"Sei que ninguém me viu, mas não poderia dormir com a consciência tranquila! Foi com estas palavras que o brasileiro Guilherme Spinelli encerrou a sua participação no Dakar 2012, ao confessar aos Comissários Desportivos que cometeu uma ilegalidade, e só dessa forma conseguiu chegar ao final da etapa.
Felizmente, ainda há pessoas a quem a consciência pesa, e foi com um notável desportivismo que o brasileiro foi para casa, ciente que era a melhor atitude a tomar face ao sucedido. Tudo se passou na especial entre Chilecito e Fiambalá quando o Mitsubishi de Spinelli sofreu um problema mecânico, com o alternador do seu Mitsubishi Lancer a ceder. Esteve bastante tempo parado até que aceitou a ajuda dum espetador argentino, que lhe trouxe um novo alternador. Piloto e copiloto colocaram-no e rumaram ao final da etapa.
Mais tarde, a consciência pesou-lhe e confessou tudo aos Comissários: "Sei que ninguém nos viu, mas não poderia terminar o Dakar sabendo que tinha feito batota. Não poderia dormir descansado. A honestidade é a minha prioridade e única motivação. É pena pois o Dakar só se realiza uma vez por ano. Estávamos a fazer um bom rali, a evoluir em termos de performance mas infelizmente não tivemos sorte. Agora é voltar para a casa e começar a se preparar para o ano que vem.", referiu Spinelli.
"É um sentimento de frustração por toda a nossa dedicação e de toda a nossa equipa. Este ano, estávamos com um desempenho superior ao do ano passado e por isso é muito duro ter que sair da prova assim por algo que não está dentro do nosso controlo. Mas agora é seguir em frente, aprender com erros e aproveitar o que deu certo para o próximo Dakar.", disse Youssef Haddad, o navegador.
[fonte]
Mostrar mensagens com a etiqueta mitsubishi. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta mitsubishi. Mostrar todas as mensagens
09 janeiro 2012
Spinelli: "Sei que ninguém me viu, mas não poderia dormir com a consciência tranquila!"
29 dezembro 2011
Líderes da oposição

Segue-se um conjunto de pilotos que, em condições normais, estarão dentro do top 10 e que poderão aspirar a algo mais se os principais favoritos tiverem problemas. Neste lote incluem-se Carlos Sousa e o novo Great Wall Haval, mas também o Mitsubishi Racing Lancer do rápido holandês Bernhard Ten Brinke, ex-piloto do WRC e que este ano deu luta a Filipe Campos na Baja Aragón antes de vencer o Rali de Marrocos. Estreante no Dakar, Ten Brinke não tem a experiência de, por exemplo, Guilherme Spinelli ou de Christian Lavieille, ambos ao volante de Racing Lancers mas no caso do francês com um protótipo rebaptizado de Dessoude N011, que em vez utiliza um bloco Nissan de 3,7 litros em vez do motor Mitsubishi. Outra novidade é o Volvo/Pewano XC60 de Alfie Cox, que poderá rodar integrado neste lote ou logo a seguir, tal como o alemão Matthias Kahle num buggy da SMG.
[fonte]
Etiquetas:
2012,
al-attiyah,
carlos sousa,
de villiers,
mitsubishi,
robby gordon,
terranova,
toyota
27 dezembro 2011
Spinelli e Haddad estão nos preparativos finais
A dupla da Equipe Mitsubishi Brasil, Guiga Spinelli e Youssef Haddad, está de malas prontas para embarcar rumo à Mar del Plata, na Argentina, palco da largada do Rally Dakar 2012. Ao todo a equipe será formada por 13 profissionais franco-brasileiros no maior e mais perigoso rali do mundo. O Dakar 2012 terá início no dia 1º de janeiro e chegada no dia 15. Durante quatorze dias, 471 veículos (189 motocicletas, 32 quadriciclos, 174 carros e 76 caminhões) irão percorrer mais de 9.000 quilômetros entre Argentina, Chile e Peru, a grande novidade da edição 2012.
"É muito boa essa expectativa pré-largada do Dakar. Sem dúvida que sendo a minha quarta participação fico mais tranqüilo por saber o que iremos enfrentar, mas o prazer da participação é o mesmo. Sabemos que será uma edição com mais dunas e areia do que as anteriores, principalmente pela inclusão do Peru no roteiro. Isso torna a prova mais difícil e as chances de erro maiores, mas é igual para todos. Então é encarar e caprichar ao máximo", revelou Guiga Spinelli.
