29 dezembro 2006

...ainda não se iniciaram as verificações tecnicas e já há quem desista!



Assim se escreve no sitio do canal europeu de desporto Eurosport.com:

Team Schlesser will enter only one car in January’s Dakar Rally, for team boss Jean-Louis Schlesser, due to a lack of funds.

The French outfit had planned to run three of their Ford-engined Schlesser buggies, with one earmarked for Spaniard Josep-Maria Servia, but when a sponsorship deal fell though just three days before the December entry deadline, they were left with little choice but to reduce their entry.

“Above all I am disappointed for Servia, who will finally not be present this year,” said Schlesser. “For the rest, it does not change many things in the organisation of the team. I am leaving with the same number of mechanics and the same equipment”.

But 58-year-old Schlesser is not letting the withdrawals get to him. The Frenchman won the rally twice in 1999 and 2002 - the former occasion as a one-car entrant.

The ex-Formula One-driver, who will be co-driven by Arnaud Debon, added: “I have never driven faster than when I was alone”.

Ullevalseter cheio de ambição

Norwegian rider Pal Anders Ullevalseter is aiming for a top five finish on January’s Dakar Rally, after winding up his preparations for the event.

Ullevalseter, 38, has competed on the event five times – always on a KTM - in the motorcycle category, peaking with fifth place in 2004.

And equalling that result would make him a very happy man indeed – especially as his privateer entry will be fighting against the might of the works KTM and Yamaha teams.

He said: “I know that my bike's maximum speed is not high enough to compete with the very top competitors on the fastest stages. So on those days I will try not to lose too much time and I will try to compensate on the technical stages.

“I will be very happy again if I finish this Dakar around the 5th position”.



After starting his motorcycle career in Motocross aged 18, Ullevalseter progressed onto rally raids in 2002, and claimed the world title two years later – and took third in this year's series.

The rider has been one of the most consistent finishers on the Dakar over the past five seasons, claiming top-ten positions every year except 2005, when he broke his collarbone in a crash and was forced to withdraw.


fonte: eurosport.com

Madrinhas e Padrinhos

Este ano a ultima moda entre os pilotos portugueses foi arranjar madrinhas.
Fico com uma duvida: precisará a Madalena Antas de um padrinho?

Mas afinal como chegar às Zonas Espectáculo do Lisboa Dakar 2007?

E qual o melhor spot para ver a passagem da prova em Portugal?
São todas apetecíveis e ainda não temos o dom da ubiquidade…
Estas são algumas das perguntas que todos fazem mas que ninguém ou quase vê respondida. Na verdade a informação disponibilizada pela organização é muita mas de fraca qualidade - os mapas apresentados são bons em relação ao local mas pouco esclarecedores quanto aos acessos. As preocupações adensam-se para quem vem de Norte e quer ver a primeira etapa. De facto as quatro Zonas Espectáculo dessa etapa que promete ser uma enorme surpresa concentram-se num raio relativamente curto. Diz quem sabe que a confusão pode ser muita naquela zona; pois este ano com a enorme mediatização da prova, aliada ao adiamento em uma semana da sua partida, espera-se um numero elevadíssimo de amantes do desporto motorizada a colorir o litoral Alentejano.
O que se pede neste post é pois a vossa colaboração. Quem tiver mais e melhores indicações deve partilha-las a bem da segurança e do desenrolar da prova, que são do interesse de todos.
De qualquer forma preparem-se para dormir pouco de 5 para 6 de Janeiro ou passar uma noite ao frio de Janeiro.

O pasquim, os profissionais e os recordes

Não é o titulo de uma novela mexicana mas é o titulo de um post de mal dizer, para não reclamarem que este blogue não tem opinião!
O infordesporto merece o nosso aplauso e a vossa visita. Quem nos acompanha sabe que é uma das nossa fontes de informação obrigatórias. Não é para menos. A informação é sucinta mas bem trabalhada mesmo visualmente. E se compararmos esse sitio web com a informação na imprensa escrita, esta fica a milhas…(por exemplo o especial do pasquim Record da passada quarta-feira nem para acender a lareira servia pois tinha tinta a mais que podia largar um fumo perturbador - ainda assim vale a pena ler na pagina 3 dessa porcaria um texto de um tal de Rui "em face de" Faria para aprenderem a escrever um texto com os pés).
O nosso desejo é que e a equipa do infordesporto acompanhe a prova tão de perto como tem acompanhado esta fase inicial onde os motores ainda nem sequer aquecem. É nessa altura que se vê quem são os campeões.
Aqui fica um conjunto de curiosidades que nos oferece o infordesporto:

O recorde de vitórias, em automóvel, pertence a Ari Vatanen. O finlandês conta quatro sucessos (1987, 89, 90 e 91), contra três de René Metge (1981, 84, 86) e Pierre Lartigue (1994/96) e dois de Jean-Louis Schlesser (1999/2000), Hiroshi Masuoka (2002/03) e Stéphane Peterhansel (2004/2005).

