areia, Al-Attiyah poderá apontar à História: é que só houve um piloto a conseguir vencer o Dakar em anos consecutivos com marcas diferentes, Ari Vatanen em 1990 (Peugeot) e 1991 (Citroën). Robby Gordon é um nome a ter em conta pois o piloto da NASCAR já subiu ao pódio em 2009 e acumulou uma experiência valiosa nas suas seis participações (desde 2005). De qualquer forma, com Al-Attiyah e 'bad boy' Gordon ao volante de dois Hummer, o espetáculo está garantido.
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Com livre acesso aos petrodólares do Qatar, Nasser Al-Attiyah viabilizou a sua participação na próxima edição com um dos monstruosos Hummer H3, construídos pela equipa de Robby Gordon na Carolina do Norte. Depois, disputará a época do Mundial de Ralis ao volante de um Citroën DS3 WRC, e ainda representará o seu país na modalidade de tiro ao prato nos Jogos Olímpicos de Londres. Vida dura, portanto.
O piloto do Qatar confirmou uma inscrição tardia com 'A Besta', apelido do carro americano devido ao aspeto colossal e ao enorme curso de suspensão. Os Hummer (motores V8 de 6.0l) têm uma velocidade de ponta superior à dos MINI, mas a grande dúvida é se a tracção traseira não os penalizará na transposição de dunas, que este ano são em maior número.
Caso os Hummer não percam muito para os MINI na areia, Al-Attiyah poderá apontar à História: é que só houve um piloto a conseguir vencer o Dakar em anos consecutivos com marcas diferentes, Ari Vatanen em 1990 (Peugeot) e 1991 (Citroën). Robby Gordon é um nome a ter em conta pois o piloto da NASCAR já subiu ao pódio em 2009 e acumulou uma experiência valiosa nas suas seis participações (desde 2005). De qualquer forma, com Al-Attiyah e 'bad boy' Gordon ao volante de dois Hummer, o espetáculo está garantido.
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O dakar em numeros
4: el número de títulos en liza en el Dakar, en las categorías de motos, quads, coches y camiones
9: el récord de victorias en la prueba, que ostenta Stéphane Peterhansel con 6 títulos en motos y 3 en coches. Vladimir Chagin posee el récord de victorias en una única categoría, con siete triunfos en la carrera de camiones.
14: el número de días de competición del Dakar 2012. En cada etapa se disputarán especiales cronometradas, del 1 al 15 de enero.
27: el número de países visitados por el Dakar desde sus orígenes, siendo Perú el último en sumarse a este club
20, 3, 5: en años, meses y días, la edad del piloto más joven del rally, el argentino Lucas Bonetto, inscrito en la categoría de quads
50: el número de nacionalidades representadas en el rally
71, 3, 19: en años, meses y días, la edad del piloto más experimentado del rally, Francisco Claudio Regunaschi, inscrito en coches
133: el número de competidores franceses inscritos en la carrera, siendo ésta la primera nacionalidad, con un 18% del total
190: el número de países en los que se retransmitirán las imágenes del Dakar a través de un total de 70 emisoras de televisión
210: el número de vehículos de la organización utilizados diariamente en el rally (40 coches, 11 helicópteros, 12 aviones, 55 camiones, 5 autobuses, etc.)
260: el número de periodistas que siguen el rally en su totalidad, con 1.800 personas acreditadas en la familia de los medios de comunicación (técnicos, consultores, trabajadores ocasionales, etc.)
450: en centímetros cúbicos, la cilindrada máxima autorizada para los motores de las motos que participan en el rally. El límite se ha impuesto por primera vez a la totalidad de competidores.
742: el número de competidores inscritos en la carrera como pilotos, copilotos y mecánicos
980: el número de competidores inscritos como asistencia
1.200: como suma acumulada, el número de horas de difusión estimadas de imágenes del Dakar en las cadenas de televisión de todo el mundo (sobre la base de la cifra de 2011)
1978: el 26 de diciembre de ese año se dio el pistoletazo de salida de la primera edición del rally, con fecha de 1979
8.373: el número de kilómetros que median entre Mar del Plata y Lima, con un total de 4.406 kilómetros de especial para las motos (y 4.191 km para los coches)
15.500: el número de toneladas equivalentes de carbono compensadas por el Dakar en el marco del proyecto de lucha contra la deforestación Madre de Dios, representando un total de 200.000 USD
302.703: el número de fans que siguen la página oficial del Dakar en Facebook cuando quedan pocos días para la gran salida
510.000: en dólares, la subvención del Dakar destinada durante cuatro años a la fundación Un Techo Para mi País, que construye alojamientos de emergencia en el continente sudamericano
710.000: en euros, la suma dedicada a los proyectos de las Acciones Dakar durante los últimos 7 años para el desarrollo de buenas prácticas en la parte oriental de Senegal
5 millones: el número de espectadores contabilizados en la salida, la llegada y el paso del Dakar en 2011, en Argentina y Chile
73,5 millones: el número de páginas vistas en la web del Dakar www.dakar.com durante la edición 2011 del rally
280 millones: en dólares, los beneficios económicos directos e indirectos del Dakar en Argentina, calculados en un estudio del gobierno argentino en 2011
1.000 millones: el número de telespectadores que vieron imágenes del Dakar en 2011
[fonte]
9: el récord de victorias en la prueba, que ostenta Stéphane Peterhansel con 6 títulos en motos y 3 en coches. Vladimir Chagin posee el récord de victorias en una única categoría, con siete triunfos en la carrera de camiones.