O Mitsubishi Lancer Racing, veículo com qual Guiga Spinelli e Youssef Haddad competirão pela terceira vez o Dakar, já está a caminho da Argentina. Além da super máquina, a Equipe Mitsubishi Brasil contará com duas Mitsubishi Pajero Dakar e o Motor Home como apoio à dupla. O balneário de Mar del Plata será palco não só da largada, mas também da cerimônia de apresentação do Rally Dakar para o público no dia 31 de janeiro.
"Sabemos que como sempre o Dakar vai ser difícil, porém temos que confiar no nosso trabalho e no Lancer. Temos que focar na prova e achar nosso ritmo, afinal resultado será consequência e só saberemos em Lima", disse o Youssef Haddad, que participará de seu terceiro Dakar.
A Equipe Mitsubishi Brasil começa a desembarcar na Argentina na próxima terça ( 27/12). O navegador Youssef Haddad segue para Mar del Plata na quarta-feira (28/12) e Guiga Spinelli vai na quinta (29/12). Já no primeiro dia de 2012, eles irão encarar 820km entre Mar del Plata e Santa Rosa, sendo 57km de trecho cronometrado e 763Km de deslocamento na primeira especial.
Depois de deixar a África, o maior rali do mundo se firmou na América do Sul com percursos diferentes a cada edição na Argentina e no Chile. Em 2009, seu primeiro ano no continente, o rali foi realizado na região sul. Em 2010, foi no centro da Argentina e em 2011 cruzou os desertos de sal. Em 2012, o grande desafio será o Peru, país que passa a fazer parte da competição. Sempre guiados pelos limites das Cordilheiras do Andes, os competidores irão cruzar o deserto do Atacama e irão viver uma experiência única, em particular a diversidade das dunas enquanto se dirigem para Lima.
fonte: autoracing.virgula.uol.com.br
"É muito boa essa expectativa pré-largada do Dakar. Sem dúvida que sendo a minha quarta participação fico mais tranqüilo por saber o que iremos enfrentar, mas o prazer da participação é o mesmo. Sabemos que será uma edição com mais dunas e areia do que as anteriores, principalmente pela inclusão do Peru no roteiro. Isso torna a prova mais difícil e as chances de erro maiores, mas é igual para todos. Então é encarar e caprichar ao máximo", revelou Guiga Spinelli.
O Mitsubishi Lancer Racing, veículo com qual Guiga Spinelli e Youssef Haddad competirão pela terceira vez o Dakar, já está a caminho da Argentina. Além da super máquina, a Equipe Mitsubishi Brasil contará com duas Mitsubishi Pajero Dakar e o Motor Home como apoio à dupla. O balneário de Mar del Plata será palco não só da largada, mas também da cerimônia de apresentação do Rally Dakar para o público no dia 31 de janeiro.
"Sabemos que como sempre o Dakar vai ser difícil, porém temos que confiar no nosso trabalho e no Lancer. Temos que focar na prova e achar nosso ritmo, afinal resultado será consequência e só saberemos em Lima", disse o Youssef Haddad, que participará de seu terceiro Dakar.
A Equipe Mitsubishi Brasil começa a desembarcar na Argentina na próxima terça ( 27/12). O navegador Youssef Haddad segue para Mar del Plata na quarta-feira (28/12) e Guiga Spinelli vai na quinta (29/12). Já no primeiro dia de 2012, eles irão encarar 820km entre Mar del Plata e Santa Rosa, sendo 57km de trecho cronometrado e 763Km de deslocamento na primeira especial.
Depois de deixar a África, o maior rali do mundo se firmou na América do Sul com percursos diferentes a cada edição na Argentina e no Chile. Em 2009, seu primeiro ano no continente, o rali foi realizado na região sul. Em 2010, foi no centro da Argentina e em 2011 cruzou os desertos de sal. Em 2012, o grande desafio será o Peru, país que passa a fazer parte da competição. Sempre guiados pelos limites das Cordilheiras do Andes, os competidores irão cruzar o deserto do Atacama e irão viver uma experiência única, em particular a diversidade das dunas enquanto se dirigem para Lima.
fonte: autoracing.virgula.uol.com.br
31 dezembro 2009
Orly Terranova: "Las dos etapas de la provincia pueden cambiar la clasificación final"
Olhos neste piloto local!
