Ao lado de Hélder Rodrigues Carlos Sousa concede ao Público de hoje uma entrevista pavorosa carregadinha de ódio. Se é esta a bandeira portuguesa (ou será chinesa?) no Dakar então…, eu sou polinésio ou coisa parecida.
Ao PÚBLICO, Sousa disse que responsáveis de grandes equipas tentaram que o lugar dele fosse ocupado por outros pilotos (como Chicherit): “A minha motivação não é o ordenado. Acima de tudo, é incomodar essas pessoas. Gosto que eles tenham uma pedra no sapato.”
A Mini neste ano não tem concorrência e um dos carros vai ganhar. Se o Sven [Quandt, responsável da Mini] não ganhar, deve afastar-se das competições, porque alguma coisa está mal.
Há dois anos, acabava as etapas com um sorriso, apesar de me terem feito de tudo. Queriam acabar comigo. O Sven Quandt e o Kris Nissen [patrões da VW e BMW], que são uns animais, pressionaram a organização e disseram que eu podia estar maluco e andar bem. Por isso, digo que faço mais mossa internacionalmente do que aqui.
“Depois há uns outsiders que podem fazer alguma coisa. Os Hummer, o de Villiers que vai com a Toyota, e nós com os chineses, podemos fazer qualquer coisa. Qualquer piloto da Mini que fique atrás de nós deve procurar outra profissão. Quando a Mitsubishi esteve sozinha, os primeiros lugares eram sempre deles.”
Para que não digam que as frases foram retiradas do contexto sugiro que leiam as palavras de Sousa na íntegra começando por aqui (link).
31 dezembro 2011
Sousa entra desastradamente no Dakar 2012
Nas verificações... (III)
2012 top car contenders
Nas verificações... (II)
Calm before the storm
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30 dezembro 2011
Ruben Faria sob fortes exigências de Cyril Despres na prova sul-americana
Ruben Faria compete novamente pela equipa principal da KTM, mas será um dos pilotos que vai ter a vida mais dificultada ao longo das tiradas que ligarão a Argentina ao Peru nos primeiros quinze dias do novo ano.
Ruben Faria é uma autêntica bala em cima da moto. Já o provou diversas vezes, conseguindo já quatro vitórias em etapas na prova. Mas, desta vez, vai ter o seu andamento bem refreado pelo ‘patrão’, o francês Cyril Despres, que não quer distracções e recorreu mesmo à ‘lei da rolha’. Dificilmente o português vai poder dar entrevistas aos jornalistas portugueses durante a corrida. Tudo em nome de um bem maior. «Tenho contrato com a KTM e sei bem o que tenho de fazer para ajudar a equipa. O meu objectivo é apenas ajudar o Cyril a vencer a prova. Por isso, não vou preocupado em ganhar etapas», frisa o piloto algarvio que, pelo terceiro ano consecutivo, será ‘mochileiro’ de um dos favoritos à vitória final.
Por isso, sabe de antemão que rédea solta para atacar só quando a corrida estiver decidida. «O Cyril ficou nervoso, no ano passado, com a questão da minha penalização», explicou, garantindo que está perfeitamente consciente do shttp://www.blogger.com/img/blank.gifeu papel subalterno, até porque a alternativa seria ficar em casa. «Com esta conjuntura, era impossível montar um projecto meu», garante o piloto de 37 anos, um dos melhores valores do motociclismo nacional de sempre.
(...)
[fonte]
Ruben Faria é uma autêntica bala em cima da moto. Já o provou diversas vezes, conseguindo já quatro vitórias em etapas na prova. Mas, desta vez, vai ter o seu andamento bem refreado pelo ‘patrão’, o francês Cyril Despres, que não quer distracções e recorreu mesmo à ‘lei da rolha’. Dificilmente o português vai poder dar entrevistas aos jornalistas portugueses durante a corrida. Tudo em nome de um bem maior. «Tenho contrato com a KTM e sei bem o que tenho de fazer para ajudar a equipa. O meu objectivo é apenas ajudar o Cyril a vencer a prova. Por isso, não vou preocupado em ganhar etapas», frisa o piloto algarvio que, pelo terceiro ano consecutivo, será ‘mochileiro’ de um dos favoritos à vitória final.
Por isso, sabe de antemão que rédea solta para atacar só quando a corrida estiver decidida. «O Cyril ficou nervoso, no ano passado, com a questão da minha penalização», explicou, garantindo que está perfeitamente consciente do shttp://www.blogger.com/img/blank.gifeu papel subalterno, até porque a alternativa seria ficar em casa. «Com esta conjuntura, era impossível montar um projecto meu», garante o piloto de 37 anos, um dos melhores valores do motociclismo nacional de sempre.
(...)
[fonte]
Francisco Pita quer chegar ao final da prova
Para além de Carlos Sousa e Ricardo Leal dos Santos, o contingente nacional nos automóveis completa-se com Francisco Pita, que desta vez alinhará com um buggy da SMG equipado com motor Chevrolet de 7.0 litros. A potência e a tração traseira do carro francês serão um desafio para um 'gentleman driver' que alinha no Dakar desde 2007 e que aposta sobretudo em chegar ao final, em Lima, no Peru.
Francisco Pita e Humberto Gonçalves, a quem foi atribuído o número 380, levam mais uma vez a cruz das caravelas, que simboliza "a aventura e o espírito de missão que corre nas veias de um português, e na sua vontade de descobrir e vencer", refere Francisco Pita.
[fonte]
Francisco Pita e Humberto Gonçalves, a quem foi atribuído o número 380, levam mais uma vez a cruz das caravelas, que simboliza "a aventura e o espírito de missão que corre nas veias de um português, e na sua vontade de descobrir e vencer", refere Francisco Pita.
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29 dezembro 2011
Líderes da oposição
A grande questão que se coloca é quem conseguirá rivalizar com os MINI. Se o virtuosismo de Al-Attiyah e a agressividade de Gordon são suficientes para colocar os Hummer em posição de destaque (ler em separado), também há grande expectativa sobre o que poderão fazer as novas Toyota desenvolvidas pela Overdrive e que terão Giniel de Villiers como 'ponta de lança'. As novas Hilux foram construídas na África do Sul pela Toyota Motorsport e são uma evolução das Nissan OffRoad que a Overdrive produziu nos últimos anos. O bloco V8 de 4,6 litros (cerca de 350cv) é o seu grande trunfo, mas o chassis derivado das Hilux de série conta com um eixo rígido de suspensão atrás, ao contrário das suspensões independentes que equipam a concorrência. De Villiers, vencedor da primeira edição sul-americana em 2009, é a grande esperança de uma equipa que também conta com o campeão sul-africano Duncan Vos e os argentinos Orlando Terranova e Lucio Alvarez. Terranova fez a estreia da nova Toyota no Rali de Marrocos e apesar de ter capotado logo na fase inicial, venceu etapas e deixou boas indicações sempre que pôde rodar sem problemas.
Segue-se um conjunto de pilotos que, em condições normais, estarão dentro do top 10 e que poderão aspirar a algo mais se os principais favoritos tiverem problemas. Neste lote incluem-se Carlos Sousa e o novo Great Wall Haval, mas também o Mitsubishi Racing Lancer do rápido holandês Bernhard Ten Brinke, ex-piloto do WRC e que este ano deu luta a Filipe Campos na Baja Aragón antes de vencer o Rali de Marrocos. Estreante no Dakar, Ten Brinke não tem a experiência de, por exemplo, Guilherme Spinelli ou de Christian Lavieille, ambos ao volante de Racing Lancers mas no caso do francês com um protótipo rebaptizado de Dessoude N011, que em vez utiliza um bloco Nissan de 3,7 litros em vez do motor Mitsubishi. Outra novidade é o Volvo/Pewano XC60 de Alfie Cox, que poderá rodar integrado neste lote ou logo a seguir, tal como o alemão Matthias Kahle num buggy da SMG.
[fonte]
Segue-se um conjunto de pilotos que, em condições normais, estarão dentro do top 10 e que poderão aspirar a algo mais se os principais favoritos tiverem problemas. Neste lote incluem-se Carlos Sousa e o novo Great Wall Haval, mas também o Mitsubishi Racing Lancer do rápido holandês Bernhard Ten Brinke, ex-piloto do WRC e que este ano deu luta a Filipe Campos na Baja Aragón antes de vencer o Rali de Marrocos. Estreante no Dakar, Ten Brinke não tem a experiência de, por exemplo, Guilherme Spinelli ou de Christian Lavieille, ambos ao volante de Racing Lancers mas no caso do francês com um protótipo rebaptizado de Dessoude N011, que em vez utiliza um bloco Nissan de 3,7 litros em vez do motor Mitsubishi. Outra novidade é o Volvo/Pewano XC60 de Alfie Cox, que poderá rodar integrado neste lote ou logo a seguir, tal como o alemão Matthias Kahle num buggy da SMG.
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Carlos Sousa 'outsider' no Dakar
O regresso de Carlos Sousa ao Dakar veio em boa altura para o mais cotado piloto nacional de todo-o-terreno. Com a ausência da Volkswagen e o facto de os MINI da X-Raid ainda terem de demonstrar se têm fiabilidade suficiente para vencer o Dakar, o tetracampeão nacional surge numa segunda linha de pilotos que poderão surpreender e rondar os primeiros lugares casos os favoritos se atrasem.
Como é sabido, Carlos Sousa foi recrutado pelo construtor chinês Great Wall Motors, que montou uma considerável estrutura (35 elementos) operada no terreno pela SMG, de Phillipe Gache. A equipa francesa montou dois protótipos de chassis tubular e motor 3.0 turbodiesel, que Sousa testou no início de novembro em Marrocos. Aí, o português detetou alguns problemas de sobreaquecimento no sistema de refrigeração do motor, mas o facto de os Great Wall não terem seguido de barco e sim de avião para a Argentina - uma operação dispendiosa que a Volkswagen também fazia - deu mais algumas semanas de trabalho aos técnicos da SMG. Por outro lado, Sousa elogiou o potencial do Haval SUV, principalmente ao nível do motor, referindo que será possível rodar nos dez primeiros com alguma naturalidade. Daí para cima... tudo é possível.
A caminho da 13ª participação (estreou-se em 1996), com oito resultados no top 10 e o melhor lugar de um português nos automóveis (4º em 2003), Sousa é um dos pilotos mais experientes no pelotão automóvel, tendo provado nas recentes 24 Horas de Fronteira que a sua velocidade e consistência estão 'lá'. É por isso que o português de 45 anos poderá ser um verdadeiro 'joker' neste Dakar, um outsider à procura de subir posições ao longo da prova à medida que readquire o seu próprio rihttp://www.blogger.com/img/blank.giftmo - à exceção de Fronteira, a última prova de Sousa foi o Ervideira TT em abril -, principalmente na segunda semana onde as dificuldades vão fazendo mossa no pelotão menos preparado. E se a fiabilidade do Great Wall estiver à altura do seu potencial, Sousa poderá mesmo conseguir um resultado histórico para o construtor chinês, que terá ainda Zhou Yong (22º em 2011) ao volante do outro Haval.
[fonte]
Como é sabido, Carlos Sousa foi recrutado pelo construtor chinês Great Wall Motors, que montou uma considerável estrutura (35 elementos) operada no terreno pela SMG, de Phillipe Gache. A equipa francesa montou dois protótipos de chassis tubular e motor 3.0 turbodiesel, que Sousa testou no início de novembro em Marrocos. Aí, o português detetou alguns problemas de sobreaquecimento no sistema de refrigeração do motor, mas o facto de os Great Wall não terem seguido de barco e sim de avião para a Argentina - uma operação dispendiosa que a Volkswagen também fazia - deu mais algumas semanas de trabalho aos técnicos da SMG. Por outro lado, Sousa elogiou o potencial do Haval SUV, principalmente ao nível do motor, referindo que será possível rodar nos dez primeiros com alguma naturalidade. Daí para cima... tudo é possível.
A caminho da 13ª participação (estreou-se em 1996), com oito resultados no top 10 e o melhor lugar de um português nos automóveis (4º em 2003), Sousa é um dos pilotos mais experientes no pelotão automóvel, tendo provado nas recentes 24 Horas de Fronteira que a sua velocidade e consistência estão 'lá'. É por isso que o português de 45 anos poderá ser um verdadeiro 'joker' neste Dakar, um outsider à procura de subir posições ao longo da prova à medida que readquire o seu próprio rihttp://www.blogger.com/img/blank.giftmo - à exceção de Fronteira, a última prova de Sousa foi o Ervideira TT em abril -, principalmente na segunda semana onde as dificuldades vão fazendo mossa no pelotão menos preparado. E se a fiabilidade do Great Wall estiver à altura do seu potencial, Sousa poderá mesmo conseguir um resultado histórico para o construtor chinês, que terá ainda Zhou Yong (22º em 2011) ao volante do outro Haval.
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28 dezembro 2011
Hélder Rodrigues Chega à Argentina
Via FB do motard luso...
A viagem de avião foi longa, mas já chegámos a Buenos Aires. Comigo veio o Miguel, o Filipe e o Igor que me vão dar assistência e a Mafalda que regressa a Portugal assim que o Dakar começar. Agora vamos partir para Mar del Plata onde terão lugar as verificações do rali.
A viagem de avião foi longa, mas já chegámos a Buenos Aires. Comigo veio o Miguel, o Filipe e o Igor que me vão dar assistência e a Mafalda que regressa a Portugal assim que o Dakar começar. Agora vamos partir para Mar del Plata onde terão lugar as verificações do rali.
Paulo Gonçalves quer um lugar no pódio no Dakar 2012
Carlos Sousa: "Peterhansel só tem de andar a 70 por cento"
"Sem os Volkswagen, acredito que o (Stéphane) Peterhansel só precisará de andar a 70 por cento para ganhar", defende o piloto português, quarto classificado em 2003 e sexto (e melhor privado) na última edição. "Em condições normais, o Holowczyk e o Nani Roma não têm forma de discutir a vitória com o Peterhansel, e a própria fiabilidade dos MINI não é tão forte como era nos Volkswagen. Por isso, podem surgir surpresas nos lugares do pódio, por exemplo, o de Viliers com a Toyota da Overdrive. No nosso caso, vamos tentar aumentar o ritmo gradualmente, mas sem perder o contacto nos primeiros dias. O objetivo da equipa é melhorar o 19º lugar do Zhou Yong em 2005, mas eu acredito que se a fiabilidade estiver resolvida, vamos rodar dentro do top 10."
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Hummer H3 bom ou mau para Nasser Al-Attiyah?
Caso Nasser al-Attiyah tivesse conseguido convencer a Volkswagen a alugar-lhe um dos Race Touareg a conversa seria bem diferente já que os MINI, e especialmente Stéphane Peterhansel, teriam 'outro' adversário. Mas não foi assim! Sem acesso aos MINI, ao "príncipe" do Qatar restou olhar para outras hipóteses, e a escolha recaiu no imponente Hummer. Será suficiente?
Com livre acesso aos petrodólares do Qatar, Nasser Al-Attiyah viabilizou a sua participação na próxima edição com um dos monstruosos Hummer H3, construídos pela equipa de Robby Gordon na Carolina do Norte. Depois, disputará a época do Mundial de Ralis ao volante de um Citroën DS3 WRC, e ainda representará o seu país na modalidade de tiro ao prato nos Jogos Olímpicos de Londres. Vida dura, portanto.
O piloto do Qatar confirmou uma inscrição tardia com 'A Besta', apelido do carro americano devido ao aspeto colossal e ao enorme curso de suspensão. Os Hummer (motores V8 de 6.0l) têm uma velocidade de ponta superior à dos MINI, mas a grande dúvida é se a tracção traseira não os penalizará na transposição de dunas, que este ano são em maior número.
Caso os Hummer não percam muito para os MINI na areia, Al-Attiyah poderá apontar à História: é que só houve um piloto a conseguir vencer o Dakar em anos consecutivos com marcas diferentes, Ari Vatanen em 1990 (Peugeot) e 1991 (Citroën). Robby Gordon é um nome a ter em conta pois o piloto da NASCAR já subiu ao pódio em 2009 e acumulou uma experiência valiosa nas suas seis participações (desde 2005). De qualquer forma, com Al-Attiyah e 'bad boy' Gordon ao volante de dois Hummer, o espetáculo está garantido.
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Com livre acesso aos petrodólares do Qatar, Nasser Al-Attiyah viabilizou a sua participação na próxima edição com um dos monstruosos Hummer H3, construídos pela equipa de Robby Gordon na Carolina do Norte. Depois, disputará a época do Mundial de Ralis ao volante de um Citroën DS3 WRC, e ainda representará o seu país na modalidade de tiro ao prato nos Jogos Olímpicos de Londres. Vida dura, portanto.
O piloto do Qatar confirmou uma inscrição tardia com 'A Besta', apelido do carro americano devido ao aspeto colossal e ao enorme curso de suspensão. Os Hummer (motores V8 de 6.0l) têm uma velocidade de ponta superior à dos MINI, mas a grande dúvida é se a tracção traseira não os penalizará na transposição de dunas, que este ano são em maior número.