No que respeita a marcas, a Mitsubishi está sozinha na frente, destacando-se da concorrência com nada menos do que 11 vitórias, obtidas em 1985 (Zaniroli), 92 (Auriol), 93 (Saby), 97 (Shinozuka), 98 (Fontenay) e desde 2001 até 2006, graças a Kleinschmidt, Masuoka, Peterhansel e Alphand.

Nas duas rodas, dois nomes deram nas vistas antes de passar para os automóveis. O vencedor das duas últimas edições nos automóveis, Stéphane Peterhansel, mantém-se como o mais vitorioso, com seis subidas ao lugar mais alto do pódio (1991, 1992, 1993, 1995, 1997, 1998). Atrás estão Cyril Neveu (1979, 1980, 1982, 1986, 1987) e Edi Orioli (1988, 1990, 1994, 1996). Destaque também para as duas vitórias de Hubert Auriol (1981, 83), primeiro piloto a conseguir vencer em duas e quatro rodas (1992).

No capítulo das marcas, o recente poderio da KTM (2001/2006) ainda não conseguiu apagar as nove vitórias para a Yamaha (1979, 1980, 1991/1993, 1995/1998), seguida pela BMW (1981, 1983/1985, 1999/2000) e Honda (1982, 1986/1989), ambas com cinco.

Quanto aos camiões, Loprais está sozinho na frente (vitórias em 1988, 1994/1995, 1998/1999, 2001), enquanto que Tchaguine acusa cinco vitórias (2000, 2002/2004 e 2006). Para o “campeonato” de marcas, a Tatra (1988, 1994/1995, 1998/1999, 2001) desceu para segundo por troca com a Kamaz (1996, 2000, 2002/2006), esta última com apenas mais duas que a Mercedes, líder na década e 80 (1982/1986).

Portugal em força no Lisboa Dakar 2007

O número de portugueses inscritos para o rali de todo-o-terreno Lisboa-Dakar2007 desceu ligeiramente, fixando- se em 26, contra os 27 participantes de 2006, ano em que quase triplicou a presença lusa relativamente a 2005.

Na segunda edição, de três, com saída da capital portuguesa, os portugueses voltaram a inscrever-se em número elevado, levando a organização portuguesa, a cargo da Lagossport, a intervir para garantir que todos tinham lugar nas verificações técnicas (03 a 05 de Janeiro), altura em que, se tudo estiver em conformidade, partirão para a "maratona" que começa sábado e termina a 21 de Janeiro.

Carlos Sousa, que este ano conduzirá um Volkswagen do Lagos Team, continua a ser o principal representante luso no sector automóvel e tem como objectivo intrometer-se na luta entre as duas principais equipas oficiais, Mitsubishi e Volkswagen, no ano em que faz a 11ª participação na prova.

No Lisboa-Dakar2006, o então piloto da Nissan Portugal repetiu o sétimo posto de 2005, posição que pretende agora melhorar o máximo possível para tentar, em 2008, atacar os primeiros lugares da classificação, uma vez que dispõe de um carro de primeira linha (Volkswagen Touareg II), idêntico ao dos pilotos oficiais da marca alemã.

Miguel Barbosa, que em 2006 terminou na 21ª posição, foi o melhor estreante e, juntamente com o co-piloto Miguel Ramalho, formou a dupla integralmente portuguesa com melhor classificação na geral, dado que o co-piloto de Carlos Sousa era francês, volta a estar presente e com ambições mais fortes em 2007.

Agora ao volante de um Promo do Team Dessoude, Miguel Ramalho tentará subir lugares na classificação e garantir o estatuto de segundo melhor português.

Ainda nos automóveis, o "veterano" Paulo Marques volta a fazer dupla com Rui Benedi, depois de um ano de interregno em que fez a prova com Dominique Robin, e tem por objectivo chegar a Dacar, meta que não alcançou em 2006, devido a uma desistência que agora espera não ver repetida com um Toyota.

Outro "migrante" das duas para as quatro rodas e também considerado "veterano" é Bernardo Villar, que foi por cinco vezes o melhor motard português e alinha com Pedro Gameiro no Nissan da Promotech, após também ter ficado pelo caminho em 2006.