14: el número de días de competición del Dakar 2012. En cada etapa se disputarán especiales cronometradas, del 1 al 15 de enero.
27: el número de países visitados por el Dakar desde sus orígenes, siendo Perú el último en sumarse a este club
20, 3, 5: en años, meses y días, la edad del piloto más joven del rally, el argentino Lucas Bonetto, inscrito en la categoría de quads
50: el número de nacionalidades representadas en el rally
71, 3, 19: en años, meses y días, la edad del piloto más experimentado del rally, Francisco Claudio Regunaschi, inscrito en coches
133: el número de competidores franceses inscritos en la carrera, siendo ésta la primera nacionalidad, con un 18% del total
190: el número de países en los que se retransmitirán las imágenes del Dakar a través de un total de 70 emisoras de televisión
210: el número de vehículos de la organización utilizados diariamente en el rally (40 coches, 11 helicópteros, 12 aviones, 55 camiones, 5 autobuses, etc.)
260: el número de periodistas que siguen el rally en su totalidad, con 1.800 personas acreditadas en la familia de los medios de comunicación (técnicos, consultores, trabajadores ocasionales, etc.)
450: en centímetros cúbicos, la cilindrada máxima autorizada para los motores de las motos que participan en el rally. El límite se ha impuesto por primera vez a la totalidad de competidores.
742: el número de competidores inscritos en la carrera como pilotos, copilotos y mecánicos
980: el número de competidores inscritos como asistencia
1.200: como suma acumulada, el número de horas de difusión estimadas de imágenes del Dakar en las cadenas de televisión de todo el mundo (sobre la base de la cifra de 2011)
1978: el 26 de diciembre de ese año se dio el pistoletazo de salida de la primera edición del rally, con fecha de 1979
8.373: el número de kilómetros que median entre Mar del Plata y Lima, con un total de 4.406 kilómetros de especial para las motos (y 4.191 km para los coches)
15.500: el número de toneladas equivalentes de carbono compensadas por el Dakar en el marco del proyecto de lucha contra la deforestación Madre de Dios, representando un total de 200.000 USD
302.703: el número de fans que siguen la página oficial del Dakar en Facebook cuando quedan pocos días para la gran salida
510.000: en dólares, la subvención del Dakar destinada durante cuatro años a la fundación Un Techo Para mi País, que construye alojamientos de emergencia en el continente sudamericano
710.000: en euros, la suma dedicada a los proyectos de las Acciones Dakar durante los últimos 7 años para el desarrollo de buenas prácticas en la parte oriental de Senegal
5 millones: el número de espectadores contabilizados en la salida, la llegada y el paso del Dakar en 2011, en Argentina y Chile
73,5 millones: el número de páginas vistas en la web del Dakar www.dakar.com durante la edición 2011 del rally
280 millones: en dólares, los beneficios económicos directos e indirectos del Dakar en Argentina, calculados en un estudio del gobierno argentino en 2011
1.000 millones: el número de telespectadores que vieron imágenes del Dakar en 2011
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27 dezembro 2011
Spinelli e Haddad estão nos preparativos finais
A dupla da Equipe Mitsubishi Brasil, Guiga Spinelli e Youssef Haddad, está de malas prontas para embarcar rumo à Mar del Plata, na Argentina, palco da largada do Rally Dakar 2012. Ao todo a equipe será formada por 13 profissionais franco-brasileiros no maior e mais perigoso rali do mundo. O Dakar 2012 terá início no dia 1º de janeiro e chegada no dia 15. Durante quatorze dias, 471 veículos (189 motocicletas, 32 quadriciclos, 174 carros e 76 caminhões) irão percorrer mais de 9.000 quilômetros entre Argentina, Chile e Peru, a grande novidade da edição 2012.