Caso os Hummer não percam muito para os MINI na areia, Al-Attiyah poderá apontar à História: é que só houve um piloto a conseguir vencer o Dakar em anos consecutivos com marcas diferentes, Ari Vatanen em 1990 (Peugeot) e 1991 (Citroën). Robby Gordon é um nome a ter em conta pois o piloto da NASCAR já subiu ao pódio em 2009 e acumulou uma experiência valiosa nas suas seis participações (desde 2005). De qualquer forma, com Al-Attiyah e 'bad boy' Gordon ao volante de dois Hummer, o espetáculo está garantido.
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O dakar em numeros
4: el número de títulos en liza en el Dakar, en las categorías de motos, quads, coches y camiones
9: el récord de victorias en la prueba, que ostenta Stéphane Peterhansel con 6 títulos en motos y 3 en coches. Vladimir Chagin posee el récord de victorias en una única categoría, con siete triunfos en la carrera de camiones.
14: el número de días de competición del Dakar 2012. En cada etapa se disputarán especiales cronometradas, del 1 al 15 de enero.
27: el número de países visitados por el Dakar desde sus orígenes, siendo Perú el último en sumarse a este club
20, 3, 5: en años, meses y días, la edad del piloto más joven del rally, el argentino Lucas Bonetto, inscrito en la categoría de quads
50: el número de nacionalidades representadas en el rally
71, 3, 19: en años, meses y días, la edad del piloto más experimentado del rally, Francisco Claudio Regunaschi, inscrito en coches
133: el número de competidores franceses inscritos en la carrera, siendo ésta la primera nacionalidad, con un 18% del total
190: el número de países en los que se retransmitirán las imágenes del Dakar a través de un total de 70 emisoras de televisión
210: el número de vehículos de la organización utilizados diariamente en el rally (40 coches, 11 helicópteros, 12 aviones, 55 camiones, 5 autobuses, etc.)
260: el número de periodistas que siguen el rally en su totalidad, con 1.800 personas acreditadas en la familia de los medios de comunicación (técnicos, consultores, trabajadores ocasionales, etc.)
450: en centímetros cúbicos, la cilindrada máxima autorizada para los motores de las motos que participan en el rally. El límite se ha impuesto por primera vez a la totalidad de competidores.
742: el número de competidores inscritos en la carrera como pilotos, copilotos y mecánicos
980: el número de competidores inscritos como asistencia
1.200: como suma acumulada, el número de horas de difusión estimadas de imágenes del Dakar en las cadenas de televisión de todo el mundo (sobre la base de la cifra de 2011)
1978: el 26 de diciembre de ese año se dio el pistoletazo de salida de la primera edición del rally, con fecha de 1979
8.373: el número de kilómetros que median entre Mar del Plata y Lima, con un total de 4.406 kilómetros de especial para las motos (y 4.191 km para los coches)
15.500: el número de toneladas equivalentes de carbono compensadas por el Dakar en el marco del proyecto de lucha contra la deforestación Madre de Dios, representando un total de 200.000 USD
302.703: el número de fans que siguen la página oficial del Dakar en Facebook cuando quedan pocos días para la gran salida
510.000: en dólares, la subvención del Dakar destinada durante cuatro años a la fundación Un Techo Para mi País, que construye alojamientos de emergencia en el continente sudamericano
710.000: en euros, la suma dedicada a los proyectos de las Acciones Dakar durante los últimos 7 años para el desarrollo de buenas prácticas en la parte oriental de Senegal
5 millones: el número de espectadores contabilizados en la salida, la llegada y el paso del Dakar en 2011, en Argentina y Chile
73,5 millones: el número de páginas vistas en la web del Dakar www.dakar.com durante la edición 2011 del rally
280 millones: en dólares, los beneficios económicos directos e indirectos del Dakar en Argentina, calculados en un estudio del gobierno argentino en 2011
1.000 millones: el número de telespectadores que vieron imágenes del Dakar en 2011
[fonte]
9: el récord de victorias en la prueba, que ostenta Stéphane Peterhansel con 6 títulos en motos y 3 en coches. Vladimir Chagin posee el récord de victorias en una única categoría, con siete triunfos en la carrera de camiones.
14: el número de días de competición del Dakar 2012. En cada etapa se disputarán especiales cronometradas, del 1 al 15 de enero.
27: el número de países visitados por el Dakar desde sus orígenes, siendo Perú el último en sumarse a este club
20, 3, 5: en años, meses y días, la edad del piloto más joven del rally, el argentino Lucas Bonetto, inscrito en la categoría de quads
50: el número de nacionalidades representadas en el rally
71, 3, 19: en años, meses y días, la edad del piloto más experimentado del rally, Francisco Claudio Regunaschi, inscrito en coches
133: el número de competidores franceses inscritos en la carrera, siendo ésta la primera nacionalidad, con un 18% del total
190: el número de países en los que se retransmitirán las imágenes del Dakar a través de un total de 70 emisoras de televisión
210: el número de vehículos de la organización utilizados diariamente en el rally (40 coches, 11 helicópteros, 12 aviones, 55 camiones, 5 autobuses, etc.)
260: el número de periodistas que siguen el rally en su totalidad, con 1.800 personas acreditadas en la familia de los medios de comunicación (técnicos, consultores, trabajadores ocasionales, etc.)
450: en centímetros cúbicos, la cilindrada máxima autorizada para los motores de las motos que participan en el rally. El límite se ha impuesto por primera vez a la totalidad de competidores.
742: el número de competidores inscritos en la carrera como pilotos, copilotos y mecánicos
980: el número de competidores inscritos como asistencia
1.200: como suma acumulada, el número de horas de difusión estimadas de imágenes del Dakar en las cadenas de televisión de todo el mundo (sobre la base de la cifra de 2011)
1978: el 26 de diciembre de ese año se dio el pistoletazo de salida de la primera edición del rally, con fecha de 1979
8.373: el número de kilómetros que median entre Mar del Plata y Lima, con un total de 4.406 kilómetros de especial para las motos (y 4.191 km para los coches)
15.500: el número de toneladas equivalentes de carbono compensadas por el Dakar en el marco del proyecto de lucha contra la deforestación Madre de Dios, representando un total de 200.000 USD
302.703: el número de fans que siguen la página oficial del Dakar en Facebook cuando quedan pocos días para la gran salida
510.000: en dólares, la subvención del Dakar destinada durante cuatro años a la fundación Un Techo Para mi País, que construye alojamientos de emergencia en el continente sudamericano
710.000: en euros, la suma dedicada a los proyectos de las Acciones Dakar durante los últimos 7 años para el desarrollo de buenas prácticas en la parte oriental de Senegal
5 millones: el número de espectadores contabilizados en la salida, la llegada y el paso del Dakar en 2011, en Argentina y Chile
73,5 millones: el número de páginas vistas en la web del Dakar www.dakar.com durante la edición 2011 del rally
280 millones: en dólares, los beneficios económicos directos e indirectos del Dakar en Argentina, calculados en un estudio del gobierno argentino en 2011
1.000 millones: el número de telespectadores que vieron imágenes del Dakar en 2011
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27 dezembro 2011
Spinelli e Haddad estão nos preparativos finais
A dupla da Equipe Mitsubishi Brasil, Guiga Spinelli e Youssef Haddad, está de malas prontas para embarcar rumo à Mar del Plata, na Argentina, palco da largada do Rally Dakar 2012. Ao todo a equipe será formada por 13 profissionais franco-brasileiros no maior e mais perigoso rali do mundo. O Dakar 2012 terá início no dia 1º de janeiro e chegada no dia 15. Durante quatorze dias, 471 veículos (189 motocicletas, 32 quadriciclos, 174 carros e 76 caminhões) irão percorrer mais de 9.000 quilômetros entre Argentina, Chile e Peru, a grande novidade da edição 2012.
"É muito boa essa expectativa pré-largada do Dakar. Sem dúvida que sendo a minha quarta participação fico mais tranqüilo por saber o que iremos enfrentar, mas o prazer da participação é o mesmo. Sabemos que será uma edição com mais dunas e areia do que as anteriores, principalmente pela inclusão do Peru no roteiro. Isso torna a prova mais difícil e as chances de erro maiores, mas é igual para todos. Então é encarar e caprichar ao máximo", revelou Guiga Spinelli.
O Mitsubishi Lancer Racing, veículo com qual Guiga Spinelli e Youssef Haddad competirão pela terceira vez o Dakar, já está a caminho da Argentina. Além da super máquina, a Equipe Mitsubishi Brasil contará com duas Mitsubishi Pajero Dakar e o Motor Home como apoio à dupla. O balneário de Mar del Plata será palco não só da largada, mas também da cerimônia de apresentação do Rally Dakar para o público no dia 31 de janeiro.
"Sabemos que como sempre o Dakar vai ser difícil, porém temos que confiar no nosso trabalho e no Lancer. Temos que focar na prova e achar nosso ritmo, afinal resultado será consequência e só saberemos em Lima", disse o Youssef Haddad, que participará de seu terceiro Dakar.
A Equipe Mitsubishi Brasil começa a desembarcar na Argentina na próxima terça ( 27/12). O navegador Youssef Haddad segue para Mar del Plata na quarta-feira (28/12) e Guiga Spinelli vai na quinta (29/12). Já no primeiro dia de 2012, eles irão encarar 820km entre Mar del Plata e Santa Rosa, sendo 57km de trecho cronometrado e 763Km de deslocamento na primeira especial.
Depois de deixar a África, o maior rali do mundo se firmou na América do Sul com percursos diferentes a cada edição na Argentina e no Chile. Em 2009, seu primeiro ano no continente, o rali foi realizado na região sul. Em 2010, foi no centro da Argentina e em 2011 cruzou os desertos de sal. Em 2012, o grande desafio será o Peru, país que passa a fazer parte da competição. Sempre guiados pelos limites das Cordilheiras do Andes, os competidores irão cruzar o deserto do Atacama e irão viver uma experiência única, em particular a diversidade das dunas enquanto se dirigem para Lima.
fonte: autoracing.virgula.uol.com.br
"É muito boa essa expectativa pré-largada do Dakar. Sem dúvida que sendo a minha quarta participação fico mais tranqüilo por saber o que iremos enfrentar, mas o prazer da participação é o mesmo. Sabemos que será uma edição com mais dunas e areia do que as anteriores, principalmente pela inclusão do Peru no roteiro. Isso torna a prova mais difícil e as chances de erro maiores, mas é igual para todos. Então é encarar e caprichar ao máximo", revelou Guiga Spinelli.
O Mitsubishi Lancer Racing, veículo com qual Guiga Spinelli e Youssef Haddad competirão pela terceira vez o Dakar, já está a caminho da Argentina. Além da super máquina, a Equipe Mitsubishi Brasil contará com duas Mitsubishi Pajero Dakar e o Motor Home como apoio à dupla. O balneário de Mar del Plata será palco não só da largada, mas também da cerimônia de apresentação do Rally Dakar para o público no dia 31 de janeiro.
"Sabemos que como sempre o Dakar vai ser difícil, porém temos que confiar no nosso trabalho e no Lancer. Temos que focar na prova e achar nosso ritmo, afinal resultado será consequência e só saberemos em Lima", disse o Youssef Haddad, que participará de seu terceiro Dakar.
A Equipe Mitsubishi Brasil começa a desembarcar na Argentina na próxima terça ( 27/12). O navegador Youssef Haddad segue para Mar del Plata na quarta-feira (28/12) e Guiga Spinelli vai na quinta (29/12). Já no primeiro dia de 2012, eles irão encarar 820km entre Mar del Plata e Santa Rosa, sendo 57km de trecho cronometrado e 763Km de deslocamento na primeira especial.
Depois de deixar a África, o maior rali do mundo se firmou na América do Sul com percursos diferentes a cada edição na Argentina e no Chile. Em 2009, seu primeiro ano no continente, o rali foi realizado na região sul. Em 2010, foi no centro da Argentina e em 2011 cruzou os desertos de sal. Em 2012, o grande desafio será o Peru, país que passa a fazer parte da competição. Sempre guiados pelos limites das Cordilheiras do Andes, os competidores irão cruzar o deserto do Atacama e irão viver uma experiência única, em particular a diversidade das dunas enquanto se dirigem para Lima.
fonte: autoracing.virgula.uol.com.br
26 dezembro 2011
Vestígios paleontológicos ameaçados no Peru
As autoridades peruanas estão preocupadas com a possível destruição a que vestígios paleontológicos poderão ser sujeitos durante o Dakar 2012. Em comunicado citado pela agência EFE, o Museu Paleontológico Meyer Hönninger, no Peru, país incluído pela primeira vez no percurso da prova, apelou ao Governo e aos organizadores do evento que partilhem informação sobre os locais mais sensíveis em termos paleontológicos.
São vestígios com mais de 20 milhões de anos, encontram-se nos desertos das regiões de Iça e Arequipa, e podem sofrer "danos irreparáveis". É essa a opinião do Museu Paleontológico Meyer Hönninger, que emitiu um comunicado a alertar que podem ser afetados «fósseis únicos de baleias, golfinhos, tubarões e outra vida marinha de grande porte que ali habitou durante o período do Mioceno».
O comunicado alerta que as autoridades peruanas só garantiram que iriam salvaguardar os restos arqueológicos, como as Linhas de Nazca, figuras gigantes pré-hispânicas no deserto de Iça, sem se manifestarem sobre os vestígios paleontológicos.
O diretor do museu, Klaus Hönninger, que estuda há cinco anos os vestígios paleontológicos que se encontram no deserto de Iça e de Arequipa, apelou a que se respeitem as investigações que se estão a realizar naqueles locais, pois podem contribuir para o conhecimento dos processos evolutivos e climatéricos do planeta.
O Dakar 2012 irá realizar-se entre 1 e 15 de janeiro, e ligará o Oceano Atlântico ao Pacífico. Os participantes sairão de Mar del Plata, na Argentina, e irão percorrer mais de 9 mil quilómetros até Lima, no Peru, realizando cinco etapas no Chile.
fonte: www.rtp.pt
São vestígios com mais de 20 milhões de anos, encontram-se nos desertos das regiões de Iça e Arequipa, e podem sofrer "danos irreparáveis". É essa a opinião do Museu Paleontológico Meyer Hönninger, que emitiu um comunicado a alertar que podem ser afetados «fósseis únicos de baleias, golfinhos, tubarões e outra vida marinha de grande porte que ali habitou durante o período do Mioceno».
O comunicado alerta que as autoridades peruanas só garantiram que iriam salvaguardar os restos arqueológicos, como as Linhas de Nazca, figuras gigantes pré-hispânicas no deserto de Iça, sem se manifestarem sobre os vestígios paleontológicos.
O diretor do museu, Klaus Hönninger, que estuda há cinco anos os vestígios paleontológicos que se encontram no deserto de Iça e de Arequipa, apelou a que se respeitem as investigações que se estão a realizar naqueles locais, pois podem contribuir para o conhecimento dos processos evolutivos e climatéricos do planeta.
O Dakar 2012 irá realizar-se entre 1 e 15 de janeiro, e ligará o Oceano Atlântico ao Pacífico. Os participantes sairão de Mar del Plata, na Argentina, e irão percorrer mais de 9 mil quilómetros até Lima, no Peru, realizando cinco etapas no Chile.
fonte: www.rtp.pt
22 dezembro 2011
...
El equipo más hot de la carrera. Al francés Payen le tocó el 69 en su moto, fue a buscar a una empresa triple X como sponsor, le dieron el sí y ¡hasta una modelo para la campaña! Oh, yeah, baby... La modelo se llama Anna, es rusa y es actríz porno desde hace tres años. Dijo el piloto francés: "Quizás a algunos no les guste la campaña, pero tratamos de no caer en lo ordinario". ¿Te parece muy ordinario a vos?
Fonte: www.ole.com.ar
21 dezembro 2011
Hélder Rodrigues: “O objectivo é melhorar o terceiro lugar do ano passado”
De partida para o Dakar, que decorrerá na América do Sul, o actual campeão do mundo de todo-o-terreno afirmou nesta quarta-feira estar consciente das dificuldades que vai enfrentar, mas mostrou-se optimista quanto ao desfecho da prova.
“Vai ser um Dakar duro, com muitos concorrentes, ainda por cima num país novo [Peru], que não conhecemos”, antecipou. Ainda assim, Hélder Rodrigues é peremptório: se por um lado admite que repetir o terceiro lugar obtido no Dakar de 2011 seria um “grande resultado”, não hesita em afirmar que o objectivo pessoal passa por “melhorar essa classificação”.
Até porque, confessa, sonha um dia poder estar ao nível do ídolo Stéphane Peterhansel, que venceu o Paris Dakar por seis vezes, ao volante de uma Yamaha. “Já estou na mesma equipa e na mesma marca, só faltam as mesmas vitórias”, gracejou. Para isso, terá que bater o pé a Marc Coma e Cyril Despres, que elege como os principais adversários no Dakar deste ano.