Ricardo Leal dos Santos, que no ano passado foi 45º e venceu a categoria a solo, quer voltar a vencer a categoria para inscrever o seu nome na história do "rali raid", como único piloto a terminar a prova por duas vezes consecutivas sem co-piloto.

Lino Carapeta, Luís Ferreira, Pedro e Francisco Inocêncio são outros dos participantes lusos nas quatro rodas, assim como Rodrigo Amaral, que este ano trocou as motos pelos automóveis, depois de uma queda violenta no rali de 2006.

No sector feminino, Madalena Antas vai participar em automóveis, mas o destaque vai para Elisabete Jacinto, única mulher a terminar a prova em camiões e motos, que tem um novo camião, de marca MAN, e procura esquecer o azar que a perseguiu desde o início na edição do ano passado.

Nas motos, a "caravana" portuguesa conta com nove participantes, encabeçados por Hélder Rodrigues (Yamaha), que volta a tentar ser o primeiro "motard" português, depois de um brilhante nono lugar no ano de estreia.

Paulo Gonçalves e Ruben Faria foram os outros homens que chegaram ao fim em 2006 que voltam a estar presentes na partida em Lisboa no sábado.

Fonte: infodesporto.pt

27 dezembro 2006

Javier Arenas: “Visamos 4 000 patrocínios”

Javier Arenas e Carlos Reig participam no seu segundo Dakar este ano, mas é como se fosse a primeira vez. Para estes dois nativos de Barcelona, o desporto é uma coisa importante, mas a generosidade não o é menos. Um pouco decepcionados por não terem podido montar uma operação humanitária digna desse nome no ano passado, os dois membros da equipa Pelayo-Aldeas Infantiles conseguem desta vez esboçar um sorriso franco antes da partida oficial de Lisboa: “Estávamos motivados por uma acção humanitária no âmbito da corrida desde o início do nosso projecto Dakar”, sublinha Javier Arenas, o piloto. “Conseguimos uma plataforma de entendimento há alguns meses com Aldeas Infantiles a partir de uma constatação simples: o trajecto do Dakar corresponde mais ou menos às cidades onde se encontra implantada a associação”.
Aldeas Infantiles é uma organização, com presença em todos os continentes, que presta auxílio aos jovens propondo-lhes assistência e formação na terra onde vivem. “A finalidade é ajudar, mas sobretudo construir. Os jovens envolvidos pela Aldeas Infantiles têm os elementos de que necessitam para encontrar soluções profissionais nas suas terras. É uma filosofia que consideramos positiva, porque tem em conta os problemas locais e permite evitar os riscos de uma emigração desesperada”.
Concretamente, as sinergias entre os dois concorrentes e a ONG resultaram num projecto que visa realizar 4 000 patrocínios de jovens africanos durante os 15 dias do rali, financiados pelo pagamento de uma soma de 300 euros ano. Para isso, foi criado um sítio Internet (www.undakardiferente.org), bem como uma linha verde: 902.100.136
Como Javier e Carlos sabem muito bem o que querem, já se projectaram no pós-Dakar: “Efectuaremos uma visita aos centros comerciais, após o regresso, para apresentarmos uma exposição de fotografias sobre a prova, e aos centros onde os jovens são acolhidos”. Pelayo, segurador espanhol e patrocinador principal da equipa, coloca igualmente todo o potencial das suas relações na batalha humanitária divulgando a campanha de patrocínios junto dos seus clientes: “É o regresso desta empresa que antes fora um patrocinador importante com ambições de vitórias e que agora procura uma participação simples e ética”, sublinha ainda Javier Arenas.


fonte: dakar.com

FINALMENTE!!!

O site oficial foi renovado e tem versão em portugues.

Repsol KTM Team is ready to start in Lisbon.

With their sights set on next 6 January, the Repsol KTM Team has concluded the pre-race tests for the African event. Two days focussed on preparing the engines, suspensions, etc. to have the bikes ready with all the definitive specifications for the race that will start in Portugal on Epiphany. The tests have served to finish-off the last technical aspects and to fine tune the reliability of the KTM 690 Rally machine that will be taking part this year at the Lisbon-Dakar Rally, the same machine Marc Coma used to clinch the Raid World Championship.

The riders have covered thousands of kilometres to work in all directions needed to prepare a race as the Dakar, i.e. setting the bikes, but also practising navigation. Although the definitive test will be the Dakar Rally as such, Marc Coma considers the work carried out with his new motorbike as very positive, a fact proven by the five victories achieved in the five races he entered this year. "Everything has worked out perfectly well, it is actually impossible to do better. We have won wherever we have raced and the bike has always been working well. The driveability has improved a lot and that will be of really big help in such a long race as the Lisbon-Dakar."