No es su primer Dakar. Pero la edición 2010 que se correrá en Argentina y Chile será especial para Orly Terranova, el piloto mendocino que manejará un Mitsubishi y es calificado por la prensa especializada como uno de los candidatos a quedarse con la victoria.
El sol golpeaba con fuerza la estructura añeja del velódromo de Buenos Aires, y en pleno campamento de su equipo, el piloto local se hizo un tiempo en las horas previas al gran desafío y desnudó detalles de su preparación.
El piloto Mitsubishi habló con MDZ sobre sus experiencias, objetivos y claves para tener un buen desempeño en la competencia.
Cada vez falta menos para que comience tu segundo Dakar...
Sí, ya estamos en la cuenta regresiva, desde que pasamos la revisión técnica formamos parte oficial de la carrera. Y eso para nosotros es muy importante.
¿Cómo está el equipo?
Estamos muy bien, el equipo está muy tranquilo, hay confianza. Todo está listo y ordenado para esperar la competencia.
¿Qué diferencia encontrás entre el Mitsubishi y el BWM?
Los autos son muy similares, son prototipos muy bien desarrollados con mucha inversión y gran experiencia. Este auto tiene un motor mucho más veloz arriba, pero tiene menos torque. Tiene un chasis que es más fácil de manejar, en definitiva es un muy buen auto, pero ahora hay que usarlo.
¿Qué va a ver la gente en la carrera?
Vamos a ver una carrera muy larga y muy linda, porque habrá autos, motos y camiones que andan rápido y grandes pilotos. Son cosas que no se ven todos los días. La gente ya sabe de qué se trata, los que la vieron el año pasado querrán repetir la experiencia y los que faltaron saben que no se lo pueden volver a perder.
¿Es una ventaja para vos que la carrera se defina en Mendoza?
No, la carrera va a ser larga, va ser muy difícil, Mendoza va a ser un filtro más. Va a ser un Dakar en donde las dos etapas de la provincia pueden cambiar la clasificación final, eso en África no pasaba y hay posibilidades de ganar o perder en la ultimas dos etapas.
¿Cuáles son las claves para tener una buena actuación en el Dakar?
Es una carrera que es muy complicada y hay que plantearla estratégicamente. Hay equipos que en ediciones anteriores han ganado 11 etapas de las 15 y sin embargo se han quedado fuera del podio.
¿Y quién define la estrategia?
El jefe de equipo, baja una línea general y después cada piloto se fija en relación con el ritmo y con la etapa. Pero no debe haber euforia por una buena etapa ni un cementerio por una mala, porque es muy larga la carrera. Hay que ir día a día.
¿Por qué decís que ahora sos "más piloto"?
Y, porque los kilómetros, la experiencia, el tiempo y el aprendizaje adquiridos son muy importantes. No obstante siempre hay mucho por aprender y los Dakar son una escuela ideal para mejorar como deportista y hay aprovecharlo.
¿Cómo manejás la presión de ser considerado uno de los candidatos?
Voy a repetir la estrategia del año anterior simulando un Dakar en África para que no afecte la cabeza. El objetivo principal es terminar bien, sacando de encima enemigos como el nerviosismo o la ansiedad.
¿Y cuál es tu objetivo?
Por ser mi segunda experiencia en el país, la prioridad es llegar y hacer buenos resultados de etapas. La intención es estar en los primeros 7 lugares. La carrera está dividida en dos. La gente que lo toma como una lucha de sobrevivir y pasarla bien, pero no mira el reloj. El sueño es llegar. Lo nuestro es diferente, tenemos un equipo numeroso atrás de cada piloto para que terminemos lo mejor posible.
¿Es importante la suerte?
Sí claro, una vez ví un piloto de San Juan que se había preparado un año para los seis días y a los 200 metros fundió el motor, en la calle.
Mucha camaradería en el equipo. ¿Es común?
Mitshubishi tiene una filosofía que es muy profesional con un gran ambiente de trabajo y eso en definitiva es muy importante para lograr grandes cosas.
Fonte: mdz
No es su primer Dakar. Pero la edición 2010 que se correrá en Argentina y Chile será especial para Orly Terranova, el piloto mendocino que manejará un Mitsubishi y es calificado por la prensa especializada como uno de los candidatos a quedarse con la victoria.