"É muito boa essa expectativa pré-largada do Dakar. Sem dúvida que sendo a minha quarta participação fico mais tranqüilo por saber o que iremos enfrentar, mas o prazer da participação é o mesmo. Sabemos que será uma edição com mais dunas e areia do que as anteriores, principalmente pela inclusão do Peru no roteiro. Isso torna a prova mais difícil e as chances de erro maiores, mas é igual para todos. Então é encarar e caprichar ao máximo", revelou Guiga Spinelli.
O Mitsubishi Lancer Racing, veículo com qual Guiga Spinelli e Youssef Haddad competirão pela terceira vez o Dakar, já está a caminho da Argentina. Além da super máquina, a Equipe Mitsubishi Brasil contará com duas Mitsubishi Pajero Dakar e o Motor Home como apoio à dupla. O balneário de Mar del Plata será palco não só da largada, mas também da cerimônia de apresentação do Rally Dakar para o público no dia 31 de janeiro.
"Sabemos que como sempre o Dakar vai ser difícil, porém temos que confiar no nosso trabalho e no Lancer. Temos que focar na prova e achar nosso ritmo, afinal resultado será consequência e só saberemos em Lima", disse o Youssef Haddad, que participará de seu terceiro Dakar.
A Equipe Mitsubishi Brasil começa a desembarcar na Argentina na próxima terça ( 27/12). O navegador Youssef Haddad segue para Mar del Plata na quarta-feira (28/12) e Guiga Spinelli vai na quinta (29/12). Já no primeiro dia de 2012, eles irão encarar 820km entre Mar del Plata e Santa Rosa, sendo 57km de trecho cronometrado e 763Km de deslocamento na primeira especial.
Depois de deixar a África, o maior rali do mundo se firmou na América do Sul com percursos diferentes a cada edição na Argentina e no Chile. Em 2009, seu primeiro ano no continente, o rali foi realizado na região sul. Em 2010, foi no centro da Argentina e em 2011 cruzou os desertos de sal. Em 2012, o grande desafio será o Peru, país que passa a fazer parte da competição. Sempre guiados pelos limites das Cordilheiras do Andes, os competidores irão cruzar o deserto do Atacama e irão viver uma experiência única, em particular a diversidade das dunas enquanto se dirigem para Lima.
fonte: autoracing.virgula.uol.com.br
"É muito boa essa expectativa pré-largada do Dakar. Sem dúvida que sendo a minha quarta participação fico mais tranqüilo por saber o que iremos enfrentar, mas o prazer da participação é o mesmo. Sabemos que será uma edição com mais dunas e areia do que as anteriores, principalmente pela inclusão do Peru no roteiro. Isso torna a prova mais difícil e as chances de erro maiores, mas é igual para todos. Então é encarar e caprichar ao máximo", revelou Guiga Spinelli.
O Mitsubishi Lancer Racing, veículo com qual Guiga Spinelli e Youssef Haddad competirão pela terceira vez o Dakar, já está a caminho da Argentina. Além da super máquina, a Equipe Mitsubishi Brasil contará com duas Mitsubishi Pajero Dakar e o Motor Home como apoio à dupla. O balneário de Mar del Plata será palco não só da largada, mas também da cerimônia de apresentação do Rally Dakar para o público no dia 31 de janeiro.
"Sabemos que como sempre o Dakar vai ser difícil, porém temos que confiar no nosso trabalho e no Lancer. Temos que focar na prova e achar nosso ritmo, afinal resultado será consequência e só saberemos em Lima", disse o Youssef Haddad, que participará de seu terceiro Dakar.
A Equipe Mitsubishi Brasil começa a desembarcar na Argentina na próxima terça ( 27/12). O navegador Youssef Haddad segue para Mar del Plata na quarta-feira (28/12) e Guiga Spinelli vai na quinta (29/12). Já no primeiro dia de 2012, eles irão encarar 820km entre Mar del Plata e Santa Rosa, sendo 57km de trecho cronometrado e 763Km de deslocamento na primeira especial.
Depois de deixar a África, o maior rali do mundo se firmou na América do Sul com percursos diferentes a cada edição na Argentina e no Chile. Em 2009, seu primeiro ano no continente, o rali foi realizado na região sul. Em 2010, foi no centro da Argentina e em 2011 cruzou os desertos de sal. Em 2012, o grande desafio será o Peru, país que passa a fazer parte da competição. Sempre guiados pelos limites das Cordilheiras do Andes, os competidores irão cruzar o deserto do Atacama e irão viver uma experiência única, em particular a diversidade das dunas enquanto se dirigem para Lima.
fonte: autoracing.virgula.uol.com.br
26 dezembro 2011
Vestígios paleontológicos ameaçados no Peru
As autoridades peruanas estão preocupadas com a possível destruição a que vestígios paleontológicos poderão ser sujeitos durante o Dakar 2012. Em comunicado citado pela agência EFE, o Museu Paleontológico Meyer Hönninger, no Peru, país incluído pela primeira vez no percurso da prova, apelou ao Governo e aos organizadores do evento que partilhem informação sobre os locais mais sensíveis em termos paleontológicos.