The test in Vívaro has also been the first contact of Giovanni Sala with the new motorbike. After testing the KTM Repsol with the competition number 3, Giò declared that "they have done a great job. I like the result a lot because the bike is now much more comfortable and that’s something very important when you have so many kilometres ahead in a race like the Dakar. Although I still need to continue testing on the sand to have a more precise opinion, the agility and driveability are noteworthy and I’m very happy about it."

The third member of the team, Jordi Viladoms, was not able to take part in the tests, because he is recovering from a little blow he had while testing with the team one week ago in the northern part of the country. The team doctor advised Viladoms to have three days of rest to fully recover, and therefore Viladoms did not take part in these last tests.

To face this kind of race will full guarantees, the team has been working in three directions: First the physical and mental training, which is carried out by each rider with a specific physiotherapist; second the preparation of the motorbike, focussing on the behaviour and the reliability, carried out during the different tests with the KTM specialists; and finally navigation, which they have been working on with the Team Manager, Jordi Arcarons. "To prepare the race well, it is important not to forget any of the many aspects involved, and I’m in charge of helping them as much as possible with the navigation. We’ve carried out a lot of tests working with the road book, trying to pass specific GPS points and looking for different courses. It is an important work for the race, considering that the philosophy of the organisation is to make navigation prevail over speed".

From now to January 6th, the only thing left to do will be to keep the physical shape and to wait patiently for the start of this adventure that was started for the first time by Thierry Sabine almost thirty years ago.

Miguel Barbosa espera ficar próximo dos 10 primeiros

O piloto português Miguel Barbosa, ao volante de um Proto Dessoude, confessou hoje esperar terminar o Lisboa- Dakar 2007 e alcançar uma posição muito perto dos 10 lugares cimeiros, à partida destinados às equipas oficiais.

"Chegar ao fim é o primeiro passo. Mas queremos mais do que isso. A verdade é que queremos ficar atrás das equipas oficiais, ou seja, logo atrás dos 10 primeiros, o que será um excelente resultado, se o conseguirmos", considerou o piloto lisboeta.

Miguel Barbosa salienta o facto das equipas oficiais serem "imbatíveis" e não serem a "guerra" da dupla nacional: "viremos logo a seguir. Mas o número de carros oficiais ultrapassa os 10, no entanto acho que é possível".

Depois do lugar alcançado no ano de estreia na prova rainha do automobilismo mundial - 21ª posição na final e formando a melhor dupla portuguesa com o navegador Miguel Ramalho - Miguel Barbosa manifesta- se confiante uma vez que já "sabe ao que vai".

"(O Dakar) é uma prova especial, muito sui-generis, e sem dúvida que é preciso faze-la para saber o que é a prova e poder encará- la com outro espírito", observou o piloto da Dessoude Team.

O piloto, que se sagrou este ano vice-campeão português de todo-o-terreno, salientou a importância de ter completado no ano passado a prova, já que considera que cada dia em prova "é uma experiência diferente".

Quanto ao traçado português, e apesar do percurso ser secreto, Miguel Barbosa mostrou-se à vontade com o que vai encontrar pela frente, já que há uma prova do campeonato nacional de todo-o-terreno que se disputa na Serra de Monchique, além de ser conhecedor, igualmente, da zona da Comporta (zonas onde irá passar a caravana em Portugal.

O piloto lisboeta de 28 anos, considera que a dupla terá de trabalhar bastante durante toda a prova, mas não descura que se preparou para tal, confessando que "está motivada e tem condições para chegar ao fim".

"É uma prova muito longa e cabemos gerir esse facto. Vamos dar o nosso melhor e tudo irá decorrer do desenrolar da prova", afirmou o piloto, confessando que a maior dificuldade prende-se com o facto de ser uma prova que dura 16 dias "em que tudo pode acontecer".

Quanto às questões de segurança, Miguel Barbosa não se mostra preocupado, confiando na organização da prova, que por esse motivo já anulou duas etapas (10ª e 11ª).

"Em outros anos já existiram situações similares, em África faz parte a existência destes problemas e o que interessa é que já está solucionado, com a organização a ultrapassar a situação", explicou.

Para o navegador Miguel Ramalho, o objectivo passa por "estudar minuciosamente o road-book e conseguir evitar zonas mais difíceis. Este ano, já temos mais experiência e estou confiante numa boa prova".


Fonte: infodesporto.pt

Um ursinho no deserto (III)

26 dezembro 2006

Onde ver o Lisboa Dakar 2007 em Portugal

Vejam este post (link), que contem alguma informacao util.

Muito boa sorte para a sua odisseia....




PS: Vejam o video nesse blogue.