El sol golpeaba con fuerza la estructura añeja del velódromo de Buenos Aires, y en pleno campamento de su equipo, el piloto local se hizo un tiempo en las horas previas al gran desafío y desnudó detalles de su preparación.
El piloto Mitsubishi habló con MDZ sobre sus experiencias, objetivos y claves para tener un buen desempeño en la competencia.
Cada vez falta menos para que comience tu segundo Dakar...
Sí, ya estamos en la cuenta regresiva, desde que pasamos la revisión técnica formamos parte oficial de la carrera. Y eso para nosotros es muy importante.
¿Cómo está el equipo?
Estamos muy bien, el equipo está muy tranquilo, hay confianza. Todo está listo y ordenado para esperar la competencia.
¿Qué diferencia encontrás entre el Mitsubishi y el BWM?
Los autos son muy similares, son prototipos muy bien desarrollados con mucha inversión y gran experiencia. Este auto tiene un motor mucho más veloz arriba, pero tiene menos torque. Tiene un chasis que es más fácil de manejar, en definitiva es un muy buen auto, pero ahora hay que usarlo.
¿Qué va a ver la gente en la carrera?
Vamos a ver una carrera muy larga y muy linda, porque habrá autos, motos y camiones que andan rápido y grandes pilotos. Son cosas que no se ven todos los días. La gente ya sabe de qué se trata, los que la vieron el año pasado querrán repetir la experiencia y los que faltaron saben que no se lo pueden volver a perder.
¿Es una ventaja para vos que la carrera se defina en Mendoza?
No, la carrera va a ser larga, va ser muy difícil, Mendoza va a ser un filtro más. Va a ser un Dakar en donde las dos etapas de la provincia pueden cambiar la clasificación final, eso en África no pasaba y hay posibilidades de ganar o perder en la ultimas dos etapas.
¿Cuáles son las claves para tener una buena actuación en el Dakar?
Es una carrera que es muy complicada y hay que plantearla estratégicamente. Hay equipos que en ediciones anteriores han ganado 11 etapas de las 15 y sin embargo se han quedado fuera del podio.
¿Y quién define la estrategia?
El jefe de equipo, baja una línea general y después cada piloto se fija en relación con el ritmo y con la etapa. Pero no debe haber euforia por una buena etapa ni un cementerio por una mala, porque es muy larga la carrera. Hay que ir día a día.
¿Por qué decís que ahora sos "más piloto"?
Y, porque los kilómetros, la experiencia, el tiempo y el aprendizaje adquiridos son muy importantes. No obstante siempre hay mucho por aprender y los Dakar son una escuela ideal para mejorar como deportista y hay aprovecharlo.
¿Cómo manejás la presión de ser considerado uno de los candidatos?
Voy a repetir la estrategia del año anterior simulando un Dakar en África para que no afecte la cabeza. El objetivo principal es terminar bien, sacando de encima enemigos como el nerviosismo o la ansiedad.
¿Y cuál es tu objetivo?
Por ser mi segunda experiencia en el país, la prioridad es llegar y hacer buenos resultados de etapas. La intención es estar en los primeros 7 lugares. La carrera está dividida en dos. La gente que lo toma como una lucha de sobrevivir y pasarla bien, pero no mira el reloj. El sueño es llegar. Lo nuestro es diferente, tenemos un equipo numeroso atrás de cada piloto para que terminemos lo mejor posible.
¿Es importante la suerte?
Sí claro, una vez ví un piloto de San Juan que se había preparado un año para los seis días y a los 200 metros fundió el motor, en la calle.
Mucha camaradería en el equipo. ¿Es común?
Mitshubishi tiene una filosofía que es muy profesional con un gran ambiente de trabajo y eso en definitiva es muy importante para lograr grandes cosas.
Fonte: mdz
Etiquetas:
2010,
mitsubishi,
terranova
22 dezembro 2009
Miguel Barbosa mostrou cores do Mitsubishi com que vai ao Dakar

Num processo realizado em 'contra-relógio', finalizam-se os últimos pormenores como o layout do Mitsubishi Racing Lancer da equipa JMB Stradale Off Road com que disputarão esta prova, bem como todos os processos logísticos que antecedem a prova e que não podem ser descurados.
Com o natal já tão perto ficam os votos do Miguel Barbosa de " um bom natal e feliz ano novo, agradecendo a todos o apoio que tive durante 2009, nomeadamente aos meus patrocinadores que me permitiram também estar presente no Dakar ".
