Ao que tudo indica, Carlos Sousa continuará a fazer parte do projeto da Great Wall Motors tendo em vista o Dakar de 2013, com o piloto português a receber do presidente da marca chinesa, Wei Jianjun, a garantia de um reforço do investimento na equipa, além do reconhecimento pelo sétimo lugar na edição deste ano, a melhor classificação de sempre de um construtor chinês na prova.
Sousa, que se encontra na China desde domingo e que participou num evento dos concessionários Great Wall, estabeleceu algumas condições para que a estrutura do Dakar consiga dar um 'salto' qualitativo e os responsáveis chineses concordaram com a análise feita pelo português, apesar de ser improvável que um novo modelo seja construído já para 2013. Esse objetivo deverá ser concretizado no Dakar de 2014, sendo agora necessário debelar alguns problemas estruturais detetados no Great Wall Haval usado por Sousa e Zhou Yong (20º) este ano.
fonte: autosport.pt
29 fevereiro 2012
Carlos Sousa deverá continuar na Great Wall
01 fevereiro 2012
"Só continuo na Great Wall se houver evolução!"
Após o sétimo lugar no último Dakar, Carlos Sousa não tem ainda definido o seu futuro.
Para o primeiro ano de experiência com a Great Wall o resultado foi positivo, admitindo também o piloto que "com o carro que tinha era impossível fazer melhor". Daí que esteja agora na hora de olhar para a frente e evoluir. Sem reservas e a título pessoal, o piloto considera que "só me interessa continuar na equipa se houver evolução para outros moldes pois caso contrário perderei a motivação por não ter hipóteses de aspirar a bater o meu melhor resultado no Dakar. Se for para continuar na linha do que o projeto foi neste primeiro ano não faz sentido continuar. Este ano fizemos um bom trabalho e estivemos à altura do projeto que nos foi confiado, mas agora é hora de evoluir e o futuro está nas mãos da Great Wall".
Para este segundo ano com a marca chinesa, Sousa admite que os responsáveis da marca "terão que tomar a decisão até ao final do mês de fevereiro, se quiserem investir forte na luta pelos primeiros lugares. Caso queiram apenas manter o investimento inicial aí podem tomar as decisões até ao final de agosto ou mesmo setembro". Para o mais internacional piloto português de TT, a verdade é também que "eles tem consciência da importância dos mercados da América do Sul pelo que, pelo potencial desses mercados, o reforço na aposta do Dakar parece ser o passo mais lógico. O Dakar é um excelente meio de promoção e para uma marca ganhar prestígio e só por isso valerá um investimento maior. Foi isso que lhes transmiti com a minha experiência, mas, como é óbvio, a decisão final é deles e não minha já que, da minha parte, pouco mais posso fazer do que esperar".
Quanto ao potencial do Haval, Sousa refere que "no seu estado de desenvolvimento atual, o carro não se bate com os carros mais rápidos do Dakar". Para que isso aconteça será necessário que "a Great Wall invista num departamento de competição próprio e tenha os seus próprios engenheiros a trabalhar no desenvolvimento do carro".
fonte: autosport
Para o primeiro ano de experiência com a Great Wall o resultado foi positivo, admitindo também o piloto que "com o carro que tinha era impossível fazer melhor". Daí que esteja agora na hora de olhar para a frente e evoluir. Sem reservas e a título pessoal, o piloto considera que "só me interessa continuar na equipa se houver evolução para outros moldes pois caso contrário perderei a motivação por não ter hipóteses de aspirar a bater o meu melhor resultado no Dakar. Se for para continuar na linha do que o projeto foi neste primeiro ano não faz sentido continuar. Este ano fizemos um bom trabalho e estivemos à altura do projeto que nos foi confiado, mas agora é hora de evoluir e o futuro está nas mãos da Great Wall".
Para este segundo ano com a marca chinesa, Sousa admite que os responsáveis da marca "terão que tomar a decisão até ao final do mês de fevereiro, se quiserem investir forte na luta pelos primeiros lugares. Caso queiram apenas manter o investimento inicial aí podem tomar as decisões até ao final de agosto ou mesmo setembro". Para o mais internacional piloto português de TT, a verdade é também que "eles tem consciência da importância dos mercados da América do Sul pelo que, pelo potencial desses mercados, o reforço na aposta do Dakar parece ser o passo mais lógico. O Dakar é um excelente meio de promoção e para uma marca ganhar prestígio e só por isso valerá um investimento maior. Foi isso que lhes transmiti com a minha experiência, mas, como é óbvio, a decisão final é deles e não minha já que, da minha parte, pouco mais posso fazer do que esperar".
Quanto ao potencial do Haval, Sousa refere que "no seu estado de desenvolvimento atual, o carro não se bate com os carros mais rápidos do Dakar". Para que isso aconteça será necessário que "a Great Wall invista num departamento de competição próprio e tenha os seus próprios engenheiros a trabalhar no desenvolvimento do carro".
fonte: autosport
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