Salientando que a “etapa mais difícil” foi a do último mês, em que teve que treinar arduamente, o campeão do mundo referiu ainda que a primeira etapa trará dificuldades acrescidas: “Com o desenrolar do Dakar, é que vou ver quais serão os melhores dias para atacar."
O piloto da Red Bull Yamaha TMN Team deixou ainda elogios à equipa que o acompanha, que considera “a melhor do mundo”, e mostrou-se satisfeito por ter vencido o prémio de atleta masculino do ano, atribuído pela Confederação de Desporto de Portugal.
No evento em que Hélder Rodrigues apresentou oficialmente a participação no Dakar 2012, esteve ainda presente o Secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Miguel Mestre, que deixou rasgados elogios ao atleta: “O Hélder é uma figura incontornável do desporto português”, afirmou.
Fonte: www.publico.pt
“Vai ser um Dakar duro, com muitos concorrentes, ainda por cima num país novo [Peru], que não conhecemos”, antecipou. Ainda assim, Hélder Rodrigues é peremptório: se por um lado admite que repetir o terceiro lugar obtido no Dakar de 2011 seria um “grande resultado”, não hesita em afirmar que o objectivo pessoal passa por “melhorar essa classificação”.
Até porque, confessa, sonha um dia poder estar ao nível do ídolo Stéphane Peterhansel, que venceu o Paris Dakar por seis vezes, ao volante de uma Yamaha. “Já estou na mesma equipa e na mesma marca, só faltam as mesmas vitórias”, gracejou. Para isso, terá que bater o pé a Marc Coma e Cyril Despres, que elege como os principais adversários no Dakar deste ano.
Salientando que a “etapa mais difícil” foi a do último mês, em que teve que treinar arduamente, o campeão do mundo referiu ainda que a primeira etapa trará dificuldades acrescidas: “Com o desenrolar do Dakar, é que vou ver quais serão os melhores dias para atacar."
O piloto da Red Bull Yamaha TMN Team deixou ainda elogios à equipa que o acompanha, que considera “a melhor do mundo”, e mostrou-se satisfeito por ter vencido o prémio de atleta masculino do ano, atribuído pela Confederação de Desporto de Portugal.
No evento em que Hélder Rodrigues apresentou oficialmente a participação no Dakar 2012, esteve ainda presente o Secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Miguel Mestre, que deixou rasgados elogios ao atleta: “O Hélder é uma figura incontornável do desporto português”, afirmou.
Fonte: www.publico.pt
20 dezembro 2011
Baixa de peso
David Frétigné no participará del rally Dakar 2012 en la categoría de motos debido a que no se recuperó de las lesiones que sufrió en agosto mientras disputaba el Rally dos Sertoes.
El piloto francés no formará parte del desafío más exigente del mundo porque no se recuperó totalmente del accidente que sufrió en Brasil el pasado agosto, cuando competía en el Rally dos Sertoes, y que le provocó una lesión en el cuello.
Durante la competencia se fracturó una vértebra cervical luego de una caída, la cual aún no está completamente sana. En noviembre se sometió a una serie de rigurosos chequeos para determinar si estaba listo para correr el Dakar, que se inicia el 1 de enero de 2012, y había obtenido la autorización.
Sin embargo, luego de testear su Husqvarna con la que iba a participar en el rally más duro del mundo, volvió a pasar por los exámenes médicos pero estos no arrojaron resultados alentadores sobre la salud de Frétigné, por lo que la decisión profesional fue que no participara en la prueba en Sudamérica.
El piloto galo estuvo ausente en la cita de 2011 por una caída también. En las ediciones anteriores fue uno de los grandes protagonistas: en 2009 arribó en el tercer lugar y en 2010 culminó en el quinto puesto, por lo que luego del parate de este año todas las expectativas estaban puestas en contar con uno de los grandes animadores de la categoría de dos ruedas.
fonte: www.corsaonline.com.ar/
El piloto francés no formará parte del desafío más exigente del mundo porque no se recuperó totalmente del accidente que sufrió en Brasil el pasado agosto, cuando competía en el Rally dos Sertoes, y que le provocó una lesión en el cuello.
Durante la competencia se fracturó una vértebra cervical luego de una caída, la cual aún no está completamente sana. En noviembre se sometió a una serie de rigurosos chequeos para determinar si estaba listo para correr el Dakar, que se inicia el 1 de enero de 2012, y había obtenido la autorización.
Sin embargo, luego de testear su Husqvarna con la que iba a participar en el rally más duro del mundo, volvió a pasar por los exámenes médicos pero estos no arrojaron resultados alentadores sobre la salud de Frétigné, por lo que la decisión profesional fue que no participara en la prueba en Sudamérica.
El piloto galo estuvo ausente en la cita de 2011 por una caída también. En las ediciones anteriores fue uno de los grandes protagonistas: en 2009 arribó en el tercer lugar y en 2010 culminó en el quinto puesto, por lo que luego del parate de este año todas las expectativas estaban puestas en contar con uno de los grandes animadores de la categoría de dos ruedas.
fonte: www.corsaonline.com.ar/
19 dezembro 2011
Peterhansel "I´m motivated and desperate for the next win"
Nine victories at the Dakar rally are on Stéphane Peterhansel's impressive score card for the most challenging rally in the world. As ambitious as the 45 year old Frenchman is while in action, privately he is a laid-back, sometimes even shy person in his hometown Montana, Switzerland.
But as the Dakar 2012 approaches he becomes increasingly focussed again. Before Peterhansel and the X-raid Team are on their way to South America shortly after the holiday season, the winningest Dakar driver spoke about the upcoming tasks at hand.
Stéphane, this year you are looking for your tenth overall victory at the Dakar. Does that make the 2012 Dakar a special event for you?
Peterhansel: To be honest, this is not a particularly unusual situation for me. Today, a couple of weeks before the start, everything is as it always is. I am very motivated and desperate for the next win. It doesn't really matter whether it is the seventh, eighth or tenth victory.
The route has seen sweeping changes and a third country has been added to the Dakar, in the form of Peru. Will this be the most difficult Dakar ever?
Peterhansel: No, not at all. It might be the toughest in South America. However, 15 or 20 years ago the Dakar lasted three weeks and the stages were much longer. That will always remain the benchmark.
What are you most looking forward to, and what are you not looking forward to?
Peterhansel: Firstly, it is a new Dakar. We are driving from one point to another, and no longer in a big loop around Buenos Aires. Secondly, I am really looking forward to the new country, Peru. The Dakar is not just about competing against one another, but also about discovering new landscapes. I am looking forward to that, as I have never been to Peru. I can't think of anything bad about the rally.
The Mini All4 Racing has performed well all year. What makes it so perfect for the Dakar?
Peterhansel: The team has done a very good job all year. The Mini's handling is very good, and it is fun to drive. I think it is ready to win. The Mini is easy to drive, and yet also quick, particularly in corners. I also like the look of the car. It is actually the best looking car I have ever driven at the Dakar.
Who is your biggest rival at the 2012 Dakar?
Peterhansel: Besides my team-mates, who are very strong this year, I see Nasser Al Attiyah as a big rival. We always knew that the Hummer is quick, even with Robby Gordon at the wheel. Nasser has taken it to another level. However, the list also includes Giniel de Villiers. He is very quick, and the car is very good. There are certainly five or six drivers who could win the Dakar.
How would you describe your team-mates in the X-raid team?
Peterhansel: Nani is an extremely open character, who gets on well with everyone. He laughs a lot and enjoys being in contact with people. I have only known Krzysztof for about a year. He is very fair and has a good attitude. It is good to have someone like him in the team. From a driving point of view he is very good, and capable of pushing a car to the limit. I have known Leonid for two or three years and he is always in a good mood. Like Krzysztof, he is very fair and has a good approach. Ricardo is just a funny guy. He always thinks positively and is always happy to be able to compete in a rally. All in all, we have a great team.
Fonte: marathonrally.com
But as the Dakar 2012 approaches he becomes increasingly focussed again. Before Peterhansel and the X-raid Team are on their way to South America shortly after the holiday season, the winningest Dakar driver spoke about the upcoming tasks at hand.
Stéphane, this year you are looking for your tenth overall victory at the Dakar. Does that make the 2012 Dakar a special event for you?
Peterhansel: To be honest, this is not a particularly unusual situation for me. Today, a couple of weeks before the start, everything is as it always is. I am very motivated and desperate for the next win. It doesn't really matter whether it is the seventh, eighth or tenth victory.
The route has seen sweeping changes and a third country has been added to the Dakar, in the form of Peru. Will this be the most difficult Dakar ever?
Peterhansel: No, not at all. It might be the toughest in South America. However, 15 or 20 years ago the Dakar lasted three weeks and the stages were much longer. That will always remain the benchmark.
What are you most looking forward to, and what are you not looking forward to?
Peterhansel: Firstly, it is a new Dakar. We are driving from one point to another, and no longer in a big loop around Buenos Aires. Secondly, I am really looking forward to the new country, Peru. The Dakar is not just about competing against one another, but also about discovering new landscapes. I am looking forward to that, as I have never been to Peru. I can't think of anything bad about the rally.
The Mini All4 Racing has performed well all year. What makes it so perfect for the Dakar?
Peterhansel: The team has done a very good job all year. The Mini's handling is very good, and it is fun to drive. I think it is ready to win. The Mini is easy to drive, and yet also quick, particularly in corners. I also like the look of the car. It is actually the best looking car I have ever driven at the Dakar.
Who is your biggest rival at the 2012 Dakar?
Peterhansel: Besides my team-mates, who are very strong this year, I see Nasser Al Attiyah as a big rival. We always knew that the Hummer is quick, even with Robby Gordon at the wheel. Nasser has taken it to another level. However, the list also includes Giniel de Villiers. He is very quick, and the car is very good. There are certainly five or six drivers who could win the Dakar.
How would you describe your team-mates in the X-raid team?
Peterhansel: Nani is an extremely open character, who gets on well with everyone. He laughs a lot and enjoys being in contact with people. I have only known Krzysztof for about a year. He is very fair and has a good attitude. It is good to have someone like him in the team. From a driving point of view he is very good, and capable of pushing a car to the limit. I have known Leonid for two or three years and he is always in a good mood. Like Krzysztof, he is very fair and has a good approach. Ricardo is just a funny guy. He always thinks positively and is always happy to be able to compete in a rally. All in all, we have a great team.
Fonte: marathonrally.com
17 dezembro 2011
A espetacular Toyota V8 de Giniel de Villiers
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16 dezembro 2011
Apresentação Delta Q - Monster Energy X-raid Team em Campo Maior
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15 dezembro 2011
Enfim..., Nasser Al Attiyah irá defender o titulo com Hummer do Team Robby Gordon
El número 300, reservado al vigente campeón, estará presente en la salida del Dakar 2012 y lo lucirá el Hummer que Nasser Al Attiyah pilotará para el Team Gordon, con Lucas Cruz como copiloto.
“A partir de ahora, todo el mundo será capaz de situar Qatar en el mapamundi”, declaraba entusiasmado Nasser Al Attiyah, después de lograr su primera victoria en el Dakar, en enero, en la edición pasada en Buenos Aires. Después de haber conseguido sus objetivos tras varios años de lucha contra Carlos Sainz, “el loco del volante” tenía que asumir las decisiones estratégicas de Volkswagen, que le dejaban sin vehículo, al retirarse del rally raid. Al Attiyah, al que no le faltan proyectos ni energía, ha sabido recuperarse rápidamente y planificar un 2012 especialmente cargado: una temporada en el Campeonato Mundial de Rallies, la participación en los Juegos Olímpicos de Londres en Tiro Deportivo, y, para empezar el año con buen pie, el Dakar, en el que defenderá su título al volante de un… ¡Hummer!
Su nombre se había anunciado o murmurado en todas les escuderías aspirantes al título, pero finalmente se confirma la participación de Al Attiyah en el Dakar 2012 como compañero de equipo de Robby Gordon. Seguro que Qatar gozará aún de mayor visibilidad, puesto que el Hummer H3, preparado por el piloto californiano, lucirá los colores del país. “Estaba casi enfermo de no poder estar en el Dakar y, finalmente, las cosas se arreglaron. Me siento feliz, porque phttp://www.blogger.com/img/blank.gifara mí es un nuevo reto, y estoy muy orgulloso de representar al Qatar”, comenta entusiasmado Nasser, que tiene bien presente su objetivo principal, conseguir ganar dos veces consecutivas el Dakar, algo que solo ha logrado con dos vehículos diferentes Ari Vatanen (1990-1991 / Peugeot – Citroën). Por el momento, el Hummer cuenta en su palmarés con un tercer puesto en el Dakar de 2009 como mejor resultado. Sin embargo, en aquella ocasión, tan solo los Race Touareg de Giniel De Villiers y Mark Miller conseguían ser más rápidos que Gordon. Con el dominio del que hace gala Al Attiyah al volante y el cambio radical en la categoría en cuanto a los favoritos, todo es posible.
[fonte]
“A partir de ahora, todo el mundo será capaz de situar Qatar en el mapamundi”, declaraba entusiasmado Nasser Al Attiyah, después de lograr su primera victoria en el Dakar, en enero, en la edición pasada en Buenos Aires. Después de haber conseguido sus objetivos tras varios años de lucha contra Carlos Sainz, “el loco del volante” tenía que asumir las decisiones estratégicas de Volkswagen, que le dejaban sin vehículo, al retirarse del rally raid. Al Attiyah, al que no le faltan proyectos ni energía, ha sabido recuperarse rápidamente y planificar un 2012 especialmente cargado: una temporada en el Campeonato Mundial de Rallies, la participación en los Juegos Olímpicos de Londres en Tiro Deportivo, y, para empezar el año con buen pie, el Dakar, en el que defenderá su título al volante de un… ¡Hummer!
Su nombre se había anunciado o murmurado en todas les escuderías aspirantes al título, pero finalmente se confirma la participación de Al Attiyah en el Dakar 2012 como compañero de equipo de Robby Gordon. Seguro que Qatar gozará aún de mayor visibilidad, puesto que el Hummer H3, preparado por el piloto californiano, lucirá los colores del país. “Estaba casi enfermo de no poder estar en el Dakar y, finalmente, las cosas se arreglaron. Me siento feliz, porque phttp://www.blogger.com/img/blank.gifara mí es un nuevo reto, y estoy muy orgulloso de representar al Qatar”, comenta entusiasmado Nasser, que tiene bien presente su objetivo principal, conseguir ganar dos veces consecutivas el Dakar, algo que solo ha logrado con dos vehículos diferentes Ari Vatanen (1990-1991 / Peugeot – Citroën). Por el momento, el Hummer cuenta en su palmarés con un tercer puesto en el Dakar de 2009 como mejor resultado. Sin embargo, en aquella ocasión, tan solo los Race Touareg de Giniel De Villiers y Mark Miller conseguían ser más rápidos que Gordon. Con el dominio del que hace gala Al Attiyah al volante y el cambio radical en la categoría en cuanto a los favoritos, todo es posible.
[fonte]
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14 dezembro 2011
Carlos Sousa tem cinco milhões para o Dakar
O piloto português assinou contrato com a equipa chinesa Great Wall Motors para voltar à prova.
"O orçamento da equipa para este Rali Dakar é de cinco milhões de euros." Depois da ausência no melhor Rali todo-o-terreno do Mundo, Carlos Sousa está de regresso ao Dakar através do convite da equipa chinesa Great Wall Motors que compete com um SUV Haval. Aquela realidade é bastante diferente da última participação do português quando pagou quase na totalidade para competir. "Não iria participar em qualquer outro Dakar nessas condições." O convite é inédito em várias vertentes: "Nunca uma equipa chinesa contratara um piloto estrangeiro para os representar" e "não foi exigido qualquer euro ou patrocinador".
A imprensa chinesa tem dado muito destaque à equipa e à competição. "A equipa pretende ter a melhor classificação de sempre de um piloto chinêhttp://www.blogger.com/img/blank.gifs e contam com a minha experiência para os ajudar. Penso que o melhor resultado foi 17.º ou 19.º lugar." Para esta edição a fasquia sobe um pouco.
"A imprensa chinesa espera ter um carro nos dez primeiros. Creio que podemos apontar a um dos sete primeiros na classificação." No entanto, Carlos Sousa, que terá co-piloto francês, garante que este ano vai "haver surpresas atrás de surpresas". "Vai ser uma confusão que ninguém se entende e os três primeiros não vão ser quem mais se espera!" Pela experiência que acumulou, o português assegura: "Peterhansel é o principal candidato à vitória."
[fonte]
"O orçamento da equipa para este Rali Dakar é de cinco milhões de euros." Depois da ausência no melhor Rali todo-o-terreno do Mundo, Carlos Sousa está de regresso ao Dakar através do convite da equipa chinesa Great Wall Motors que compete com um SUV Haval. Aquela realidade é bastante diferente da última participação do português quando pagou quase na totalidade para competir. "Não iria participar em qualquer outro Dakar nessas condições." O convite é inédito em várias vertentes: "Nunca uma equipa chinesa contratara um piloto estrangeiro para os representar" e "não foi exigido qualquer euro ou patrocinador".