O inicio da competição está marcado para dia 1 de Janeiro na cidade de Buenos Aires para os 9030kms debaixo do sol Argentino e Chileno, onde, 4810 desses kms são de especiais cronometradas de traçado técnico e variado, terminando a prova no dia 17.
Fonte: autosport
Etiquetas:
2010,
miguel barbosa,
mitsubishi
29 outubro 2009
Klever Kolberg volta ao Dakar com carro movido a álcool brasileiro
O piloto brasileiro Klever Kolberg, primeiro brasileiro a competir no Rally Dakar ao lado de André Azevedo em 1988, volta às pistas do maior rali do mundo com um projeto inovador: correr com um carro movido a álcool.
O veículo é uma Mitsubishi Pajero Sport Flex, que está quase pronta para os primeiros testes. Klever correrá em uma nova categoria, somente para veículos a álcool. Foi o próprio piloto que solicitou à Amaury Sports Organization (ASO), empresa que organiza o Dakar, a inserção da nova categoria. O piloto conta também com o apoio da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).
“O etanol já é utilizado como combustível de uma das principais categorias de automobilismo do mundo, a Fórmula Indy, e está sendo adotado por inúmeras categorias competitivas do Brasil e de vários outros países. É importante ver que essa tendência agora chega também ao Rally Dakar, que sem dúvida é um dos grandes acontecimentos do gênero”, afirma Marcos Jank, presidente da Unica.
Uma das maiores dificuldades da nova equipe será criar e gerenciar a logística de transporte do combustível para a Argentina e Chile, onde acontecerá o Rally Dakar 2010, entre os dias 1 e 17 de Janeiro.
Experiência - A última vez que Klever esteve no Rally Dakar foi em 2007, quando conquistou a 56ª colocação nos carros, ao lado do navegador Eduardo Bampi. Em 2009, já na América do Sul, ele chefiou a equipe Mitsubishi, com Guilherme Spinelli e Marcelo Vívolo. Em 1993, Kolberg, que é engenheiro de produção por formação, venceu na categoria Motos-Maratona.
“Um rali exige que o veículo apresente bom desempenho e tenha a necessária robustez e confiabilidade para encarar a prova até o seu final. São quesitos que hoje a tecnologia flex oferece com vantagens sobre o uso da gasolina ou do diesel e também do ponto de vista da sustentabilidade”, diz Alfred Szwarc, consultor para tecnologia e emissões da Unica.
fonte: webventure
O veículo é uma Mitsubishi Pajero Sport Flex, que está quase pronta para os primeiros testes. Klever correrá em uma nova categoria, somente para veículos a álcool. Foi o próprio piloto que solicitou à Amaury Sports Organization (ASO), empresa que organiza o Dakar, a inserção da nova categoria. O piloto conta também com o apoio da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).
“O etanol já é utilizado como combustível de uma das principais categorias de automobilismo do mundo, a Fórmula Indy, e está sendo adotado por inúmeras categorias competitivas do Brasil e de vários outros países. É importante ver que essa tendência agora chega também ao Rally Dakar, que sem dúvida é um dos grandes acontecimentos do gênero”, afirma Marcos Jank, presidente da Unica.
Uma das maiores dificuldades da nova equipe será criar e gerenciar a logística de transporte do combustível para a Argentina e Chile, onde acontecerá o Rally Dakar 2010, entre os dias 1 e 17 de Janeiro.
Experiência - A última vez que Klever esteve no Rally Dakar foi em 2007, quando conquistou a 56ª colocação nos carros, ao lado do navegador Eduardo Bampi. Em 2009, já na América do Sul, ele chefiou a equipe Mitsubishi, com Guilherme Spinelli e Marcelo Vívolo. Em 1993, Kolberg, que é engenheiro de produção por formação, venceu na categoria Motos-Maratona.
“Um rali exige que o veículo apresente bom desempenho e tenha a necessária robustez e confiabilidade para encarar a prova até o seu final. São quesitos que hoje a tecnologia flex oferece com vantagens sobre o uso da gasolina ou do diesel e também do ponto de vista da sustentabilidade”, diz Alfred Szwarc, consultor para tecnologia e emissões da Unica.
fonte: webventure
02 janeiro 2009
Os novos Mitsubishi com motorização diesel...
...estarão prontos para manter a hegemonia dakariana?