Volkswagen ready to roll with four Race Touareg to Lisbon

For Volkswagen factory drivers Mark Miller/Ralph Pitchford (USA/South Africa), Carlos Sainz/Michel Périn (Spain/France), Ari Vatanen/Fabrizia Pons (Finland/Italy) and Giniel de Villiers/Dirk von Zitzewitz (South Africa/Germany) a total of 15 stages stretching over 8,696 kilometres are on the agenda on the road to the Senegalese capital Dakar. After the Wolfsburg squad finished second in January 2006 with Giniel de Villiers, and, in doing so, recorded the best ever result for a Diesel vehicle in the event's 28-year history, Volkswagen is considered to be one of the favourites for overall victory.

"We want to be the first to win this extremely long and tough rally with a Diesel powered vehicle", explains Volkswagen Motorsport Director Kris Nissen. "We have prepared ourselves for this enormous challenge over the last few months by undertaking an extensive test and development programme through which we have further improved the car, logistics and organisation." Volkswagen once again expects strong competition to emerge from the 187 cars in the field. "Mitsubishi will certainly be our strongest opponent", explains Kris Nissen. "The team has developed a new car, the team has years of experience in cross country rallying and has excellent drivers and co-drivers." Other rivals in the prototype category are the X-Raid Team (BMW) and the Buggy driver Jean-Louis Schlesser. "From our viewpoint a dozen cars are possible stage winners, six or seven could fight for overall victory", estimates Nissen.

The Volkswagen Race Touareg 2 has been constantly improved since the finish of the 2006 Dakar Rally. A new version of the 2.5-litres five-cylinder Diesel engine, which uses a four-valve cylinder-head for the first time, equips the all-wheel drive prototype. "The engine produces a little more power, namely 285 hp, and delivers more torque over a wider rev range which significantly improves the drivability", explains Donatus Wichelhaus, Head of Engine Development at Volkswagen Motorsport

During a series of intensive tests many of the Race Touareg components were further developed: In total 35 per cent of the components were either modified or newly designed. The gearbox was also improved. "The drivers are full of praise because changing gear requires less physical effort. An invaluable advantage on the Dakar Rally's long daily stages", explains Kris Nissen. Further improvements were found in the suspension and its geometry. "In cooperation with ZF Sachs we developed a ‘Dakar' damper that proved to be good on hard sub-surfaces and camel grass.

Selected competitive outings also counted towards the Dakar Rally preparations. Volkswagen factory driver Giniel de Villiers and his German co-driver Dirk von Zitzewitz were successful in the FIA Cross Country Rally World Cup recording a brace of wins at the Rally Transibérico in Portugal and Spain and the Moroccan Rally. Carlos Sainz won three of the six stages in the UAE Desert Challenge together with co-driver Michel Périn. "These wins reflect our current level of performance. We are capable of putting the strongest competitors under pressure and beating them", endorses Kris Nissen



Giniel de Villiers is highly motivated after his two wins this season. "We want to win the "Dakar". We are well prepared, the team has worked hard on the development of the Race Touareg", explains the South African. "At the tests and races the improvements to the suspension and engine were very noticeable. A lot of small details were also improved in the cockpit, from which we will benefit while we are at work on the long daily stages."

Volkswagen has a strong and experienced driver quartet for the 2007 Dakar Rally. Finn Ari Vatanen bolsters the Volkswagen team since the autumn. With victories in 1987 and 1989, 1990 and 1991 the former Rally World Champion is one of the most experienced competitors and, at the same time, the most successful driver in the car classification of this cross country classic. His experienced co-driver Fabrizia Pons is a long serving member of the Volkswagen team. Last year's runner-up Giniel de Villiers make his second appearance for Volkswagen in the cross country classic. His co-driver is the German Dirk von Zitzewitz, who started in the Volkswagen Race Touareg alongside Robby Gordon in 2005 and as co-driver to Mark Miller in 2006. Carlos Sainz, who made his "Dakar" debut with Volkswagen in 2006, has contested another three competitions since then with three-time "Dakar" winner Michel Périn and, in the process, familiarised himself with more cross country rallying peculiarities. As in 2006 the American Mark Miller is a part of the Volkswagen team, his new "Co" is the South African Ralph Pitchford.

"We wanted a mix of drivers and co-drivers who possessed not only speed and the will to win, but also maturity and experience. We achieved these targets with our squad. A driver's age is not as crucial in cross country rallying as it is on other motorsport disciplines. Actually, what is required during the Dakar Rally is a mixture of driving quickly, car control and reading the lie of the land. An excellent level of fitness and stamina also plays an important role, which every driver and co-driver proved to have in the team and individual training session", explains Kris Nissen.