São vestígios com mais de 20 milhões de anos, encontram-se nos desertos das regiões de Iça e Arequipa, e podem sofrer "danos irreparáveis". É essa a opinião do Museu Paleontológico Meyer Hönninger, que emitiu um comunicado a alertar que podem ser afetados «fósseis únicos de baleias, golfinhos, tubarões e outra vida marinha de grande porte que ali habitou durante o período do Mioceno».
O comunicado alerta que as autoridades peruanas só garantiram que iriam salvaguardar os restos arqueológicos, como as Linhas de Nazca, figuras gigantes pré-hispânicas no deserto de Iça, sem se manifestarem sobre os vestígios paleontológicos.
O diretor do museu, Klaus Hönninger, que estuda há cinco anos os vestígios paleontológicos que se encontram no deserto de Iça e de Arequipa, apelou a que se respeitem as investigações que se estão a realizar naqueles locais, pois podem contribuir para o conhecimento dos processos evolutivos e climatéricos do planeta.
O Dakar 2012 irá realizar-se entre 1 e 15 de janeiro, e ligará o Oceano Atlântico ao Pacífico. Os participantes sairão de Mar del Plata, na Argentina, e irão percorrer mais de 9 mil quilómetros até Lima, no Peru, realizando cinco etapas no Chile.
fonte: www.rtp.pt
São vestígios com mais de 20 milhões de anos, encontram-se nos desertos das regiões de Iça e Arequipa, e podem sofrer "danos irreparáveis". É essa a opinião do Museu Paleontológico Meyer Hönninger, que emitiu um comunicado a alertar que podem ser afetados «fósseis únicos de baleias, golfinhos, tubarões e outra vida marinha de grande porte que ali habitou durante o período do Mioceno».
O comunicado alerta que as autoridades peruanas só garantiram que iriam salvaguardar os restos arqueológicos, como as Linhas de Nazca, figuras gigantes pré-hispânicas no deserto de Iça, sem se manifestarem sobre os vestígios paleontológicos.
O diretor do museu, Klaus Hönninger, que estuda há cinco anos os vestígios paleontológicos que se encontram no deserto de Iça e de Arequipa, apelou a que se respeitem as investigações que se estão a realizar naqueles locais, pois podem contribuir para o conhecimento dos processos evolutivos e climatéricos do planeta.
O Dakar 2012 irá realizar-se entre 1 e 15 de janeiro, e ligará o Oceano Atlântico ao Pacífico. Os participantes sairão de Mar del Plata, na Argentina, e irão percorrer mais de 9 mil quilómetros até Lima, no Peru, realizando cinco etapas no Chile.
fonte: www.rtp.pt
22 dezembro 2011
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El equipo más hot de la carrera. Al francés Payen le tocó el 69 en su moto, fue a buscar a una empresa triple X como sponsor, le dieron el sí y ¡hasta una modelo para la campaña! Oh, yeah, baby... La modelo se llama Anna, es rusa y es actríz porno desde hace tres años. Dijo el piloto francés: "Quizás a algunos no les guste la campaña, pero tratamos de no caer en lo ordinario". ¿Te parece muy ordinario a vos?
Fonte: www.ole.com.ar
21 dezembro 2011
Hélder Rodrigues: “O objectivo é melhorar o terceiro lugar do ano passado”
De partida para o Dakar, que decorrerá na América do Sul, o actual campeão do mundo de todo-o-terreno afirmou nesta quarta-feira estar consciente das dificuldades que vai enfrentar, mas mostrou-se optimista quanto ao desfecho da prova.
“Vai ser um Dakar duro, com muitos concorrentes, ainda por cima num país novo [Peru], que não conhecemos”, antecipou. Ainda assim, Hélder Rodrigues é peremptório: se por um lado admite que repetir o terceiro lugar obtido no Dakar de 2011 seria um “grande resultado”, não hesita em afirmar que o objectivo pessoal passa por “melhorar essa classificação”.
Até porque, confessa, sonha um dia poder estar ao nível do ídolo Stéphane Peterhansel, que venceu o Paris Dakar por seis vezes, ao volante de uma Yamaha. “Já estou na mesma equipa e na mesma marca, só faltam as mesmas vitórias”, gracejou. Para isso, terá que bater o pé a Marc Coma e Cyril Despres, que elege como os principais adversários no Dakar deste ano.