A imprensa chinesa tem dado muito destaque à equipa e à competição. "A equipa pretende ter a melhor classificação de sempre de um piloto chinêhttp://www.blogger.com/img/blank.gifs e contam com a minha experiência para os ajudar. Penso que o melhor resultado foi 17.º ou 19.º lugar." Para esta edição a fasquia sobe um pouco.
"A imprensa chinesa espera ter um carro nos dez primeiros. Creio que podemos apontar a um dos sete primeiros na classificação." No entanto, Carlos Sousa, que terá co-piloto francês, garante que este ano vai "haver surpresas atrás de surpresas". "Vai ser uma confusão que ninguém se entende e os três primeiros não vão ser quem mais se espera!" Pela experiência que acumulou, o português assegura: "Peterhansel é o principal candidato à vitória."
[fonte]
Marc Coma apresenta a sua candidatura ao Dakar 2012
13 dezembro 2011
Ricardo Leal dos Santos com Delta Q no Dakar 2012
18 novembro 2011
El equipo oficial de la fábrica KTM Rally Team fue presentado y estará bajo la dirección de Alex Doringer y el director técnico Stefan Huber. El anuncio fue realizado en el EICMA, la mayor feria mundial de motocicletas. Cyril Despres renovó su contrato con KTM en el EICMA y Marc Coma renovó su compromiso con el fabricante austriaco en septiembre, con el objetivo de asegurarse dos pilotos top para el principal intento de la compañía de obtener su undécima victoria consecutiva Dakar.
Coma, de España, y Despres, nacido en Francia, han ganado cada uno el Rally Dakar en tres ocasiones y en conjunto representan una de las rivalidades más interesantes en el automovilismo moderno. Como en 2011, sus pilotos de apoyo seguirán siendo Juan Pedrero de España para Coma y Rubén Faria de Portugal, para Despres. Aunque los cuatro pilotos pertenecen al equipo KTM Factory, cada pareja tiene sus respectivos patrocinadores individuales: Coma y Pedrero por MRW KTM y Despres y Faria de Red Bull KTM.
Los cuatro competirán con la última moto KTM 450 Rally, que ha sido objeto de actualizaciones y mejoras en general que el modelo 2011, en la que Coma y Despres obtuvieron un gran éxito, terminando 1-2 después de 17 agotadores días de competencia.
También participó de las pruebas en el sur de Francia, el piloto Johnny Aubert, que tendrá su primera experiencia en el Dakar 2012 y utilizará una moto estándar KTM Rally que será atendida por el Servicio al Cliente de KTM, que apoya a los muchos corsarios KTM que afrontan el rally. Alrededor del 50% de los competidores ponen su confianza en KTM para esto, el más duro de todos los rallies.
La gran cantidad de equipo que la fábrica de KTM pone a disposición del equipo para el Rally Dakar, está programada para salir a la Argentina desde el puerto francés de Le Havre, el próximo lunes 21 de noviembre.
[fonte]
Coma, de España, y Despres, nacido en Francia, han ganado cada uno el Rally Dakar en tres ocasiones y en conjunto representan una de las rivalidades más interesantes en el automovilismo moderno. Como en 2011, sus pilotos de apoyo seguirán siendo Juan Pedrero de España para Coma y Rubén Faria de Portugal, para Despres. Aunque los cuatro pilotos pertenecen al equipo KTM Factory, cada pareja tiene sus respectivos patrocinadores individuales: Coma y Pedrero por MRW KTM y Despres y Faria de Red Bull KTM.
Los cuatro competirán con la última moto KTM 450 Rally, que ha sido objeto de actualizaciones y mejoras en general que el modelo 2011, en la que Coma y Despres obtuvieron un gran éxito, terminando 1-2 después de 17 agotadores días de competencia.
También participó de las pruebas en el sur de Francia, el piloto Johnny Aubert, que tendrá su primera experiencia en el Dakar 2012 y utilizará una moto estándar KTM Rally que será atendida por el Servicio al Cliente de KTM, que apoya a los muchos corsarios KTM que afrontan el rally. Alrededor del 50% de los competidores ponen su confianza en KTM para esto, el más duro de todos los rallies.
La gran cantidad de equipo que la fábrica de KTM pone a disposición del equipo para el Rally Dakar, está programada para salir a la Argentina desde el puerto francés de Le Havre, el próximo lunes 21 de noviembre.
[fonte]
10 novembro 2011
Carlos Sousa com a Great Wall no Dakar
Está confirmado. Carlos Sousa e Jean-Pierre Garcin vão participar no Dakar 2012 com o Team Great Wall, uma equipa do maior construtor chinês de automóveis. O projeto vai ser apresentado somente no dia 21 deste mês na China, e para já o secretismo só foi quebrado devido à publicação da lista de inscritos do Dakar, evento que teve hoje a sua apresentação oficial.
Carlos Sousa já esteve em Marrocos a testar o carro, que utiliza chassis e motores doutro fabricante, já comprovados em competição, com a carroçaria dos chineses, e preparada pela estrutura do conhecido Phillipe Gache, a SMG:
"Tivemos três dias de testes em Marrocos, e gostei do equilíbrio geral do carro. Logicamente, precisa de evoluir, em vários pequenos aspetos, e apesar de já termos testado algumas afinações, não houve tempo para ensair mais. Eram precisos mais dias para conhecer melhor o carro. Para já realizámos afinações na suspensão e sistema de arrefecimento do motor, o que foi importante. Fiquei agradado com o motor, quer pela potência e mesmo pelo binário. Claramente acima do que estava habituado no Mitsubishi. Enfim, existe a noção exata do caminho a seguir" referiu Carlos Sousa. O carro embarca já dia 21 para França, pelo que só na América do sul o piloto poderá ter novo contacto.
[fonte]
Carlos Sousa já esteve em Marrocos a testar o carro, que utiliza chassis e motores doutro fabricante, já comprovados em competição, com a carroçaria dos chineses, e preparada pela estrutura do conhecido Phillipe Gache, a SMG:
"Tivemos três dias de testes em Marrocos, e gostei do equilíbrio geral do carro. Logicamente, precisa de evoluir, em vários pequenos aspetos, e apesar de já termos testado algumas afinações, não houve tempo para ensair mais. Eram precisos mais dias para conhecer melhor o carro. Para já realizámos afinações na suspensão e sistema de arrefecimento do motor, o que foi importante. Fiquei agradado com o motor, quer pela potência e mesmo pelo binário. Claramente acima do que estava habituado no Mitsubishi. Enfim, existe a noção exata do caminho a seguir" referiu Carlos Sousa. O carro embarca já dia 21 para França, pelo que só na América do sul o piloto poderá ter novo contacto.
[fonte]
09 novembro 2011
X-raid revelou MINIs para cinco pilotos no Dakar 2012
Stéphane Peterhansel / Jean-Paul Cottret, Nani Roma / Michel Perin e Krzysztof Holowczyc / Jean Marc Fortin são as três duplas em quem a X-raid aposta para levar o MINI All4 Racing à vitória no próximo Dakar Argentina-Chile-Perú. Se o veterano piloto francês assume a maior dose de favoritismo - atendendo à ausência dos Volkswagen Race Touareg - a formação alemã não quis arriscar e colocou o experiente Roma e o antigo campeão europeu de ralis Holowczyc numa segunda linha de ataque à vitória. Aliás, a presença do rápido piloto polaco aos comandos de um All4 Racing foi decidida recentemente, pois o plano inicial era que Holowczyc guiasse um BMW X3 CC (tal como surge no vídeo em baixo).
Os portugueses Ricardo Leal dos Santos / Paulo Fiúza, e os vencedores da Taça do Mundo deste ano, Leonid Novitskiy / Andi Schulz completam o plantel de cinco MINIs oficiais, que terão uma coloração distinta entre si (por exemplo, o de Peterhansel será predominantemente verde, o de Roma amarelo e o de Holowczyc vermelho). Completam o line-up de oito carros da X-raid os BMW de Boris Garafulic / Gilles Picard, Alexander Mironenko / Sergey Lebedev e Stephan Schott / Holm Schmidt.
[fonte]
Os portugueses Ricardo Leal dos Santos / Paulo Fiúza, e os vencedores da Taça do Mundo deste ano, Leonid Novitskiy / Andi Schulz completam o plantel de cinco MINIs oficiais, que terão uma coloração distinta entre si (por exemplo, o de Peterhansel será predominantemente verde, o de Roma amarelo e o de Holowczyc vermelho). Completam o line-up de oito carros da X-raid os BMW de Boris Garafulic / Gilles Picard, Alexander Mironenko / Sergey Lebedev e Stephan Schott / Holm Schmidt.
[fonte]
08 novembro 2011
Percurso passa por Argentina, Chile e Peru
O percurso do Rali Dakar-2012, desvendado esta terça-feira pela organização, contempla total de 14 etapas, com início na Argentina, passagem pelo Chile e final no Peru.
«Haverá cinco etapas na Argentina, cinco no Chile e, finalmente, quatro no Peru. Serão 14 dias de prova contra 12 do ano passado», explicou Etienne Lavigne, o director da competição, que pela quarta vez consecutiva será disputada na América do Sul.
Estão inscritos 465 veículos (171 automóveis, 185 motos, 76 quads e 33 camiões) para cumprir total de 8.500 quilómetros, dos quais cerca de 4.200 km serão cronometrados.
Percurso:
1.ª etapa (1 Janeiro):
Mar Del Plata/ARG - Santa Rosa de la Pampa (ligação 796 km; 60 km de especial)
2.ª etapa (2 Janeiro):
Santa Rosa de la Pampa - San Rafael (ligação 486 km; 295 km de especial para motos, quads e camiões, 290 km de especial para automóveis)
3.ª etapa (3 Janeiro):
San Rafael - San Juan (ligação 293 km ; 270 km de especial para motos e quads, 208 km de especial para automóveis e camiões)
4.ª etapa (4 Janeiro):
San Juan - Chilecito (ligação 388 km; 326 km de especial)
5.ª etapa (5 Janeiro):
Chilecito - Fiambala (ligação 151 km, 265 km de especial para motos e quads; ligação 246 km, 177 km de especial para automóveis e camiões)
6.ª etapa (6 Janeiro):
Fiambala/ARG - Copiapo/CHI (ligação 394 km; 247 km de especial)
7.ª etapa (7 Janeiro):
Copiapo - Copiapo (ligação 154 km; 444 km de especial)
8 Janeiro (descanso)
8.ª etapa (9 Janeiro):
Copiapo - Antofagasta (ligação 209 km ; 477 km de especial)
9.ª etapa (10 Janeiro):
Antofagasta - Iquique (ligação 9 km ; 557 km de especial)
10.ª etapa (11 Janeiro):
Iquique - Arica (ligação 317 km ; 377 km de especial)
11.ª etapa (12 Janeiro):
Ariqua/CHI - Arequipa/PER (ligação 171 km, 538 km de especial para motos e quads; ligação 120 km, 478 km de especial para autos; ligação 120 km, 432 km de especial para camiões)
12.ª etapa (13 Janeiro):
Arequipa - Nasca (ligação 259 km, 246 km de especial para motos e quads; ligação 440 km, 246 km de especial para automóveis e camiões)
13.ª etapa (14 Janeiro)
Nasca - Pisco (ligação 76 km ; 276 km de especial)
14.ª e última etapa (15 Janeiro, pódio em Lima)
Pisco - Lima (ligação 254 km; 29 km de especial)
[fonte]
«Haverá cinco etapas na Argentina, cinco no Chile e, finalmente, quatro no Peru. Serão 14 dias de prova contra 12 do ano passado», explicou Etienne Lavigne, o director da competição, que pela quarta vez consecutiva será disputada na América do Sul.
Estão inscritos 465 veículos (171 automóveis, 185 motos, 76 quads e 33 camiões) para cumprir total de 8.500 quilómetros, dos quais cerca de 4.200 km serão cronometrados.
Percurso:
1.ª etapa (1 Janeiro):
Mar Del Plata/ARG - Santa Rosa de la Pampa (ligação 796 km; 60 km de especial)
2.ª etapa (2 Janeiro):
Santa Rosa de la Pampa - San Rafael (ligação 486 km; 295 km de especial para motos, quads e camiões, 290 km de especial para automóveis)
3.ª etapa (3 Janeiro):
San Rafael - San Juan (ligação 293 km ; 270 km de especial para motos e quads, 208 km de especial para automóveis e camiões)
4.ª etapa (4 Janeiro):
San Juan - Chilecito (ligação 388 km; 326 km de especial)
5.ª etapa (5 Janeiro):
Chilecito - Fiambala (ligação 151 km, 265 km de especial para motos e quads; ligação 246 km, 177 km de especial para automóveis e camiões)
6.ª etapa (6 Janeiro):
Fiambala/ARG - Copiapo/CHI (ligação 394 km; 247 km de especial)
7.ª etapa (7 Janeiro):
Copiapo - Copiapo (ligação 154 km; 444 km de especial)
8 Janeiro (descanso)
8.ª etapa (9 Janeiro):
Copiapo - Antofagasta (ligação 209 km ; 477 km de especial)
9.ª etapa (10 Janeiro):
Antofagasta - Iquique (ligação 9 km ; 557 km de especial)
10.ª etapa (11 Janeiro):
Iquique - Arica (ligação 317 km ; 377 km de especial)
11.ª etapa (12 Janeiro):
Ariqua/CHI - Arequipa/PER (ligação 171 km, 538 km de especial para motos e quads; ligação 120 km, 478 km de especial para autos; ligação 120 km, 432 km de especial para camiões)
12.ª etapa (13 Janeiro):
Arequipa - Nasca (ligação 259 km, 246 km de especial para motos e quads; ligação 440 km, 246 km de especial para automóveis e camiões)
13.ª etapa (14 Janeiro)
Nasca - Pisco (ligação 76 km ; 276 km de especial)
14.ª e última etapa (15 Janeiro, pódio em Lima)
Pisco - Lima (ligação 254 km; 29 km de especial)
[fonte]
30 outubro 2011
28 outubro 2011
Nasser Al Attiyah - "Maybe a Dakar start 2012 is impossible"
The X-raid team makes him a "Top 10" driver in the Dakar Rally - then with Volkwagen in 2011 the Qatari Nasser Al Attiyah fulfiled his dream and won the "Southamerica Dakar", together with his German navigator Timo Gottschalk. In 2012 he want to defend his title, but Volkswagen stopped the Dakar engagement. Now the Qatari has simply no car to continue his dream.
There were rumours about a private Volkswagen Team (demented by VW) or a start with South Africa Toyota (like Giniel de Villiers). And even his former team X-raid (BMW, Mini) from Germany demented a start of Al Attiyah. Other rumours said, that X-raid would give him a car - but only if the Qatari would finance it. No question, the BMW/Mini crew is actually defending the FIA World Cup - and has "enough" customers for the Dakar.
Now Al Attiyah gave an interview for the magazine [ http://http://www.maxrally.com ] and there´s a new option: Al Attiyah is to meet Jean-Louis Schlesser to discuss the possibility of running a Schlesser Buggy in January.
"Reliability is the most important thing on the Dakar and I’m not so sure about the reliability of the Mini because it is new," said Al Attiyah. "Then, as it is the same team, you have the same parts on the BMW. Volkswagen is a definite no, but the Schlesser Buggy could be interesting."
Al Attiyah also admits to the magazine, that he is at risk of running out of time. "It’s not looking so great at the moment," he said. "I would love to do the Dakar but at the moment I have nothing agreed so maybe it is impossible."
The Qatari is concentrating on his career in the cars-rally sport. As next race, he will start the Cyprus Golden Stage Rally on November 6th determined to claim the victory that eluded him when the event took place for the first time last season. "Last year we just lose the first position and finish second," said Al-Attiyah. "It’s a great idea, one stage used twice. Everybody will be there and it will be an interesting rally."
[fonte]
There were rumours about a private Volkswagen Team (demented by VW) or a start with South Africa Toyota (like Giniel de Villiers). And even his former team X-raid (BMW, Mini) from Germany demented a start of Al Attiyah. Other rumours said, that X-raid would give him a car - but only if the Qatari would finance it. No question, the BMW/Mini crew is actually defending the FIA World Cup - and has "enough" customers for the Dakar.
Now Al Attiyah gave an interview for the magazine [ http://http://www.maxrally.com ] and there´s a new option: Al Attiyah is to meet Jean-Louis Schlesser to discuss the possibility of running a Schlesser Buggy in January.
"Reliability is the most important thing on the Dakar and I’m not so sure about the reliability of the Mini because it is new," said Al Attiyah. "Then, as it is the same team, you have the same parts on the BMW. Volkswagen is a definite no, but the Schlesser Buggy could be interesting."
Al Attiyah also admits to the magazine, that he is at risk of running out of time. "It’s not looking so great at the moment," he said. "I would love to do the Dakar but at the moment I have nothing agreed so maybe it is impossible."