Around 80 team members set off towards Dakar on 6 January. The entire team of personnel and 25 tonnes of tools, equipment and spare parts must be transported throughout the course of fifteen days of competition in the fleet of support vehicles, which includes three Race-Trucks racing in the Truck classification, seven Service-Trucks, three T5 Volkswagen Transporters and ten Service Touareg. "In other motorsport disciplines it is possible to improve the car significantly from weekend to weekend. The moment the three-week Dakar Rally starts there is no chance of changing anything on the car or with the organisation or logistics. That's why every team member must do a perfect job each and every day there", explains Volkswagen Motorsport Director Kris Nissen. "During such a long rally, after all it is almost as long as the combined distance of every Formula 1 race in a season, everything must run like clockwork otherwise you have no chance of winning. And even if a team has prepared meticulously there is no guarantee of success."

(...)

The traditional rest day is on 13 January in Atar, Mauretania. "Rest day is a somewhat misleading term because the team is faced with such a huge amount of work", explains Kris Nissen. "The drivers and co-drivers have many meetings with journalists and sponsors. Also, the entire team will use every minute available on the rest day after the first half of the rally to prepare the cars perfectly for the tough second week of competition." The teams are expected at the picturesque finish on Lac Rose near Dakar on 21 January.

A private Race Touareg 2 run by customer team "Team Lagos" also contests the 2007 "Dakar" alongside the four factory run cars. Phoenix Sport from Meuspath at the Nürburgring enters the car. The driver pairing is the Portuguese Carlos Sousa and German Andreas Schulz. Carlos Sousa, 2003 FIA Cross Country Rally World Cup titleholder, is the local matador on the European "Dakar" stages. For his twelfth start in the Dakar Rally the 40-year old from Lisbon trusts the directions given by experienced German co-driver Andreas Schulz, who won the classic rally in 2001 and 2003.

Jornalistas foram co-pilotos de Rodrigo Amaral por um dia

Foi na lindíssima Serra de Sintra que a Sical Challenge Team encontrou uma pista (na Quinta da Penha Longa Norte) capaz de simular os sinuosos percursos do Lisboa-Dakar de 2007.

Para o ajudar nesta missão, o piloto português "despediu" o seu irmão e companheiro de equipa, recrutando para o lugar de navegador alguns jornalistas que irão fazer a cobertura da mais importante prova de TT do Mundo.
Foi uma jornada de confraternização, na qual os "aprendizes a co-piloto" tiveram ocasião de experimentar e sentir as capacidades do Bowler WildCat 200 em terrenos de difícil condução, com muita terra e pedras.

"Esta iniciativa foi criada com o intuito de permitir que os jornalistas que seguem o Dakar tenham uma outra visão da prova, que possam ver e sentir o que nós passamos dentro do carro, sentindo a adrenalina e emoção diferentes do que estão habituados, quando escrevem sobre o Dakar", referiu Rodrigo Amaral, acrescentando: "Em moto era mais difícil proporcionar um acontecimento deste tipo, pelo que estou muito satisfeito de ter podido realizar esta acção, retribuindo ao mesmo tempo o apoio muito importante que a imprensa nacional me tem dado."


Fonte: infodesporto.pt

25 dezembro 2006

Um ursinho no deserto (II)

...em versao revista e aumentada.

Um ursinho no deserto

Este video espanta e encanta. O Fiat Panda Cross Dakar 2007 promete ser uma agradavel surpresa. Se os homens aguentarem - e sao pilotos com muito quilometros - o Lago Rosa tambem sera deles.

23 dezembro 2006

Este blogue nao para no Natal

Ainda continuo sem acentos e cedilhas. No entanto fiquem atentos. Neste Natal o Lisboa Dakar Blogue vai oferecer-vos varias surpresas em movimento. Que tal, para ja, provar o poder do monstro.

ULTIMA HORA - Lisboa Dakar 2007 com percurso alterado!!!


A organizacao informa a partir do sitio oficial da prova:
Le Ministère des Affaires Etrangères a fait part de sa position très défavorable à la tenue des 10ème et 11ème étapes de la 29ème édition du Dakar. Les organisateurs du rallye, qui se sont engagés à suivre les recommandations du Ministère, ont donc décidé d’annuler les deux étapes Nema-Tombouctou et Tombouctou-Nema, programmées les 16 et 17 janvier 2007. Malgré le dispositif de surveillance important et les garanties données à cet égard par les autorités maliennes, le principe de précaution s’impose aux organisateurs comme une règle incontournable en matière de sécurité des concurrents.