Salientando que a “etapa mais difícil” foi a do último mês, em que teve que treinar arduamente, o campeão do mundo referiu ainda que a primeira etapa trará dificuldades acrescidas: “Com o desenrolar do Dakar, é que vou ver quais serão os melhores dias para atacar."
O piloto da Red Bull Yamaha TMN Team deixou ainda elogios à equipa que o acompanha, que considera “a melhor do mundo”, e mostrou-se satisfeito por ter vencido o prémio de atleta masculino do ano, atribuído pela Confederação de Desporto de Portugal.
No evento em que Hélder Rodrigues apresentou oficialmente a participação no Dakar 2012, esteve ainda presente o Secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Miguel Mestre, que deixou rasgados elogios ao atleta: “O Hélder é uma figura incontornável do desporto português”, afirmou.
Fonte: www.publico.pt
“Vai ser um Dakar duro, com muitos concorrentes, ainda por cima num país novo [Peru], que não conhecemos”, antecipou. Ainda assim, Hélder Rodrigues é peremptório: se por um lado admite que repetir o terceiro lugar obtido no Dakar de 2011 seria um “grande resultado”, não hesita em afirmar que o objectivo pessoal passa por “melhorar essa classificação”.
Até porque, confessa, sonha um dia poder estar ao nível do ídolo Stéphane Peterhansel, que venceu o Paris Dakar por seis vezes, ao volante de uma Yamaha. “Já estou na mesma equipa e na mesma marca, só faltam as mesmas vitórias”, gracejou. Para isso, terá que bater o pé a Marc Coma e Cyril Despres, que elege como os principais adversários no Dakar deste ano.
Salientando que a “etapa mais difícil” foi a do último mês, em que teve que treinar arduamente, o campeão do mundo referiu ainda que a primeira etapa trará dificuldades acrescidas: “Com o desenrolar do Dakar, é que vou ver quais serão os melhores dias para atacar."
O piloto da Red Bull Yamaha TMN Team deixou ainda elogios à equipa que o acompanha, que considera “a melhor do mundo”, e mostrou-se satisfeito por ter vencido o prémio de atleta masculino do ano, atribuído pela Confederação de Desporto de Portugal.
No evento em que Hélder Rodrigues apresentou oficialmente a participação no Dakar 2012, esteve ainda presente o Secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Miguel Mestre, que deixou rasgados elogios ao atleta: “O Hélder é uma figura incontornável do desporto português”, afirmou.
Fonte: www.publico.pt
20 dezembro 2011
Baixa de peso
David Frétigné no participará del rally Dakar 2012 en la categoría de motos debido a que no se recuperó de las lesiones que sufrió en agosto mientras disputaba el Rally dos Sertoes.
El piloto francés no formará parte del desafío más exigente del mundo porque no se recuperó totalmente del accidente que sufrió en Brasil el pasado agosto, cuando competía en el Rally dos Sertoes, y que le provocó una lesión en el cuello.
Durante la competencia se fracturó una vértebra cervical luego de una caída, la cual aún no está completamente sana. En noviembre se sometió a una serie de rigurosos chequeos para determinar si estaba listo para correr el Dakar, que se inicia el 1 de enero de 2012, y había obtenido la autorización.
Sin embargo, luego de testear su Husqvarna con la que iba a participar en el rally más duro del mundo, volvió a pasar por los exámenes médicos pero estos no arrojaron resultados alentadores sobre la salud de Frétigné, por lo que la decisión profesional fue que no participara en la prueba en Sudamérica.
El piloto galo estuvo ausente en la cita de 2011 por una caída también. En las ediciones anteriores fue uno de los grandes protagonistas: en 2009 arribó en el tercer lugar y en 2010 culminó en el quinto puesto, por lo que luego del parate de este año todas las expectativas estaban puestas en contar con uno de los grandes animadores de la categoría de dos ruedas.
fonte: www.corsaonline.com.ar/
El piloto francés no formará parte del desafío más exigente del mundo porque no se recuperó totalmente del accidente que sufrió en Brasil el pasado agosto, cuando competía en el Rally dos Sertoes, y que le provocó una lesión en el cuello.
Durante la competencia se fracturó una vértebra cervical luego de una caída, la cual aún no está completamente sana. En noviembre se sometió a una serie de rigurosos chequeos para determinar si estaba listo para correr el Dakar, que se inicia el 1 de enero de 2012, y había obtenido la autorización.
Sin embargo, luego de testear su Husqvarna con la que iba a participar en el rally más duro del mundo, volvió a pasar por los exámenes médicos pero estos no arrojaron resultados alentadores sobre la salud de Frétigné, por lo que la decisión profesional fue que no participara en la prueba en Sudamérica.