The Qatari is concentrating on his career in the cars-rally sport. As next race, he will start the Cyprus Golden Stage Rally on November 6th determined to claim the victory that eluded him when the event took place for the first time last season. "Last year we just lose the first position and finish second," said Al-Attiyah. "It’s a great idea, one stage used twice. Everybody will be there and it will be an interesting rally."
[fonte]
27 outubro 2011
Baja Portalegre: X-raid team sends four Mini All4 Racings to FIA WC Final.
The 2011 FIA World Cup for Cross-Country Rallies reaches a conclusion with this weekend's Baja Portalegre 500 in Portugal. The X-raid team tackles the event with four Mini All4 Racings. Leonid Novitskiy (RUS) and Andy Schulz (D) will defend the Monster Energy X-raid Team world's title against Frenchman Jean-Louis Schlesser.
He will receive support from the Portuguese duo of Ricardo Leal dos Santos and Paulo Fiuza in a second Monster Energy Mini All4 Racing. Also at the start will be the two Portuguese pairings of Filipe Campos and Jaime Baptista and Bernardo Moniz da Maia and Joana Sotto-Mayor in Mini All4 Racings. Novitskiy leads the overall standings by 14 points from Schlesser. At the Baja Portalegre 500, 30 points will be awarded to the winner.
The 25th Baja Portalegre 500 starts on Friday October, 28th, with an approximately 5.5-kilometre super special. On Saturday, this woll be followed by two stages with a total length of 426.54 kilometers.
"Our goal is come away with Leonid defending his FIA World Cup title," said X-raid team manager Sven Quandt. "Actually everything is decided in one day and that's why everything has to fit right on Saturday, The problems of the rally in Morocco are fixed and the vehicles are ready for use again."
[fonte]
He will receive support from the Portuguese duo of Ricardo Leal dos Santos and Paulo Fiuza in a second Monster Energy Mini All4 Racing. Also at the start will be the two Portuguese pairings of Filipe Campos and Jaime Baptista and Bernardo Moniz da Maia and Joana Sotto-Mayor in Mini All4 Racings. Novitskiy leads the overall standings by 14 points from Schlesser. At the Baja Portalegre 500, 30 points will be awarded to the winner.
The 25th Baja Portalegre 500 starts on Friday October, 28th, with an approximately 5.5-kilometre super special. On Saturday, this woll be followed by two stages with a total length of 426.54 kilometers.
"Our goal is come away with Leonid defending his FIA World Cup title," said X-raid team manager Sven Quandt. "Actually everything is decided in one day and that's why everything has to fit right on Saturday, The problems of the rally in Morocco are fixed and the vehicles are ready for use again."
[fonte]
10 outubro 2011
Roma aponta ao podium
- “Es el año que tengo mejores sensaciones para conseguir un gran resultado en coches. El podium está al alcance, pero también la victoria”.
- El de Folgueroles pilotará un Mini oficial, el coche que parte con más opciones para vencer el Rally Dakar 2012.
- Roma y el resto del equipo BMW X-Raid entrenarán la próxima semana en Marruecos, antes de disputar el Rally de Marruecos.
Nani Roma se ha puesto al volante del coche que pilotará en el próximo Rally Dakar por primera vez y que puede llevarle a lograr su sueño más preciado: ganar el rally-raid más duro del mundo también en coches, tras hacerse con la victoria en motos en 2004.
Al piloto de Folgueroles, que competirá en la próxima edición dentro del equipo oficial BMW X-Raid, le han bastado dos jornadas de pruebas en un circuito cerrado en Portugal, a pocos kilómetros de Badajoz, para convencerse de las bondades del el Mini All4 Racing, que está llamado a ser el nuevo rey del Dakar.
“Es una evolución del X3 con el que compitió el equipo en la anterior edición del Dakar. Ahora es un poco más bajo y ha mejorado el centro de gravedad, de modo que el coche sufre menos y mejora la conducción”, comenta Nani desde el cockpit tras los primeros kilómetros. Para el piloto catalán, “el mejor argumento del Mini es el motor diesel, un 3 litros biturbo con una entrega de potencia excepcional que ningún otro vehículo del Dakar puede igualar. Sólo nos falta hacer pequeñas mejoras en el setting de suspensión para rectificar algunos detalles del comportamiento del coche, pero estamos ya muy cerca de obtener el mejor compromiso”.
Roma quiere pasar página tras las dificultades que vivió el año pasado dentro de un equipo privado y se muestra ilusionado por contar nuevamente con una estructura de fábrica: “lo más importante es que este año voy con unas condiciones mucho mejores que las del año pasado; tengo el mejor coche y estoy dentro del mejor equipo que participará en el rally. Ahora vuelvo a sentir que estoy cerca del podium, pero también de la victoria”.
Uno de los factores que proporciona más garantías al piloto es que BMW X-Raid es el equipo con mayor estructura y medios de cuantos competirán en la próxima edición del rally. Además, Nani Roma asumirá el rol de piloto oficial de pleno derecho, con las mismas condiciones que su compañero de equipo Stéphane Peterhansel. Ambos parten como los principales candidatos a la victoria y se prevé una lucha amistosa entre ambos por llegar primero a la meta de Lima, Perú.
Tras los tests realizados hoy, todo el equipo se dirigirá hacia Marruecos para realizar entrenamientos durante la próxima semana, antes de afrontar la primera prueba de fuego, el Rally de Marruecos, que se disputará entre el 16 y el 22 de octubre.
[fonte]
- El de Folgueroles pilotará un Mini oficial, el coche que parte con más opciones para vencer el Rally Dakar 2012.
- Roma y el resto del equipo BMW X-Raid entrenarán la próxima semana en Marruecos, antes de disputar el Rally de Marruecos.
Nani Roma se ha puesto al volante del coche que pilotará en el próximo Rally Dakar por primera vez y que puede llevarle a lograr su sueño más preciado: ganar el rally-raid más duro del mundo también en coches, tras hacerse con la victoria en motos en 2004.
Al piloto de Folgueroles, que competirá en la próxima edición dentro del equipo oficial BMW X-Raid, le han bastado dos jornadas de pruebas en un circuito cerrado en Portugal, a pocos kilómetros de Badajoz, para convencerse de las bondades del el Mini All4 Racing, que está llamado a ser el nuevo rey del Dakar.
“Es una evolución del X3 con el que compitió el equipo en la anterior edición del Dakar. Ahora es un poco más bajo y ha mejorado el centro de gravedad, de modo que el coche sufre menos y mejora la conducción”, comenta Nani desde el cockpit tras los primeros kilómetros. Para el piloto catalán, “el mejor argumento del Mini es el motor diesel, un 3 litros biturbo con una entrega de potencia excepcional que ningún otro vehículo del Dakar puede igualar. Sólo nos falta hacer pequeñas mejoras en el setting de suspensión para rectificar algunos detalles del comportamiento del coche, pero estamos ya muy cerca de obtener el mejor compromiso”.
Roma quiere pasar página tras las dificultades que vivió el año pasado dentro de un equipo privado y se muestra ilusionado por contar nuevamente con una estructura de fábrica: “lo más importante es que este año voy con unas condiciones mucho mejores que las del año pasado; tengo el mejor coche y estoy dentro del mejor equipo que participará en el rally. Ahora vuelvo a sentir que estoy cerca del podium, pero también de la victoria”.
Uno de los factores que proporciona más garantías al piloto es que BMW X-Raid es el equipo con mayor estructura y medios de cuantos competirán en la próxima edición del rally. Además, Nani Roma asumirá el rol de piloto oficial de pleno derecho, con las mismas condiciones que su compañero de equipo Stéphane Peterhansel. Ambos parten como los principales candidatos a la victoria y se prevé una lucha amistosa entre ambos por llegar primero a la meta de Lima, Perú.
Tras los tests realizados hoy, todo el equipo se dirigirá hacia Marruecos para realizar entrenamientos durante la próxima semana, antes de afrontar la primera prueba de fuego, el Rally de Marruecos, que se disputará entre el 16 y el 22 de octubre.
[fonte]
08 outubro 2011
Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno
26 julho 2011
Dakar 2012 duplica o número de inscrições
O director do Rali Dakar 2012, Etienne Lavigne, anunciou que os pedidos de inscrição para motas ultrapassaram o número de vagas, contando também com o dobro de automóveis face à edição anterior da prova de todo-o-terreno.
“O Dakar esgotou as vagas para motas”, disse o responsável francês, que revelou ter recebido 310 pedidos para 200 a 220 vagas disponíveis, entre motas e quads.
Relativamente aos carros, há já duas centenas de inscrições, duas vezes mais do que as existentes no mesmo período do ano passado, sendo que concorreram à última edição apenas 140 automóveis.
Etienne Lavigne, “patrão” da Amaury Sport Organisation (ASO), organizadora do rali todo-o-terreno que decorrerá na América do Sul, considera a procura “um sucesso continuado”.
Segundo informações da ASO, nota-se já “um reequilíbrio das nacionalidades” que estarão nos trilhos, com mais concorrentes franceses, italianos, norte-americanos e australianos.
O Dakar 2012 terá início a 01 de Janeiro, na região de Mar del Plata (Argentina), com a primeira etapa programada para as praias do Atlântico.
A mítica prova terminará a 15 de Janeiro, em Lima, depois de passar também pelo Chile, ao longo da costa do Pacífico.
Outros países manifestaram, recentemente, interesse na corrida, nomeadamente o Uruguai e a Bolívia, enquanto a passagem pelo Brasil está ainda em discussão, de acordo com Etienne Lavigne.
Fonte: Público
“O Dakar esgotou as vagas para motas”, disse o responsável francês, que revelou ter recebido 310 pedidos para 200 a 220 vagas disponíveis, entre motas e quads.
Relativamente aos carros, há já duas centenas de inscrições, duas vezes mais do que as existentes no mesmo período do ano passado, sendo que concorreram à última edição apenas 140 automóveis.
Etienne Lavigne, “patrão” da Amaury Sport Organisation (ASO), organizadora do rali todo-o-terreno que decorrerá na América do Sul, considera a procura “um sucesso continuado”.
Segundo informações da ASO, nota-se já “um reequilíbrio das nacionalidades” que estarão nos trilhos, com mais concorrentes franceses, italianos, norte-americanos e australianos.
O Dakar 2012 terá início a 01 de Janeiro, na região de Mar del Plata (Argentina), com a primeira etapa programada para as praias do Atlântico.
A mítica prova terminará a 15 de Janeiro, em Lima, depois de passar também pelo Chile, ao longo da costa do Pacífico.
Outros países manifestaram, recentemente, interesse na corrida, nomeadamente o Uruguai e a Bolívia, enquanto a passagem pelo Brasil está ainda em discussão, de acordo com Etienne Lavigne.
Fonte: Público
19 maio 2011
Peru..., a lenda continua!
18 março 2011
2012: inicio em Mar del Plata, fim em Lima no Peru
Por primera vez la Ciudad no recibirá la competencia, que en su cuarta edición en América latina largará desde Mar del Plata y terminará en Lima, la capital peruana.
Fue un rumor durante todo el desarrollo del rally en enero pasado y se confirmó en las últimas horas, a pocos días del anuncio oficial: los porteños, por primera vez, no tendrán el gusto de ver la caravana del Dakar. Sus detractores, felices: no sufrirán los cortes en la 9 de Julio en la alocada última semana del año. Es que en 2012, en la cuarta edición latina de la prueba off-road más exigente del mundo, la largada será un privilegio para Mar del Plata y la llegada, en tanto, será en Lima, la capital peruana.
Aunque el recorrido oficial de la prueba todavía no fue revelado, se especula con que tras la partida en Mar del Plata los competidores tomen sentido sur, hacia Bahía Blanca. Luego, seguirían por La Pampa –que tuvo al primer Dakar, en 2009- y treparían por el sur de Mendoza, regresando probablemente a San Rafael y a las complicadas dunas de El Nihuil.
Desde allí el recorrido seguiría por San Juan y Chilecito –que ya formaron parte de la edición 2011- y por las ya clásicas y durísimas dunas blancas de Fiambalá, en Catamarca, en una de las etapas "filtro" del Dakar sudamericano. Luego, se cruzaría por el Paso de San Francisco para seguir la ruta por el desierto chileno. Hasta el momento, no se informó dónde se haría el día de descanso, pero la chilena Arica (descanso en 2011) y la peruana Tacna suenan con fuerza.
Aunque el anuncio oficial se hará el próximo miércoles en París –la Argentina estará representada por el ministro de Turismo, Enrique Meyer, que viaja hacia Francia a comienzos de la semana que viene-, fue la presidenta Cristina Kirchner (en el acto de cierre de los carnavales) la encargada de confirmar, anoche, las ciudades para largada y la llegada.
De este recorrido se desprenden varios cambios importantes. Primero, la Ciudad de Buenos Aires deja por completo de tener contacto con la caravana, tras ser sedes de las partidas y llegadas en 2009, 2010 y 2011, con el Obelisco y La Rural en el centro de la escena. Segundo, se incorpora un tercer país, Perú, dejando fuera a Brasil, Paraguay y Bolivia, que habían sonado -incluso hubo reuniones entre la organización y los gobiernes- como nuevos territorios para el Dakar 2012. Tercero, se abandona el trazado de ida y vuelta a una misma ciudad por uno sin regreso, en su mayoría en sentido norte. Por último, queda afuera Córdoba, provincia fierrera, fanática del rally -aunque no tan devota del Dakar, pero seguidora al fin-, que recibió las tres ediciones previas de la carrera.
Algo que se irá resolviendo con el correr de los días es el tema de los costos tanto para los competidores europeos como para los argentinos. Para los extranjeros, que usualmente traen sus vehículos en barco desde Francia, el trazado Mar del Plata-Lima supondría un flete más caro sobre todo al regreso (al no terminar, como antes, en una ciudad con puerto sobre el Atlántico). Para los locales, igual: habrá que ver cómo traer –y a qué precio- las máquinas de los que lleguen a Lima. Tal vez la organización mueva algunos números para que esto no repercuta negativamente en el número de inscriptos. Pero hay tiempo. Lo cierto es que, esta vez, el Dakar hará temporada en Mar del Plata.
Fonte: clarin
Fue un rumor durante todo el desarrollo del rally en enero pasado y se confirmó en las últimas horas, a pocos días del anuncio oficial: los porteños, por primera vez, no tendrán el gusto de ver la caravana del Dakar. Sus detractores, felices: no sufrirán los cortes en la 9 de Julio en la alocada última semana del año. Es que en 2012, en la cuarta edición latina de la prueba off-road más exigente del mundo, la largada será un privilegio para Mar del Plata y la llegada, en tanto, será en Lima, la capital peruana.
Aunque el recorrido oficial de la prueba todavía no fue revelado, se especula con que tras la partida en Mar del Plata los competidores tomen sentido sur, hacia Bahía Blanca. Luego, seguirían por La Pampa –que tuvo al primer Dakar, en 2009- y treparían por el sur de Mendoza, regresando probablemente a San Rafael y a las complicadas dunas de El Nihuil.
Desde allí el recorrido seguiría por San Juan y Chilecito –que ya formaron parte de la edición 2011- y por las ya clásicas y durísimas dunas blancas de Fiambalá, en Catamarca, en una de las etapas "filtro" del Dakar sudamericano. Luego, se cruzaría por el Paso de San Francisco para seguir la ruta por el desierto chileno. Hasta el momento, no se informó dónde se haría el día de descanso, pero la chilena Arica (descanso en 2011) y la peruana Tacna suenan con fuerza.
Aunque el anuncio oficial se hará el próximo miércoles en París –la Argentina estará representada por el ministro de Turismo, Enrique Meyer, que viaja hacia Francia a comienzos de la semana que viene-, fue la presidenta Cristina Kirchner (en el acto de cierre de los carnavales) la encargada de confirmar, anoche, las ciudades para largada y la llegada.
De este recorrido se desprenden varios cambios importantes. Primero, la Ciudad de Buenos Aires deja por completo de tener contacto con la caravana, tras ser sedes de las partidas y llegadas en 2009, 2010 y 2011, con el Obelisco y La Rural en el centro de la escena. Segundo, se incorpora un tercer país, Perú, dejando fuera a Brasil, Paraguay y Bolivia, que habían sonado -incluso hubo reuniones entre la organización y los gobiernes- como nuevos territorios para el Dakar 2012. Tercero, se abandona el trazado de ida y vuelta a una misma ciudad por uno sin regreso, en su mayoría en sentido norte. Por último, queda afuera Córdoba, provincia fierrera, fanática del rally -aunque no tan devota del Dakar, pero seguidora al fin-, que recibió las tres ediciones previas de la carrera.
Algo que se irá resolviendo con el correr de los días es el tema de los costos tanto para los competidores europeos como para los argentinos. Para los extranjeros, que usualmente traen sus vehículos en barco desde Francia, el trazado Mar del Plata-Lima supondría un flete más caro sobre todo al regreso (al no terminar, como antes, en una ciudad con puerto sobre el Atlántico). Para los locales, igual: habrá que ver cómo traer –y a qué precio- las máquinas de los que lleguen a Lima. Tal vez la organización mueva algunos números para que esto no repercuta negativamente en el número de inscriptos. Pero hay tiempo. Lo cierto es que, esta vez, el Dakar hará temporada en Mar del Plata.