Initialement prévues à Tombouctou, les retrouvailles avec le Mali, où l’accueil des spectateurs confirme toujours l’intérêt porté au Dakar par les responsables du pays, seront donc différées de deux jours.

Les équipes sportives du rallye ayant étudié une solution alternative, une étape en boucle Nema-Nema, comprenant un secteur chronométré de 376 kilomètres, sera organisée dans la journée du 16 janvier. Le lendemain, les concurrents profiteront d’une demi-journée de repos, puis prendront la route pour une liaison d’environ 280 km vers Ayoun-el-Atrous (Mauritanie), où sera donné le départ de l’étape du 18 janvier, en direction de Kayes (Mali).

Em Lisboa ja se fala no Dakar 2008

Noticia do publico de hoje:
A ligação a Marrocos da edição de 2008 do Rali Lisboa-Dacar ainda não foi definida pela organização. O atraso nas obras de desassoreamento do Rio Arade não é o único problema que impossibilita, de momento, a travessia da caravana via Portimão, mas, segundo explicou ontem João Lagos à agência Lusa, eventuais condições climatéricas e marítimas adversas poderão implicar riscos acrescidos para os participantes numa ligação que parta desta cidade algarvia. Para o responsável pela organização portuguesa da prova, uma travessia para o Norte de África a partir de Portimão seria "longa" e implicaria "uma matriz de risco devido às eventuais condições meteorológicas e de mar".
À imagem de João Lagos, também o presidente da Câmara Municipal de Portimão teve declarações cautelosas. Para Manuel da Luz, mesmo após as obras, a travessia para África a partir do porto de Portimão, e a consequente não passagem por Espanha, dependerá sempre da decisão da organização francesa da prova.
Em declarações à Lusa o autarca admitiu ontem os atrasos nos trabalhos de desassoreamento no rio Arade que supostamente deveriam começar ainda em 2006 - mas, de acordo com a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, terão início apenas em Janeiro. "Após a obra ter sido lançada, houve concorrentes que reclamaram e há prazos previstos na lei que têm de ser explicados", explicou o edil.
Manuel da Luz garantiu, no entanto, que, apesar de as obras arrancarem no princípio de 2007, as condições para o Rali sair de Portimão em direcção a África ficarão asseguradas, embora reafirme que tudo depende dos responsáveis deste rali. "A posição da organização francesa é muito clara: não arrisca sem que as condições do porto sejam devidamente testadas", assegurou.
O autarca reconheceu ainda "o esforço feito pelo Governo para acelerar o processo para a conclusão da obra [que permitirão ao porto da cidade receber navios de grande porte], cujo despacho só pode ser deferido após terem sido cumpridos todos os prazos legais". Segundo Manuel da Luz, "mesmo que as obras tivessem sido feitas este ano, dificilmente a caravana sairia de Portimão nesta edição do Dacar".

O poder do monstro

Condicionamentos de transito em Lisboa

O trânsito na zona de Belém vai estar limitado apenas aos transportes públicos entre 1 e 6 de Janeiro, devido à realização da partida do Rali Lisboa-Dacar daquele local, anunciou a Câmara Municipal de Lisboa.

A zona entre o Largo dos Jerónimos e a rua Bartolomeu Dias estará condicionada nestes dias entre as 8h00 e as 20h00, podendo apenas circular os transportes da Carris.

Segundo o comunicado divulgado pelo departamento de Segurança Rodoviária e Tráfego da CML, as alternativas à circulação no Largo dos Jerónimos serão feitas pela Avenida da Índia, Brasília e Restelo e pelas ruas Bartolomeu Dias, Dom Lourenço de Almeida e dos Jerónimos.

No dia de partida do rali - 6 de Janeiro - estarão encerradas a todo o trânsito, entre as 00h00 e as 15h00, o Largo dos Jerónimos e o arruamento frente ao Mosteiro, a rua Bartolomeu Dias e ainda a Avenida da Índia, desde a estação de caminhos-de-ferro de Belém até Algés.

As alternativas ao trânsito na Avenida da Índia, no sentido Algés - Alcântara, será feito pela Avenida Brasília, e no sentido oposto pela Praça do Império, Calçada da Ajuda, Rua General João Almeida, Calçada do Galvão, Rua dos Jerónimos e Rua Dom Lourenço de Almeida ou pela Av. do Restelo.


Fonte: sic

Paulo Marques volta a alinhar com Rui Benedi

Paulo Marques, o português com maior número de participações na mais dura prova de Todo-o-Terreno do Mundo, confirmou esta semana a participação naquele que será já o seu 14º Dakar consecutivo, o quarto de automóvel. Depois de dez bem sucedidas participações nas motos e de três edições nas quatro rodas com igual número de co-piloto, o "Marquês" vai agora reeditar a dupla de 2005 nesta edição 2007 do Euromilhões Lisboa/Dakar.