El piloto galo estuvo ausente en la cita de 2011 por una caída también. En las ediciones anteriores fue uno de los grandes protagonistas: en 2009 arribó en el tercer lugar y en 2010 culminó en el quinto puesto, por lo que luego del parate de este año todas las expectativas estaban puestas en contar con uno de los grandes animadores de la categoría de dos ruedas.
fonte: www.corsaonline.com.ar/
19 dezembro 2011
Peterhansel "I´m motivated and desperate for the next win"
Nine victories at the Dakar rally are on Stéphane Peterhansel's impressive score card for the most challenging rally in the world. As ambitious as the 45 year old Frenchman is while in action, privately he is a laid-back, sometimes even shy person in his hometown Montana, Switzerland.
But as the Dakar 2012 approaches he becomes increasingly focussed again. Before Peterhansel and the X-raid Team are on their way to South America shortly after the holiday season, the winningest Dakar driver spoke about the upcoming tasks at hand.
Stéphane, this year you are looking for your tenth overall victory at the Dakar. Does that make the 2012 Dakar a special event for you?
Peterhansel: To be honest, this is not a particularly unusual situation for me. Today, a couple of weeks before the start, everything is as it always is. I am very motivated and desperate for the next win. It doesn't really matter whether it is the seventh, eighth or tenth victory.
The route has seen sweeping changes and a third country has been added to the Dakar, in the form of Peru. Will this be the most difficult Dakar ever?
Peterhansel: No, not at all. It might be the toughest in South America. However, 15 or 20 years ago the Dakar lasted three weeks and the stages were much longer. That will always remain the benchmark.
What are you most looking forward to, and what are you not looking forward to?
Peterhansel: Firstly, it is a new Dakar. We are driving from one point to another, and no longer in a big loop around Buenos Aires. Secondly, I am really looking forward to the new country, Peru. The Dakar is not just about competing against one another, but also about discovering new landscapes. I am looking forward to that, as I have never been to Peru. I can't think of anything bad about the rally.
The Mini All4 Racing has performed well all year. What makes it so perfect for the Dakar?
Peterhansel: The team has done a very good job all year. The Mini's handling is very good, and it is fun to drive. I think it is ready to win. The Mini is easy to drive, and yet also quick, particularly in corners. I also like the look of the car. It is actually the best looking car I have ever driven at the Dakar.
Who is your biggest rival at the 2012 Dakar?
Peterhansel: Besides my team-mates, who are very strong this year, I see Nasser Al Attiyah as a big rival. We always knew that the Hummer is quick, even with Robby Gordon at the wheel. Nasser has taken it to another level. However, the list also includes Giniel de Villiers. He is very quick, and the car is very good. There are certainly five or six drivers who could win the Dakar.
How would you describe your team-mates in the X-raid team?
Peterhansel: Nani is an extremely open character, who gets on well with everyone. He laughs a lot and enjoys being in contact with people. I have only known Krzysztof for about a year. He is very fair and has a good attitude. It is good to have someone like him in the team. From a driving point of view he is very good, and capable of pushing a car to the limit. I have known Leonid for two or three years and he is always in a good mood. Like Krzysztof, he is very fair and has a good approach. Ricardo is just a funny guy. He always thinks positively and is always happy to be able to compete in a rally. All in all, we have a great team.
Fonte: marathonrally.com
But as the Dakar 2012 approaches he becomes increasingly focussed again. Before Peterhansel and the X-raid Team are on their way to South America shortly after the holiday season, the winningest Dakar driver spoke about the upcoming tasks at hand.
Stéphane, this year you are looking for your tenth overall victory at the Dakar. Does that make the 2012 Dakar a special event for you?
Peterhansel: To be honest, this is not a particularly unusual situation for me. Today, a couple of weeks before the start, everything is as it always is. I am very motivated and desperate for the next win. It doesn't really matter whether it is the seventh, eighth or tenth victory.
The route has seen sweeping changes and a third country has been added to the Dakar, in the form of Peru. Will this be the most difficult Dakar ever?
Peterhansel: No, not at all. It might be the toughest in South America. However, 15 or 20 years ago the Dakar lasted three weeks and the stages were much longer. That will always remain the benchmark.
What are you most looking forward to, and what are you not looking forward to?
Peterhansel: Firstly, it is a new Dakar. We are driving from one point to another, and no longer in a big loop around Buenos Aires. Secondly, I am really looking forward to the new country, Peru. The Dakar is not just about competing against one another, but also about discovering new landscapes. I am looking forward to that, as I have never been to Peru. I can't think of anything bad about the rally.