Fonte: clarin
10 março 2011
Perú entra no percurso
Perante os jornalistas o director da prova não conseguiu segurar o segredo e acabou por clarificar que a prova vai mesmo ao Perú em 2012, terminando na capital do país sul-americano, Lima.
Falta apenas a confirmação oficial por parte da ASO para que as palavras de Ettiene Lavigne sejam de todo esclarecidas. Quando alguns jornalistas sul-americanos lhe perguntaram sobre a possibilidade do Dakar visitar o Perú em 2012 o francês respondeu de forma imediata...'Argentina, Chile e Perú.' ficando assim a cerimónia de apresentação oficial já adiantada de forma involuntária.
Já se sabía que os responsáveis da prova tinham estado na Bolivia para estudar a possibilidade do percurso passar pelo país - o presidente local, Evo Morales, deseja mesmo ter o Dakar mas ao que parece terá que esperar por 2013, ano para o qual decorrem negociações mesmo se os franceses não gostaram dos percursos que podem ser utilizados.
Essa mesma visita à Bolivia foi entendida por muitos como forma de colocar pressão sobre o Chile, que não estava disposto a investir tanto dinheiro para 2012 depois de ter visto gorados os desejos de ver a prova terminar em Santiago, apesar de terem conseguido que o 'palco de decisões' da mesma tenha sido o deserto do Atacama.
Mas os argentinos querem mais do Dakar, ao que parece pretendem que a prova não comece em Buenos Aires mas sim no Mar del Plata, uma estância balnear, com muitos turistas na altura, sendo muitos os rumores que dizem que o arranque poderá ser no Hotel Provincial e com passagem por Miramar e Balcarce, sendo que também Mendoza quer voltar a ter a prova. Tudo isto confirma para já que a primeira semana de prova será na Argentina, seguindo depois para o Chile e Perú, o novo membro do mapa da prova e onde existirão três etapas incluindo a final que levará os sobreviventes até Lima.
Depois...fala-se do Brasil...em 2013, por onde já andaram igualmente os membros da ASO 'à caça' de percursos.
fonte: hype
Falta apenas a confirmação oficial por parte da ASO para que as palavras de Ettiene Lavigne sejam de todo esclarecidas. Quando alguns jornalistas sul-americanos lhe perguntaram sobre a possibilidade do Dakar visitar o Perú em 2012 o francês respondeu de forma imediata...'Argentina, Chile e Perú.' ficando assim a cerimónia de apresentação oficial já adiantada de forma involuntária.
Já se sabía que os responsáveis da prova tinham estado na Bolivia para estudar a possibilidade do percurso passar pelo país - o presidente local, Evo Morales, deseja mesmo ter o Dakar mas ao que parece terá que esperar por 2013, ano para o qual decorrem negociações mesmo se os franceses não gostaram dos percursos que podem ser utilizados.
Essa mesma visita à Bolivia foi entendida por muitos como forma de colocar pressão sobre o Chile, que não estava disposto a investir tanto dinheiro para 2012 depois de ter visto gorados os desejos de ver a prova terminar em Santiago, apesar de terem conseguido que o 'palco de decisões' da mesma tenha sido o deserto do Atacama.
Mas os argentinos querem mais do Dakar, ao que parece pretendem que a prova não comece em Buenos Aires mas sim no Mar del Plata, uma estância balnear, com muitos turistas na altura, sendo muitos os rumores que dizem que o arranque poderá ser no Hotel Provincial e com passagem por Miramar e Balcarce, sendo que também Mendoza quer voltar a ter a prova. Tudo isto confirma para já que a primeira semana de prova será na Argentina, seguindo depois para o Chile e Perú, o novo membro do mapa da prova e onde existirão três etapas incluindo a final que levará os sobreviventes até Lima.
Depois...fala-se do Brasil...em 2013, por onde já andaram igualmente os membros da ASO 'à caça' de percursos.
fonte: hype
18 janeiro 2011
Inesquecível Buenos Aires
Sempre tive uma especial simpatia por Buenos Aires, desde a primeira vez que aqui aterrei há três anos para disputar a versão sul-americana do Rali Dakar. Agora, ultrapassei esse sentimento e dificilmente vou esquecer o dia em que subi pela primeira vez ao pódio, no meio de uma imensa multidão e ao lado do Marc Coma e Cyril Despres.
Em jeito de balanço, penso que este foi o Dakar mais complicado da minha carreira, pois comecei com uma semana que correu muito mal, desde a primeira etapa. Atrasei-me bastante e não foi fácil encontrar o meu melhor ritmo de corrida. Depois ganhei ânimo e com muita determinação lá fui subindo, chegando ao dia de descanso com uma motivadora vitória na etapa. Estava de novo no rumo certo, quando em dois dias fui traído pela navegação e me atrasei mais de uma hora. Continuei sempre ao ataque, etapa após etapa, sempre convicto de que ainda era possível atingir o meu grande objectivo para este Dakar. No fim o atraso do Chaleco jogou a meu favor, mas cheguei ao pódio por mérito próprio. No ano passado aconteceu exactamente o inverso e quem ganhou com os meus problemas foi o Chaleco. O Dakar é mesmo o derradeiro teste de resistência para máquinas e pilotos e desta vez eu fui mais feliz. Agora já é quase tempo de começar a pensar no próximo Dakar!
Fonte: Económico
Em jeito de balanço, penso que este foi o Dakar mais complicado da minha carreira, pois comecei com uma semana que correu muito mal, desde a primeira etapa. Atrasei-me bastante e não foi fácil encontrar o meu melhor ritmo de corrida. Depois ganhei ânimo e com muita determinação lá fui subindo, chegando ao dia de descanso com uma motivadora vitória na etapa. Estava de novo no rumo certo, quando em dois dias fui traído pela navegação e me atrasei mais de uma hora. Continuei sempre ao ataque, etapa após etapa, sempre convicto de que ainda era possível atingir o meu grande objectivo para este Dakar. No fim o atraso do Chaleco jogou a meu favor, mas cheguei ao pódio por mérito próprio. No ano passado aconteceu exactamente o inverso e quem ganhou com os meus problemas foi o Chaleco. O Dakar é mesmo o derradeiro teste de resistência para máquinas e pilotos e desta vez eu fui mais feliz. Agora já é quase tempo de começar a pensar no próximo Dakar!
Fonte: Económico
17 janeiro 2011
Provavelmente…
…aqui (link) encontramos as melhores imagens deste Dakar que agora termina.
A competitor rides in the dunes during the sixth stage of the Dakar Rally 2011 from Iquique to Arica January 7, 2011. (REUTERS/Eric Gaillard) #
16 janeiro 2011
15 janeiro 2011
Nasser Al-Attiyah confirma vitória e Leal dos Santos o sétimo posto o s
Nasser Al-Attiyah alcançou hoje um dos maiores feitos da sua carreira desportiva, ao vencer pela primeira vez o Dakar Argentina-Chile. O piloto qatari levou de vencida a batalha interna no seio da sua equipa e alcançou um triunfo que foi inteiramente merecido. Na chegada a Buenos Aires foi, no entanto, Carlos Sainz a vencer mais uma etapa, com escassos 38 segundos de avanço sobre Al-Attiyah, segundo melhor, e 1m25s sobre Krzysztof Holowczyc (BMW), terceiro. Ricardo Leal dos Santos ficou com o 11º melhor tempo, assim garantindo o sétimo da geral.
À partida deste Dakar, Al-Attiyah era um dos favoritos ao triunfo final, mas sabia que para o conseguir teria que, primeiro, bater os seus oponentes - internamente e de outras equipas - e, depois, esperar por uma prova sem azares ou problemas mecânicos. Com efeito, se a mecânica do Race Touareg 3 pouco atormentou o versátil desportista do Qatar, acabou por ser mesmo a sua constância e regularidade a fazer dele mais do que um favorito, um forte candidato ao triunfo final.
Com a concorrência a ficar irremediavelmente atrasada, inicialmente Stéphane Peterhansel (BMW) e posteriormente Carlos Sainz, Al-Attiyah sabia que precisava de manter a concentração e levar o seu carro até final sem grandes sobressaltos para conquistar um tão ansiado triunfo. E foi o que conseguiu hoje, em Buenos Aires, ponto final da edição 2011 do Dakar: "Conseguimos, estou bastante satisfeito, foi um grande resultado. Já esperava este momento há muito tempo", afirmou Al-Attiyah pouco após o final da tirada, lembrando ainda que este triunfo "significa muito para mim, para as pessoas do meu país e para a minha equipa".
Sem hipóteses de lutar pelo triunfo nestes últimos dias, Carlos Sainz mostrou que não perdeu a competitividade e continuou a 'colecionar' triunfos em etapas, que o próprio espanhol considera como "prémios de consolação". De facto, o espanhol esteve na luta pelo triunfo até meados da segunda semana, momento em que problemas de várias índoles acabaram por condená-lo para o terceiro posto, atrás mesmo de Giniel de Villiers (VW). O sul-africano levou a cabo uma prova discreta e cautelosa, acabando por lucrar com os problemas de Sainz para ascender a segundo, depois trabalhando para não perder muito tempo face ao espanhol. Foi já neste processo que acabou, mesmo, por conquistar um triunfo em etapas, segurando assim um segundo lugar com grande vantagem para Sainz.
O quarto lugar da geral foi para Stéphane Peterhansel. O experiente piloto francês mostrou na primeira metade da prova que o BMW X3 CC estava mais competitivo, lutando com os BMW quase taco-a-taco, mas acabou por ser afetado por vários tipos de dificuldades, como furos ou ligeiros problemas mecânicos - além de erros de navegação - que o impediram de disputar os primeiros lugares de forma mais veemente. No quinto lugar final classificou-se outro BMW da X-Raid, neste caso o tripulado por Krzysztof Holowczyc, com o polaco a levar a cabo uma grande prova para conseguir ficar à frente do quarto VW da prova, o de Mark Miller, apenas sexto.
Atrás deste aparece o português Ricardo Leal dos Santos, que efetuou uma grande prestação nesta sua primeira participação no Dakar como piloto oficial. Ainda que o início não tenha sido fácil, em virtude de uma fase de adaptação ainda prolongada e de alguns pequenos percalços, Leal dos Santos e o seu navegador Paulo Fiúza mostraram nos últimos dias da prova um ritmo constantemente entre os oito primeiros. Com o objetivo confesso inicial de ficar dentro dos dez primeiros, o sétimo posto da geral tem de ser encarado como um sinal bastante positivo da dupla lusa.
Christian Lavieille (Nissan), Guilherme Spinelli (Mitsubishi) e Matthias Kahle (SMG) completaram o lote dos dez melhores desta edição do Dakar.
Fonte: autosport
À partida deste Dakar, Al-Attiyah era um dos favoritos ao triunfo final, mas sabia que para o conseguir teria que, primeiro, bater os seus oponentes - internamente e de outras equipas - e, depois, esperar por uma prova sem azares ou problemas mecânicos. Com efeito, se a mecânica do Race Touareg 3 pouco atormentou o versátil desportista do Qatar, acabou por ser mesmo a sua constância e regularidade a fazer dele mais do que um favorito, um forte candidato ao triunfo final.
Com a concorrência a ficar irremediavelmente atrasada, inicialmente Stéphane Peterhansel (BMW) e posteriormente Carlos Sainz, Al-Attiyah sabia que precisava de manter a concentração e levar o seu carro até final sem grandes sobressaltos para conquistar um tão ansiado triunfo. E foi o que conseguiu hoje, em Buenos Aires, ponto final da edição 2011 do Dakar: "Conseguimos, estou bastante satisfeito, foi um grande resultado. Já esperava este momento há muito tempo", afirmou Al-Attiyah pouco após o final da tirada, lembrando ainda que este triunfo "significa muito para mim, para as pessoas do meu país e para a minha equipa".
Sem hipóteses de lutar pelo triunfo nestes últimos dias, Carlos Sainz mostrou que não perdeu a competitividade e continuou a 'colecionar' triunfos em etapas, que o próprio espanhol considera como "prémios de consolação". De facto, o espanhol esteve na luta pelo triunfo até meados da segunda semana, momento em que problemas de várias índoles acabaram por condená-lo para o terceiro posto, atrás mesmo de Giniel de Villiers (VW). O sul-africano levou a cabo uma prova discreta e cautelosa, acabando por lucrar com os problemas de Sainz para ascender a segundo, depois trabalhando para não perder muito tempo face ao espanhol. Foi já neste processo que acabou, mesmo, por conquistar um triunfo em etapas, segurando assim um segundo lugar com grande vantagem para Sainz.
O quarto lugar da geral foi para Stéphane Peterhansel. O experiente piloto francês mostrou na primeira metade da prova que o BMW X3 CC estava mais competitivo, lutando com os BMW quase taco-a-taco, mas acabou por ser afetado por vários tipos de dificuldades, como furos ou ligeiros problemas mecânicos - além de erros de navegação - que o impediram de disputar os primeiros lugares de forma mais veemente. No quinto lugar final classificou-se outro BMW da X-Raid, neste caso o tripulado por Krzysztof Holowczyc, com o polaco a levar a cabo uma grande prova para conseguir ficar à frente do quarto VW da prova, o de Mark Miller, apenas sexto.
Atrás deste aparece o português Ricardo Leal dos Santos, que efetuou uma grande prestação nesta sua primeira participação no Dakar como piloto oficial. Ainda que o início não tenha sido fácil, em virtude de uma fase de adaptação ainda prolongada e de alguns pequenos percalços, Leal dos Santos e o seu navegador Paulo Fiúza mostraram nos últimos dias da prova um ritmo constantemente entre os oito primeiros. Com o objetivo confesso inicial de ficar dentro dos dez primeiros, o sétimo posto da geral tem de ser encarado como um sinal bastante positivo da dupla lusa.
Christian Lavieille (Nissan), Guilherme Spinelli (Mitsubishi) e Matthias Kahle (SMG) completaram o lote dos dez melhores desta edição do Dakar.
Fonte: autosport
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Parabéns Hélder Rodrigues
Pela primeira vez encontramos um português no pódio de um Dakar.
Um amortecedor partido a cerca de vinte quilómetros do fim da especial de hoje e problemas eléctricos a cerca de uma dezena de quilómetros da meta, atiraram o Chileno Lopez para o quarto lugar da geral.
O Dakar é assim, imprevisível até ao quilómetro final. Hélder Rodrigues estará com todo o mérito no pódio de Buenos Aires.
14 janeiro 2011
Ruben Faria: "É um erro meu, fui penalizado por isso e agora só penso em chegar a Buenos Aires"
A 11 ª especial do Dakar Argentina-Chile 2011, ficou marcada pela penalização de Ruben Faria, que vê averbado ao seu tempo mais duas horas, descendo dessa forma para o oitavo posto no Dakar.
Depois de ontem ter sido terceiro classificado na chegada a Chilecito, a má noticia chegou já ía longa a noite em Portugal quando Ruben Faria foi penalizado pela organização com duas horas extra pela falha na passagem por um dos 'waypoint' do dia.
"Nem sei o que senti na altura. Depois de uma especial tão dura foi duro demais, mas estava claro no relatório de passagens que tinha falhado um dos pontos." Afirma Ruben Faria depois de recebida a noticia. "É um erro meu, que infelizmente cometi e fui penalizado por isso." Comentou ainda o piloto de Olhão que assim desceu para o oitavo posto da classificação geral da prova.
Mas nem por isso Ruben Faria deixou de se concentrar na longa jornada de hoje, que levou os sobreviventes deste Dakar até San Juan depois de uma especial de 370 quilómetros com uma secção de neutralização sensívelmente a meio. Partindo da 15ª posição o piloto algarvio fez uma etapa regular por força da posição de partida mais atrasada e numa fase onde a navegação não é tão solicitada foi complicado fazer a diferença para os seus adversários mais directos.
"Deixei de pensar na classificação geral. Fiz a minha etapa mas com pistas mais estreitas é complicado ultrapassar. Consegui mesmo assim ser 11º no final de um dia longo onde tentei acima de tudo não cometer erros, especialmente na primeira parte onde andámos entre montanhas e onde podíamos errar uma pista mais facilmente. A segunda metade do dia era mais a meu gosto e segurei a minha posição."
Ruben Faria ocupa agora a 8ª posição da classificação geral, um lugar que não espelha em nada a excelente prova feita pelo olhanense ao longo das anteriores dez etapas. "Mas são situações de corrida, temos que as deixar para trás e seguir em frente." Ruben enfrenta amanhã a penúltima etapa da prova, que terá uma especial com 555 quilómetros.
Classificação Geral (após a 11ª etapa)
1º Marc Coma - KTM com 43h14m55s
2º Cyril Després - KTM a 15m59s
3º Francisco Lopez - Aprilia a 49m24s
4º Hélder Rodrigues - Yamaha a 01h35m10s
8º Ruben Faria - KTM a 03h49m46s
Fonte: autosport
Depois de ontem ter sido terceiro classificado na chegada a Chilecito, a má noticia chegou já ía longa a noite em Portugal quando Ruben Faria foi penalizado pela organização com duas horas extra pela falha na passagem por um dos 'waypoint' do dia.