04 janeiro 2008
Reacções (VII) - Comunicado da Mitsubishi Ralliart Team
Finalmente as equipas oficiais começaram a reagir. Via autosport podemos ler que
a Repsol Mitsubishi Ralliart Team, Valeo, BFGoodrich e todos os seus parceiros respeitam inteiramente a decisão anunciada hoje pela A.S.O:
«É escusado referir que é grande a decepção por não ir em frente a 30ª edição do Lisboa-Dakar 2008. Após meses de preparação, e trabalho árduo, estávamos ansiosos para tentar alcançar a nossa 13ª vitória com o Mitsubishi Pajero, que venceu por sete vezes esta prova.»
«Acreditamos igualmente que o suporte dado às iniciativas humanitárias em África, em que nos envolvemos desde a primeira hora, continuarão a dar frutos. Tivemos o privilégio de fazer contribuições monetárias para o SOS Sahel International, ainda ontem, aqui em Lisboa, e iremos hoje remeter um cheque para a Fundação Dakar Solidário. Esta cerimónia será levada a cabo como previsto», referiu Dominique Serieys, director da equipa Mitsubishi.
a Repsol Mitsubishi Ralliart Team, Valeo, BFGoodrich e todos os seus parceiros respeitam inteiramente a decisão anunciada hoje pela A.S.O:
«É escusado referir que é grande a decepção por não ir em frente a 30ª edição do Lisboa-Dakar 2008. Após meses de preparação, e trabalho árduo, estávamos ansiosos para tentar alcançar a nossa 13ª vitória com o Mitsubishi Pajero, que venceu por sete vezes esta prova.»
«Acreditamos igualmente que o suporte dado às iniciativas humanitárias em África, em que nos envolvemos desde a primeira hora, continuarão a dar frutos. Tivemos o privilégio de fazer contribuições monetárias para o SOS Sahel International, ainda ontem, aqui em Lisboa, e iremos hoje remeter um cheque para a Fundação Dakar Solidário. Esta cerimónia será levada a cabo como previsto», referiu Dominique Serieys, director da equipa Mitsubishi.
02 janeiro 2008
Mitsubishi: Fim da dinastia Pajero - Diesel e novo modelo em 2009
A 30ª edição do Lisboa-Dakar marcará a última aparição oficial do Pajero, modelo que fez o seu baptismo em 1983 e cuja última geração, baptizada de MPR13, foi estreada precisamente no último ano.
Em 2009, a Mitsubishi anunciou já que estreará um novo veículo nesta corrida, tendo agora por base um outro modelo da sua gama – a divulgar no próximo Salão de Paris -, substituindo velhinho motor V6 a gasolina por um mais moderno e competitivo diesel de injecção directa “common-rail”, cujo desenvolvimento está já em marcha.
O anúncio foi feito pelo próprio presidente da Mitsubishi Motors Corporation, Osamu Masuko, durante a apresentação oficial da equipa, no Japão. «Posso apenas dizer que alinharemos na próxima edição com um carro muito diferente do Pajero e, pela primeira vez, propulsionado por novo motor diesel que, posteriormente, será introduzido em toda a nossa gama».
Recorde-se que a equipa liderada por Dominique Serieys chegou a ponderar (e até a anunciar) a inscrição de pelo menos uma viatura com motorização diesel já nesta edição, abandonando depois esta ideia face à notória falta de competitividade revelada.
Fonte: autosport
Em 2009, a Mitsubishi anunciou já que estreará um novo veículo nesta corrida, tendo agora por base um outro modelo da sua gama – a divulgar no próximo Salão de Paris -, substituindo velhinho motor V6 a gasolina por um mais moderno e competitivo diesel de injecção directa “common-rail”, cujo desenvolvimento está já em marcha.
O anúncio foi feito pelo próprio presidente da Mitsubishi Motors Corporation, Osamu Masuko, durante a apresentação oficial da equipa, no Japão. «Posso apenas dizer que alinharemos na próxima edição com um carro muito diferente do Pajero e, pela primeira vez, propulsionado por novo motor diesel que, posteriormente, será introduzido em toda a nossa gama».
Recorde-se que a equipa liderada por Dominique Serieys chegou a ponderar (e até a anunciar) a inscrição de pelo menos uma viatura com motorização diesel já nesta edição, abandonando depois esta ideia face à notória falta de competitividade revelada.
Fonte: autosport
Subscrever:
Mensagens (Atom)