The Mini All4 Racing has performed well all year. What makes it so perfect for the Dakar?
Peterhansel: The team has done a very good job all year. The Mini's handling is very good, and it is fun to drive. I think it is ready to win. The Mini is easy to drive, and yet also quick, particularly in corners. I also like the look of the car. It is actually the best looking car I have ever driven at the Dakar.
Who is your biggest rival at the 2012 Dakar?
Peterhansel: Besides my team-mates, who are very strong this year, I see Nasser Al Attiyah as a big rival. We always knew that the Hummer is quick, even with Robby Gordon at the wheel. Nasser has taken it to another level. However, the list also includes Giniel de Villiers. He is very quick, and the car is very good. There are certainly five or six drivers who could win the Dakar.
How would you describe your team-mates in the X-raid team?
Peterhansel: Nani is an extremely open character, who gets on well with everyone. He laughs a lot and enjoys being in contact with people. I have only known Krzysztof for about a year. He is very fair and has a good attitude. It is good to have someone like him in the team. From a driving point of view he is very good, and capable of pushing a car to the limit. I have known Leonid for two or three years and he is always in a good mood. Like Krzysztof, he is very fair and has a good approach. Ricardo is just a funny guy. He always thinks positively and is always happy to be able to compete in a rally. All in all, we have a great team.
Fonte: marathonrally.com
17 dezembro 2011
A espetacular Toyota V8 de Giniel de Villiers
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16 dezembro 2011
Apresentação Delta Q - Monster Energy X-raid Team em Campo Maior
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15 dezembro 2011
Enfim..., Nasser Al Attiyah irá defender o titulo com Hummer do Team Robby Gordon
El número 300, reservado al vigente campeón, estará presente en la salida del Dakar 2012 y lo lucirá el Hummer que Nasser Al Attiyah pilotará para el Team Gordon, con Lucas Cruz como copiloto.
“A partir de ahora, todo el mundo será capaz de situar Qatar en el mapamundi”, declaraba entusiasmado Nasser Al Attiyah, después de lograr su primera victoria en el Dakar, en enero, en la edición pasada en Buenos Aires. Después de haber conseguido sus objetivos tras varios años de lucha contra Carlos Sainz, “el loco del volante” tenía que asumir las decisiones estratégicas de Volkswagen, que le dejaban sin vehículo, al retirarse del rally raid. Al Attiyah, al que no le faltan proyectos ni energía, ha sabido recuperarse rápidamente y planificar un 2012 especialmente cargado: una temporada en el Campeonato Mundial de Rallies, la participación en los Juegos Olímpicos de Londres en Tiro Deportivo, y, para empezar el año con buen pie, el Dakar, en el que defenderá su título al volante de un… ¡Hummer!
Su nombre se había anunciado o murmurado en todas les escuderías aspirantes al título, pero finalmente se confirma la participación de Al Attiyah en el Dakar 2012 como compañero de equipo de Robby Gordon. Seguro que Qatar gozará aún de mayor visibilidad, puesto que el Hummer H3, preparado por el piloto californiano, lucirá los colores del país. “Estaba casi enfermo de no poder estar en el Dakar y, finalmente, las cosas se arreglaron. Me siento feliz, porque phttp://www.blogger.com/img/blank.gifara mí es un nuevo reto, y estoy muy orgulloso de representar al Qatar”, comenta entusiasmado Nasser, que tiene bien presente su objetivo principal, conseguir ganar dos veces consecutivas el Dakar, algo que solo ha logrado con dos vehículos diferentes Ari Vatanen (1990-1991 / Peugeot – Citroën). Por el momento, el Hummer cuenta en su palmarés con un tercer puesto en el Dakar de 2009 como mejor resultado. Sin embargo, en aquella ocasión, tan solo los Race Touareg de Giniel De Villiers y Mark Miller conseguían ser más rápidos que Gordon. Con el dominio del que hace gala Al Attiyah al volante y el cambio radical en la categoría en cuanto a los favoritos, todo es posible.
[fonte]
“A partir de ahora, todo el mundo será capaz de situar Qatar en el mapamundi”, declaraba entusiasmado Nasser Al Attiyah, después de lograr su primera victoria en el Dakar, en enero, en la edición pasada en Buenos Aires. Después de haber conseguido sus objetivos tras varios años de lucha contra Carlos Sainz, “el loco del volante” tenía que asumir las decisiones estratégicas de Volkswagen, que le dejaban sin vehículo, al retirarse del rally raid. Al Attiyah, al que no le faltan proyectos ni energía, ha sabido recuperarse rápidamente y planificar un 2012 especialmente cargado: una temporada en el Campeonato Mundial de Rallies, la participación en los Juegos Olímpicos de Londres en Tiro Deportivo, y, para empezar el año con buen pie, el Dakar, en el que defenderá su título al volante de un… ¡Hummer!