"Nem sei o que senti na altura. Depois de uma especial tão dura foi duro demais, mas estava claro no relatório de passagens que tinha falhado um dos pontos." Afirma Ruben Faria depois de recebida a noticia. "É um erro meu, que infelizmente cometi e fui penalizado por isso." Comentou ainda o piloto de Olhão que assim desceu para o oitavo posto da classificação geral da prova.
Mas nem por isso Ruben Faria deixou de se concentrar na longa jornada de hoje, que levou os sobreviventes deste Dakar até San Juan depois de uma especial de 370 quilómetros com uma secção de neutralização sensívelmente a meio. Partindo da 15ª posição o piloto algarvio fez uma etapa regular por força da posição de partida mais atrasada e numa fase onde a navegação não é tão solicitada foi complicado fazer a diferença para os seus adversários mais directos.
"Deixei de pensar na classificação geral. Fiz a minha etapa mas com pistas mais estreitas é complicado ultrapassar. Consegui mesmo assim ser 11º no final de um dia longo onde tentei acima de tudo não cometer erros, especialmente na primeira parte onde andámos entre montanhas e onde podíamos errar uma pista mais facilmente. A segunda metade do dia era mais a meu gosto e segurei a minha posição."
Ruben Faria ocupa agora a 8ª posição da classificação geral, um lugar que não espelha em nada a excelente prova feita pelo olhanense ao longo das anteriores dez etapas. "Mas são situações de corrida, temos que as deixar para trás e seguir em frente." Ruben enfrenta amanhã a penúltima etapa da prova, que terá uma especial com 555 quilómetros.
Classificação Geral (após a 11ª etapa)
1º Marc Coma - KTM com 43h14m55s
2º Cyril Després - KTM a 15m59s
3º Francisco Lopez - Aprilia a 49m24s
4º Hélder Rodrigues - Yamaha a 01h35m10s
8º Ruben Faria - KTM a 03h49m46s
Fonte: autosport
13 janeiro 2011
Paisaegm e veiculo lunares (III)
A ultima grande etapa...
MOTOS
WP7 Chaleco, Despres +1'29'', Coma +3'00, Rodrigues +6'24'', Cody +6'47'', Garcia 8'31'', Viladoms +8'40'', Azevedo 9'31'', Faria +9'53''
AUTOS
WP4 Sainz, Peterhansel +21'', Al-attiyah +1'33'', De Villiers +3'32'', Holowczyc +11'37
WP7 Chaleco, Despres +1'29'', Coma +3'00, Rodrigues +6'24'', Cody +6'47'', Garcia 8'31'', Viladoms +8'40'', Azevedo 9'31'', Faria +9'53''
AUTOS
WP4 Sainz, Peterhansel +21'', Al-attiyah +1'33'', De Villiers +3'32'', Holowczyc +11'37
12 janeiro 2011
Coma mais líder
Se ontem os pilotos viveram um dia complicado na nona etapa ao redor de Copiapo, hoje, no regresso a solo argentino, as dunas brancas de Fiambala mostraram que as dores de cabeça só vão mesmo parar no palanque de chegada em Buenos Aires, no final da prova no fim-de-semana.
O dia começou bem cedo, pelas quatro e meia da manhã, com os ainda resistentes a partirem para uma longa ligação que os levou novamente para a encosta Atlântica dos Andes, á semelhança do que tinha acontecido na passada semana quando a caravana se dirigiu ao Chile. A especial do dia era por isso mesmo curta, apenas 172 quilómetros, mas que se revelaram muito duros para a grande maioria dos pilotos, incluindo os homens da frente.
A etapa do dia acabou por se revelar nefasta para Cyril Després, ainda com algumas possibilidades de poder tentar a quarta vitória na prova, primeiro quando ao quilómetro 97, e quando tentava manter vantagem sobre Marc Coma, se enganou no rumo a seguir, entrando numa zona de muita pedra que o dificultou na procura pelo caminho correcto. Mas o pior estava para chegar quando perto do final, a cerca de 15 quilómetros da linha de meta, ficou preso numa zona de lama junto ao rio seco que todos tinham que percorrer e encontrar a saída, perdendo aí mais de dez minutos e porventura todas as suas possibilidades de conseguir discutir a vitória. Marc Coma acabou por conseguir mais uma vitória neste Dakar 2011 e detem agora mais de 18 minutos de vantagem no topo da classificação geral.
Mas não foi apenas Cyril Després a sentir problemas, também Hélder Rodrigues o sentiu, pelo segundo dia consecutivo e depois de ser o mais rápido numa primeira fase da prova mais uma vez a sorte não quis nada com o piloto de Almargem do Bispo e voltou a ficar parado tal como tinha acontecido no dia de ontem. Isto num dia em que também Francisco Lopez, o seu principal adversário na luta pelo terceiro lugar, teve problemas com a bomba de combustível da sua moto e perder igualmente algum tempo. Com todos os contratempos da concorrência foi Ruben Faria quem acabou por assinar a terceira posição do dia, depois de partir na 23ª posição, recuperando muito tempo a Hélder Rodrigues para ficar agora a apenas cinco minutos do quarto lugar.
O Dakar está no entanto longe de estar definido, já que amanhã os concorrentes enfrentam mais uma longa especial, que ligará Chilecito a San Juan, com uma especial com 622 quilómetros, onde as dunas dão lugar à montanha num cenário digno dos filmes de ‘cowboys’ com os seus ‘canyons’ e dificuldades inerentes. Amanhã ainda pode acontecer muita coisa.
A comitiva portuguesa ainda em prova continua a manter todos os seus elementos, depois do abandono de Paulo Gonçalves e João Rosa, e a exigente jornada permitiu mesmo a recuperação e subida de posições na classificação geral, como foi o caso de Pedro Oliveira, o terceiro melhor luso na classificação geral que hoje subiu duas posições e está agora no 24º posto da geral. Bianchi Prata também gahou lugares, mais precisamente cinco, para ser agora o 35º, o mesmo se passando com Rui Oliveira que ascendeu cinco posições na tabela e é agora o 56º, dois lugares na frente de Fausto Mota, aquele que mais lugares ganhou hoje, sete posições, para fechar a ronda em 58º.
fonte: hype
O dia começou bem cedo, pelas quatro e meia da manhã, com os ainda resistentes a partirem para uma longa ligação que os levou novamente para a encosta Atlântica dos Andes, á semelhança do que tinha acontecido na passada semana quando a caravana se dirigiu ao Chile. A especial do dia era por isso mesmo curta, apenas 172 quilómetros, mas que se revelaram muito duros para a grande maioria dos pilotos, incluindo os homens da frente.
A etapa do dia acabou por se revelar nefasta para Cyril Després, ainda com algumas possibilidades de poder tentar a quarta vitória na prova, primeiro quando ao quilómetro 97, e quando tentava manter vantagem sobre Marc Coma, se enganou no rumo a seguir, entrando numa zona de muita pedra que o dificultou na procura pelo caminho correcto. Mas o pior estava para chegar quando perto do final, a cerca de 15 quilómetros da linha de meta, ficou preso numa zona de lama junto ao rio seco que todos tinham que percorrer e encontrar a saída, perdendo aí mais de dez minutos e porventura todas as suas possibilidades de conseguir discutir a vitória. Marc Coma acabou por conseguir mais uma vitória neste Dakar 2011 e detem agora mais de 18 minutos de vantagem no topo da classificação geral.
Mas não foi apenas Cyril Després a sentir problemas, também Hélder Rodrigues o sentiu, pelo segundo dia consecutivo e depois de ser o mais rápido numa primeira fase da prova mais uma vez a sorte não quis nada com o piloto de Almargem do Bispo e voltou a ficar parado tal como tinha acontecido no dia de ontem. Isto num dia em que também Francisco Lopez, o seu principal adversário na luta pelo terceiro lugar, teve problemas com a bomba de combustível da sua moto e perder igualmente algum tempo. Com todos os contratempos da concorrência foi Ruben Faria quem acabou por assinar a terceira posição do dia, depois de partir na 23ª posição, recuperando muito tempo a Hélder Rodrigues para ficar agora a apenas cinco minutos do quarto lugar.
O Dakar está no entanto longe de estar definido, já que amanhã os concorrentes enfrentam mais uma longa especial, que ligará Chilecito a San Juan, com uma especial com 622 quilómetros, onde as dunas dão lugar à montanha num cenário digno dos filmes de ‘cowboys’ com os seus ‘canyons’ e dificuldades inerentes. Amanhã ainda pode acontecer muita coisa.
A comitiva portuguesa ainda em prova continua a manter todos os seus elementos, depois do abandono de Paulo Gonçalves e João Rosa, e a exigente jornada permitiu mesmo a recuperação e subida de posições na classificação geral, como foi o caso de Pedro Oliveira, o terceiro melhor luso na classificação geral que hoje subiu duas posições e está agora no 24º posto da geral. Bianchi Prata também gahou lugares, mais precisamente cinco, para ser agora o 35º, o mesmo se passando com Rui Oliveira que ascendeu cinco posições na tabela e é agora o 56º, dois lugares na frente de Fausto Mota, aquele que mais lugares ganhou hoje, sete posições, para fechar a ronda em 58º.
fonte: hype
De regresso à Argentina...
...com Hélder Rodrigues na frente da etapa em WP1 seguido por: Despres +14'', Faria +40'', Chaleco +50'', Cody +1'01'', Coma 1'02''.
WP2: Coma, Despres +19'', Chaleco +24'', Rodrigues +31'', Faria +3'00'' Ullevalseter +3'10''.
WP3: Rodrigues, Coma +40'', Chaleco +41'', Cody +6'31'', Ullevalseter +6'54'', Faria 8'53'', Despres +9'02''.
WP4: Rodrigues, Coma +2'14'', Cody +6'08'', Ullevalseter +7'12'', Despres +7'37'', Chaleco +7'56''.
WP5: Rodrigues, Coma +3'10'', Despres +7'22'', Ullevalseter +9'30'', Cody 11'38'', Chaleco 12'13''.
WP6: Rodrigues, Coma +2'39'', Despres +5'10''(, Ullevalseter +9'30'', Cody 11'38'', Chaleco 12'13'')
Nos autos:
WP2 Peterhansel, Al-attiyah +11'', De Villiers +2'30'', Miller +2'46'', Holowczyc +2'47'', Sainz +8'29'', Leal dos Santos 11'05''.
WP3 Peterhansel, Al-attiyah +1'43'', De Villiers +4'24'', Holowczyc +7'35'', Miller +10'38'', Sainz +15'43''.
WP2: Coma, Despres +19'', Chaleco +24'', Rodrigues +31'', Faria +3'00'' Ullevalseter +3'10''.
WP3: Rodrigues, Coma +40'', Chaleco +41'', Cody +6'31'', Ullevalseter +6'54'', Faria 8'53'', Despres +9'02''.
WP4: Rodrigues, Coma +2'14'', Cody +6'08'', Ullevalseter +7'12'', Despres +7'37'', Chaleco +7'56''.
WP5: Rodrigues, Coma +3'10'', Despres +7'22'', Ullevalseter +9'30'', Cody 11'38'', Chaleco 12'13''.
WP6: Rodrigues, Coma +2'39'', Despres +5'10''(, Ullevalseter +9'30'', Cody 11'38'', Chaleco 12'13'')
Nos autos:
WP2 Peterhansel, Al-attiyah +11'', De Villiers +2'30'', Miller +2'46'', Holowczyc +2'47'', Sainz +8'29'', Leal dos Santos 11'05''.
WP3 Peterhansel, Al-attiyah +1'43'', De Villiers +4'24'', Holowczyc +7'35'', Miller +10'38'', Sainz +15'43''.
Quase tudo decidido no Dakar
Artigo de opinião escrito por Filipe Campos e publicado no Público (link).
Apesar de ainda estarmos longe de ver novamente Buenos Aires, ou seja, a meta deste Dakar 2011, as coisas parecem agora mais perto de estar decididas em termos de classificação, cenário “triste” quando há ainda tanto para percorrer. Esta constatação serve para a classificação dos automóveis, mas também para a das motos, sendo que a esta altura já ninguém estranhará se uma KTM vier a vencer, o mesmo se passando em relação aos Race Touaregue.
Centrado a minha análise nos automóveis, Stéphane Peterhansel poderá ter colocado um ponto final nas suas aspirações em relação à vitória nos automóveis. As perdas de tempo que tem acumulado já somam mais de hora e meia de fosso para o líder, situação que me leva a uma reflexão um pouco mais profunda. Tratando-se de um dos mais experientes pilotos dos que actualmente disputam a prova – além de ostentar um currículo invejável – Stéphane Peterhansel dispõe de um carro absolutamente inigualável e com provas dadas, mas este conjunto ainda não conseguiu produzir os resultados que todos esperavam. Para mim, apostar no binómio Peterhansel/BMW X3 era não apenas natural, mas também lógico.
Uma série de imprevistos – e o dia de ontem foi particularmente difícil - têm progressivamente afastado Peterhansel do topo da corrida, o que me deixa naturalmente triste e sem uma justificação para que tal suceda. Ainda assim, satisfaz-me verificar que Leal dos Santos não só está esta a cumprir a sua missão, como se prepara para garantir a sua melhor classificação de sempre na prova, ele que, como é sabido, nunca teve como obrigação atingir os lugares da frente, mas, acima de tudo tentar ajudar Peterhansel a ganhar a prova.
Falando dos portugueses em prova, destaco, naturalmente, o sétimo lugar da geral de Leal dos Santos.
Enquanto nas motos lamento a desistência do Paulo Gonçalves (BMW), nome não tão falado mas que deu muito que falar ao ser o primeiro português a ganhar uma etapa neste Dakar. Quanto a Hélder Rodrigues e Ruben Faria (com uma prova cheia de peripécias), vão garantindo uma dupla presença portuguesa no “top five”. Muito positivo!
Apesar de ainda estarmos longe de ver novamente Buenos Aires, ou seja, a meta deste Dakar 2011, as coisas parecem agora mais perto de estar decididas em termos de classificação, cenário “triste” quando há ainda tanto para percorrer. Esta constatação serve para a classificação dos automóveis, mas também para a das motos, sendo que a esta altura já ninguém estranhará se uma KTM vier a vencer, o mesmo se passando em relação aos Race Touaregue.
Centrado a minha análise nos automóveis, Stéphane Peterhansel poderá ter colocado um ponto final nas suas aspirações em relação à vitória nos automóveis. As perdas de tempo que tem acumulado já somam mais de hora e meia de fosso para o líder, situação que me leva a uma reflexão um pouco mais profunda. Tratando-se de um dos mais experientes pilotos dos que actualmente disputam a prova – além de ostentar um currículo invejável – Stéphane Peterhansel dispõe de um carro absolutamente inigualável e com provas dadas, mas este conjunto ainda não conseguiu produzir os resultados que todos esperavam. Para mim, apostar no binómio Peterhansel/BMW X3 era não apenas natural, mas também lógico.
Uma série de imprevistos – e o dia de ontem foi particularmente difícil - têm progressivamente afastado Peterhansel do topo da corrida, o que me deixa naturalmente triste e sem uma justificação para que tal suceda. Ainda assim, satisfaz-me verificar que Leal dos Santos não só está esta a cumprir a sua missão, como se prepara para garantir a sua melhor classificação de sempre na prova, ele que, como é sabido, nunca teve como obrigação atingir os lugares da frente, mas, acima de tudo tentar ajudar Peterhansel a ganhar a prova.
Falando dos portugueses em prova, destaco, naturalmente, o sétimo lugar da geral de Leal dos Santos.
Enquanto nas motos lamento a desistência do Paulo Gonçalves (BMW), nome não tão falado mas que deu muito que falar ao ser o primeiro português a ganhar uma etapa neste Dakar. Quanto a Hélder Rodrigues e Ruben Faria (com uma prova cheia de peripécias), vão garantindo uma dupla presença portuguesa no “top five”. Muito positivo!
11 janeiro 2011
Hélder Rodrigues: "É terrível mas as corridas são assim"
Hélder Rodrigues não teve a sorte do seu lado na etapa de hoje do Dakar 2011. O motard luso, que rodou nas posições da frente ao longo de quase toda a tirada, acabou por ficar sem gasolina na fase final, perdendo imenso tempo e as possibilidades de chegar ao terceiro posto da Geral, a qual é ocupada por 'Chaleco' Lopez, agora quase 40 minutos à sua frente.
Depois de se ter perdido no percurso, o piloto luso viu a gasolina terminar no depósito da sua Yamaha, valendo-lhe a ajuda de Felipe Prohens que parou e cedeu alguma da sua gasolina a Rodrigues de forma a que este terminasse.