Su nombre se había anunciado o murmurado en todas les escuderías aspirantes al título, pero finalmente se confirma la participación de Al Attiyah en el Dakar 2012 como compañero de equipo de Robby Gordon. Seguro que Qatar gozará aún de mayor visibilidad, puesto que el Hummer H3, preparado por el piloto californiano, lucirá los colores del país. “Estaba casi enfermo de no poder estar en el Dakar y, finalmente, las cosas se arreglaron. Me siento feliz, porque phttp://www.blogger.com/img/blank.gifara mí es un nuevo reto, y estoy muy orgulloso de representar al Qatar”, comenta entusiasmado Nasser, que tiene bien presente su objetivo principal, conseguir ganar dos veces consecutivas el Dakar, algo que solo ha logrado con dos vehículos diferentes Ari Vatanen (1990-1991 / Peugeot – Citroën). Por el momento, el Hummer cuenta en su palmarés con un tercer puesto en el Dakar de 2009 como mejor resultado. Sin embargo, en aquella ocasión, tan solo los Race Touareg de Giniel De Villiers y Mark Miller conseguían ser más rápidos que Gordon. Con el dominio del que hace gala Al Attiyah al volante y el cambio radical en la categoría en cuanto a los favoritos, todo es posible.
[fonte]
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14 dezembro 2011
Carlos Sousa tem cinco milhões para o Dakar
O piloto português assinou contrato com a equipa chinesa Great Wall Motors para voltar à prova.
"O orçamento da equipa para este Rali Dakar é de cinco milhões de euros." Depois da ausência no melhor Rali todo-o-terreno do Mundo, Carlos Sousa está de regresso ao Dakar através do convite da equipa chinesa Great Wall Motors que compete com um SUV Haval. Aquela realidade é bastante diferente da última participação do português quando pagou quase na totalidade para competir. "Não iria participar em qualquer outro Dakar nessas condições." O convite é inédito em várias vertentes: "Nunca uma equipa chinesa contratara um piloto estrangeiro para os representar" e "não foi exigido qualquer euro ou patrocinador".
A imprensa chinesa tem dado muito destaque à equipa e à competição. "A equipa pretende ter a melhor classificação de sempre de um piloto chinêhttp://www.blogger.com/img/blank.gifs e contam com a minha experiência para os ajudar. Penso que o melhor resultado foi 17.º ou 19.º lugar." Para esta edição a fasquia sobe um pouco.
"A imprensa chinesa espera ter um carro nos dez primeiros. Creio que podemos apontar a um dos sete primeiros na classificação." No entanto, Carlos Sousa, que terá co-piloto francês, garante que este ano vai "haver surpresas atrás de surpresas". "Vai ser uma confusão que ninguém se entende e os três primeiros não vão ser quem mais se espera!" Pela experiência que acumulou, o português assegura: "Peterhansel é o principal candidato à vitória."
[fonte]
"O orçamento da equipa para este Rali Dakar é de cinco milhões de euros." Depois da ausência no melhor Rali todo-o-terreno do Mundo, Carlos Sousa está de regresso ao Dakar através do convite da equipa chinesa Great Wall Motors que compete com um SUV Haval. Aquela realidade é bastante diferente da última participação do português quando pagou quase na totalidade para competir. "Não iria participar em qualquer outro Dakar nessas condições." O convite é inédito em várias vertentes: "Nunca uma equipa chinesa contratara um piloto estrangeiro para os representar" e "não foi exigido qualquer euro ou patrocinador".
A imprensa chinesa tem dado muito destaque à equipa e à competição. "A equipa pretende ter a melhor classificação de sempre de um piloto chinêhttp://www.blogger.com/img/blank.gifs e contam com a minha experiência para os ajudar. Penso que o melhor resultado foi 17.º ou 19.º lugar." Para esta edição a fasquia sobe um pouco.
"A imprensa chinesa espera ter um carro nos dez primeiros. Creio que podemos apontar a um dos sete primeiros na classificação." No entanto, Carlos Sousa, que terá co-piloto francês, garante que este ano vai "haver surpresas atrás de surpresas". "Vai ser uma confusão que ninguém se entende e os três primeiros não vão ser quem mais se espera!" Pela experiência que acumulou, o português assegura: "Peterhansel é o principal candidato à vitória."
[fonte]
Marc Coma apresenta a sua candidatura ao Dakar 2012
13 dezembro 2011
Ricardo Leal dos Santos com Delta Q no Dakar 2012
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