"Foi um dia em que comecei bem, sempre na frente. Andei sempre muito bem até ao km 215, ponto em que me perdi um pouco da estrada. Fiz nove quilómetros a mais, depois tive de voltar atrás e a gasolina acabou. Felizmente, o Felipe Prohens deu-me um pouco de gasolina e pude chegar aqui", começou por dizer no final da etapa.
"Foi um dia verdadeiramente terrível, porque a 15 quilómetros daqui estava na frente da especial e com muito tempo para o segundo, mas as corridas são assim", completou.
Fonte: autosport
Depois de se ter perdido no percurso, o piloto luso viu a gasolina terminar no depósito da sua Yamaha, valendo-lhe a ajuda de Felipe Prohens que parou e cedeu alguma da sua gasolina a Rodrigues de forma a que este terminasse.
"Foi um dia em que comecei bem, sempre na frente. Andei sempre muito bem até ao km 215, ponto em que me perdi um pouco da estrada. Fiz nove quilómetros a mais, depois tive de voltar atrás e a gasolina acabou. Felizmente, o Felipe Prohens deu-me um pouco de gasolina e pude chegar aqui", começou por dizer no final da etapa.
"Foi um dia verdadeiramente terrível, porque a 15 quilómetros daqui estava na frente da especial e com muito tempo para o segundo, mas as corridas são assim", completou.
Fonte: autosport
Sainz vence...
...e recupera tempo para Al-Attiyah +1'56'.
De Villiers +9'02'', Peterhansel +11'14'', Miller +14'52'', Holowczyc + 17'05.
De Villiers +9'02'', Peterhansel +11'14'', Miller +14'52'', Holowczyc + 17'05.
Mau dia para os motards lusos
Rodrigues ainda liderou grande parte da etapa mas..., algo se passou no final da mesma para perder tanto tempo.
Street vence, Verhoeven +3'38, Casteu +3'40''.
Despres foi 7º a 6'03'', Coma 9º a 7'08'', Faria 26º a 18'29 e Rodrigues apenas 33º a 27'17''.
Já agora..., Oliveira foi 28º a 18'46''.
Na geral as posições mantêm-se mas o sonho de um pódio português em Buenos Aires parece ter morrido nas areias chilenas.
Passeio em redor de Copiapo
Hoje as motos partiram em grupo; primiero de dez, depois de vinte.
Em WP4: Rodrigues é líder; Street +2'50'', Viladoms +2'59''; Coma e Despres seguem a cerca de oito minutos..., de Cahaleco não temos noticia.
WP5: Rodrigues, Street +2'29'', Verhoeven +5'02'', Casteu +6'50''
Nos autos, em WP1, Al-Attiyah é líder face a Sainz por 16''.
WP4: Sainz, Al-Attiyah +1'26'', Peterhansel +2'38'', De Villiers +3'22'', Miller +8'03''
Em WP4: Rodrigues é líder; Street +2'50'', Viladoms +2'59''; Coma e Despres seguem a cerca de oito minutos..., de Cahaleco não temos noticia.
WP5: Rodrigues, Street +2'29'', Verhoeven +5'02'', Casteu +6'50''
Nos autos, em WP1, Al-Attiyah é líder face a Sainz por 16''.
WP4: Sainz, Al-Attiyah +1'26'', Peterhansel +2'38'', De Villiers +3'22'', Miller +8'03''
Neblina espessa em Copiapo
…é bem provável que o inicio da etapa seja retardado pois assim…, os helicópteros não voam.
10 janeiro 2011
Surpresa: Al-Attiyah é novo lider nos automoveis!!
No troféu VW "aventura no Atacama"..., oppsss, perdão na geral: Al-Attiyah, Sainz +6'36'', De Villiers +17'22'', Miller 20'01''.
Al-Attiyah passa a liderar o troféu..., outra vez..., o Dakar com uma vantagem de cinco minutos para "el matador".
Al-Attiyah passa a liderar o troféu..., outra vez..., o Dakar com uma vantagem de cinco minutos para "el matador".
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Mais de 500 Km ao cronómetro até Copiapo
Nas motos...
WP1: Gonçalves, Despres+52'', Coma 1'06'', Chaleco 1'44'', Ullevalseter +2'33'', Svitko +2'11 Rodrigues +2'33'', (...) Faria +3'03''.
Clavicula partida para Paulo Gonçalves. Enfim...
WP3: Coma , Despres +1'43'', Ullevalseter +2'55'', Rodrigues +2'56'', (...) Faria +5'58''.
WP4: Coma , Despres +1'44'', Rodrigues +3'53'', Chaleco +4'21'', Ullevalseter +4'21''(...) Faria +7'19''.
WP4: Coma , Despres +1'44'', Rodrigues +3'53'', Chaleco +4'21'', Ullevalseter +4'21''(...) Faria +7'19''.
WP5: Coma , Despres +2'12'', Chaleco +4'22'', Rodrigues +4'38'', (...) Faria +5'55''.
WP6: Coma , Despres +2'12'', Chaleco +4'12'', Rodrigues +5'23'', Ullevalseter +5'33'', Faria +7'08'', Svitko +7'10''.
WP7: Coma , Despres +1'56'', Rodrigues +5'43'', Ullevalseter +7'07'', Faria +8'15'', Svitko +9'32''.
Nos automóveis...
WP6: Sainz, Al-attiyah +2'16'', De Villiers +7'07'', Miller +9'01''Peterhansel +11'46''; Leal dos Santos roda neste momento no top ten...
WP7: Sainz, Al-attiyah +1'56'', De Villiers +8'58'', Miller +11'39''Peterhansel +13'25'', Roma 23'22'', Leal dos Santos 28'48''.
WP9: Sainz, Al-attiyah +2'15'', De Villiers +13'13'', Miller +15'26''Peterhansel +22'27''
Fim de etapa para os motociclistas
Coma vence, Despres +1'55'', Chaleco +4'21'', Rodrigues +8'38'', Ullevalseter +25'03'', Faria +29'06''.
À geral Coma é líder com 9'19'' sobre Despres. Portugueses mantêm posições no top 5!
WP1: Gonçalves, Despres+52'', Coma 1'06'', Chaleco 1'44'', Ullevalseter +2'33'', Svitko +2'11 Rodrigues +2'33'', (...) Faria +3'03''.
Clavicula partida para Paulo Gonçalves. Enfim...
WP3: Coma , Despres +1'43'', Ullevalseter +2'55'', Rodrigues +2'56'', (...) Faria +5'58''.
WP4: Coma , Despres +1'44'', Rodrigues +3'53'', Chaleco +4'21'', Ullevalseter +4'21''(...) Faria +7'19''.
WP4: Coma , Despres +1'44'', Rodrigues +3'53'', Chaleco +4'21'', Ullevalseter +4'21''(...) Faria +7'19''.
WP5: Coma , Despres +2'12'', Chaleco +4'22'', Rodrigues +4'38'', (...) Faria +5'55''.
WP6: Coma , Despres +2'12'', Chaleco +4'12'', Rodrigues +5'23'', Ullevalseter +5'33'', Faria +7'08'', Svitko +7'10''.
WP7: Coma , Despres +1'56'', Rodrigues +5'43'', Ullevalseter +7'07'', Faria +8'15'', Svitko +9'32''.
Nos automóveis...
WP6: Sainz, Al-attiyah +2'16'', De Villiers +7'07'', Miller +9'01''Peterhansel +11'46''; Leal dos Santos roda neste momento no top ten...
WP7: Sainz, Al-attiyah +1'56'', De Villiers +8'58'', Miller +11'39''Peterhansel +13'25'', Roma 23'22'', Leal dos Santos 28'48''.
WP9: Sainz, Al-attiyah +2'15'', De Villiers +13'13'', Miller +15'26''Peterhansel +22'27''
Fim de etapa para os motociclistas
Coma vence, Despres +1'55'', Chaleco +4'21'', Rodrigues +8'38'', Ullevalseter +25'03'', Faria +29'06''.
À geral Coma é líder com 9'19'' sobre Despres. Portugueses mantêm posições no top 5!
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Ricardo Leal dos Santos: "Estamos muito satisfeitos e confiantes na nossa prestação"
Ricardo Leal dos Santos terminou hoje [ontem] a sétima etapa do Dakar Argentina Chile no nono lugar da classificação geral, registando a sua melhor classificação de sempre numa etapa do Dakar. A dupla Ricardo Leal dos Santos e Paulo Fiúza mantem uma performance regular, aumentando progressivamente a velocidade à medida que se ambientam ao BMW X3 CC.
"Estamos muito satisfeitos com esta etapa. Fizemos uma etapa limpa e estamos confiantes na nossa prestação. Parámos para ajudar o Terranova que capotou e perdemos algum tempo numa zona em que tivemos algumas dúvidas na navegação. Ficámos, obviamente, tristes com a desistência do nosso colega Chicherit, mas infelizmente são coisas que acontecem numa prova desta envergadura", destacou Ricardo Leal dos Santos. Guerlain Chicherit desistiu hoje da prova após um acidente com o Mini All4 Racing que impossibilitou a equipa de partir esta manhã para a etapa que ligou Arica a Antofagasta.
Classificação após a 7ª etapa
1. Carlos Sainz (E)/Lucas Cruz Senra (E) Volkswagen Race Touareg 23h21m58s
2. Nasser Saleh Al-Attiyah (QA)/Timo Gottschalk (D) Volkswagen Race Touareg a 1m10s
3. Stéphane Peterhansel (F)/Jean-Paul Cottret (F) BMW X3 CC a 20m31s
4. Giniel de Villiers (ZA)/Dirk von Zitzewitz (D) Volkswagen Race Touareg a 32m29s
5. Kryzsztof Holowczyc (PL)/Jean-Marc Fortin (B) BMW X3 CC a 1h27m51s
9. Ricardo Leal Dos Santos (P)/Paulo Fiúza (P) BMW X3 CC a 3h28m40s
fonte: autosport
"Estamos muito satisfeitos com esta etapa. Fizemos uma etapa limpa e estamos confiantes na nossa prestação. Parámos para ajudar o Terranova que capotou e perdemos algum tempo numa zona em que tivemos algumas dúvidas na navegação. Ficámos, obviamente, tristes com a desistência do nosso colega Chicherit, mas infelizmente são coisas que acontecem numa prova desta envergadura", destacou Ricardo Leal dos Santos. Guerlain Chicherit desistiu hoje da prova após um acidente com o Mini All4 Racing que impossibilitou a equipa de partir esta manhã para a etapa que ligou Arica a Antofagasta.
Classificação após a 7ª etapa
1. Carlos Sainz (E)/Lucas Cruz Senra (E) Volkswagen Race Touareg 23h21m58s
2. Nasser Saleh Al-Attiyah (QA)/Timo Gottschalk (D) Volkswagen Race Touareg a 1m10s
3. Stéphane Peterhansel (F)/Jean-Paul Cottret (F) BMW X3 CC a 20m31s
4. Giniel de Villiers (ZA)/Dirk von Zitzewitz (D) Volkswagen Race Touareg a 32m29s
5. Kryzsztof Holowczyc (PL)/Jean-Marc Fortin (B) BMW X3 CC a 1h27m51s
9. Ricardo Leal Dos Santos (P)/Paulo Fiúza (P) BMW X3 CC a 3h28m40s
fonte: autosport
09 janeiro 2011
Leal dos Santos com boa etapa entra no top ten da geral
Etapa: Al-attiyah, Sainz +1'20, De Viliers +2'56'', Peterhansel +7'40'', Holowczyc +17'40'', Lavielle +20'48''
Geral: Sainz é líder, Al-attiyah +1'22'', Peterhansel +21'11'', De Viliers +32'45, (...) Leal do Santos é 9º a cerca de três horas e meia de Sainz
Não sabe brincar…
… não brinca. Belo post aqui (link).
Merci ASO
Os motards já chegaram ao fim..., numa etapa sem pinga de interesse…, para já:
Chaleco, Despres +2'21'', Coma +3'45'', Rodrigues +9'14, Faria +10'44, Svitko +11'19, Gonçalves +14'03''
A minha é maior que a tua
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peterhansel
08 janeiro 2011
É o que eu digo: só fazem merda!
Ruben Faria 'despenalizado'
Afinal não são só os pilotos em pista que cometem erros, pois desta feita foi a vez da organização do Dakar o fazer, ao 'penalizar' erradamente o piloto português, atribuindo-lhe factos e creditando-lhe tempo que não eram verdadeiros, como se veio a provar. Depois de terem analisado os registos da especial de ontem a verdade desportiva foi reposta pois o tempo de Ruben Faria foi corrigido depois dum erro assumido pela organização que ditou uma informação errada, erro esse que foi agora corrigido em comunicado, que transcrevemos na íntegra.
"Contrariamente ao comunicado ontem, Ruben Faria, piloto número 11, não desceu na classificação devido a um erro seu mas sim a um erro de cronometragem no ponto de reabastecimento de combustível, onde os comissários da corrida o deixaram partir quatro minutos cedo demais (e não 9m47s como foi anunciado ontem). O piloto viu assim esses quatro minutos serem creditados ao seu tempo total.Ruben Faria fica assim classificado na terceira posição da etapa a 3m10s do vencedor Hélder Rodrigues. Está classificado no quinto posto da classificação geral a 33m54s do líder actual, Marc Coma."
Para Ruben Faria este comunicado clarifica toda a 'confusão' instalada desde o final da noite de ontem quando foi anunciado que tinha ganho a especial de forma ilegal: "A organização repôs a verdade desportiva da especial e da corrida. O erro foi deles e não meu como se poderia pensar após as primeiras informações divulgadas. Sempre estive de consciência tranquila, mas tal como todos os outros pilotos gosto de vencer pelas minhas faculdades e não com 'ajudas' exteriores. Espero que fique definitivamente esclarecida esta questão."
Ruben Faria quer agora juntamente com Cyril Després pensar na segunda semana da prova e nada mais. "Para mim é assunto encerrado. A vitória foi entregue a quem de direito, que a mereceu plenamente e agora vamos continuar a trabalhar com vista ao objectivo que nos trouxe até esta prova...vencer o Dakar. E para isso teremos que ser rápidos já amanhã, mesmo numa especial mais curta do que originalmente estava agendado. O dia de amanhã terá pouco mais de 270 quilómetros, ao contrário dos mais de 600 inicialmente previstos, levando a caravana desde Arica até Antofagasta. Será um dia mais curto, mas muito exigente, novamente com as dunas do Atacama a ser em o condimento forte do dia de corrida.
Fonte: autosport
Nota: não tem nada a ver mas..., excelente trabalho do autosport este ano com os motards lusos no Dakar; sempre na linha da frente. Parabéns!
Afinal não são só os pilotos em pista que cometem erros, pois desta feita foi a vez da organização do Dakar o fazer, ao 'penalizar' erradamente o piloto português, atribuindo-lhe factos e creditando-lhe tempo que não eram verdadeiros, como se veio a provar. Depois de terem analisado os registos da especial de ontem a verdade desportiva foi reposta pois o tempo de Ruben Faria foi corrigido depois dum erro assumido pela organização que ditou uma informação errada, erro esse que foi agora corrigido em comunicado, que transcrevemos na íntegra.
"Contrariamente ao comunicado ontem, Ruben Faria, piloto número 11, não desceu na classificação devido a um erro seu mas sim a um erro de cronometragem no ponto de reabastecimento de combustível, onde os comissários da corrida o deixaram partir quatro minutos cedo demais (e não 9m47s como foi anunciado ontem). O piloto viu assim esses quatro minutos serem creditados ao seu tempo total.Ruben Faria fica assim classificado na terceira posição da etapa a 3m10s do vencedor Hélder Rodrigues. Está classificado no quinto posto da classificação geral a 33m54s do líder actual, Marc Coma."
Para Ruben Faria este comunicado clarifica toda a 'confusão' instalada desde o final da noite de ontem quando foi anunciado que tinha ganho a especial de forma ilegal: "A organização repôs a verdade desportiva da especial e da corrida. O erro foi deles e não meu como se poderia pensar após as primeiras informações divulgadas. Sempre estive de consciência tranquila, mas tal como todos os outros pilotos gosto de vencer pelas minhas faculdades e não com 'ajudas' exteriores. Espero que fique definitivamente esclarecida esta questão."
Ruben Faria quer agora juntamente com Cyril Després pensar na segunda semana da prova e nada mais. "Para mim é assunto encerrado. A vitória foi entregue a quem de direito, que a mereceu plenamente e agora vamos continuar a trabalhar com vista ao objectivo que nos trouxe até esta prova...vencer o Dakar. E para isso teremos que ser rápidos já amanhã, mesmo numa especial mais curta do que originalmente estava agendado. O dia de amanhã terá pouco mais de 270 quilómetros, ao contrário dos mais de 600 inicialmente previstos, levando a caravana desde Arica até Antofagasta. Será um dia mais curto, mas muito exigente, novamente com as dunas do Atacama a ser em o condimento forte do dia de corrida.
Fonte: autosport
Nota: não tem nada a ver mas..., excelente trabalho do autosport este ano com os motards lusos no Dakar; sempre na linha da frente. Parabéns!
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