Tal como há dois anos, o famalicense vai inserido na estrutura da Toyota França, com carro idêntico, o Toyota Land Cruiser Longo e com Rui Benedi, desta feita a desempenhar apenas o papel de navegador na mítica prova.

Uma oportunidade que Paulo Marques vê com grande satisfação. "Vai ser a minha segunda oportunidade de alinhar de carro no Dakar exercendo as funções de piloto a tempo inteiro, o que é muito satisfatório para mim. O facto de ir com uma pessoa que já conheço, que é o caso do Rui que se iniciou na prova comigo, é muito bom, pois a cumplicidade entre nós é maior. Além disso, ele conta já com duas participações no Dakar, o que lhe dá maior experiência", referiu o "Marquês".

"Estou muito confiante quanto ao carro e à estrutura da equipa, duas coisas que também não me são estranhas, pois foi com a Toyota France e com carro idêntico que eu e o Benedi alinhámos em 2005. Contudo, o nosso objectivo para este Lisboa/Dakar é terminar; é imperativo fazê-lo depois do que aconteceu no ano passado. Trata-se de um veículo T1, que tem como grande trunfo a fiabilidade e que nos levou às areias do Lago Rosa em 2005 e se não repetirmos o problema da gasolina até podemos ter um resultado interessante. No entanto, continuo a dizer que o objectivo é terminar, pois as dificuldades em arranjar os necessários apoios minimizaram a sempre muita importante preparação", remata Paulo Marques, um dos veteranos da prova organizada pela A.S.O. e que larga de Lisboa pelo segundo ano consecutivo.

Quanto a Rui Benedi, a satisfação pelo regresso à prova também é grande. "Desde que me estreei na prova que faço os possíveis por voltar e este ano não foi diferente. Estou contente por regressar com a pessoa com quem fiz o meu primeiro Dakar e espero que a prova nos corra melhor. Desta feita vou apenas como navegador, o que me vai dar uma perspectiva diferente e que pode ser muito importante no futuro", afirmou Benedi.


fonte: infodesporto.pt

Lino Carapeta quer terminar nos 30 primeiros

Lino Carapeta, acompanhado de Ricardo Cortiçadas, aos comandos de um Bowler Wildcat 200 Dakar, apresenta-se como um dos mais promissores concorrentes, de entre os participantes portugueses à próxima edição do Euromilhões Lisboa Dakar 2007. O piloto do Team Tanqueluz, que este ano apostou numa participação nas principais provas internacionais, tendo disputado o Rali da Tunísia, o Vodafone Rali Transibérico, a Baja España Aragon e a Baja Anta da Serra 500 Portalegre, completou o seu programa de 2006, com um brilhante 5º lugar nas recentes 24 Horas TT Vodafone.

A apresentação da equipa, que ontem decorreu num conhecido restaurante de Lisboa, esteve a cargo de Isabel Angelino que, tal como no ano passado, se apresenta como a madrinha desta formação lusa.

Estreando-se em competições de todo o terreno em 2005, participou com sucesso no Lisboa Dakar 2006, onde terminou na 44ª posição, teve uma presença menos feliz no Rali da Tunísia mas, no regresso às competições europeias, rubricou uma actuação particularmente interessante no Vodafone Rali Transibérico e superou todas as expectativas na Baja España Aragon, onde rolou, durante grande parte da prova, na 5ª posição. Convidado pela VR Motor, foi um elemento chave na prestação da sua equipa nas 24 Horas TT Vodafone onde, apenas por mera infelicidade, a equipa perdeu o lugar de pódio e a vitória entre as formações lusas, na derradeira volta da longa maratona alentejana. Para a prova que arranca, de Lisboa, no próximo dia 6 de Janeiro, Lino Carapeta assume que tem razões para ser ambicioso:

"Sinto-me muito bem preparado para enfrentar o Dakar. Estou mais confiante, conheço muito melhor o carro e a nossa equipa desenvolveu-o de forma notável. Ao longo de toda a temporada fomos fazendo diversas evoluções, sempre com resultados muito positivos, ao nível das performances, sem nunca colocar em causa a fiabilidade, que é a principal característica desta máquina. Também sinto que evoluí muito como piloto e estou convencido que, terminar entre os trinta primeiros, é bem possível, sendo que para isso é necessário uma boa gestão da corrida e não cometer excessos. Estou muito apostado em terminar e chegara a Dakar bem classificado", salienta o piloto do Montijo.


fonte: infodesporto.pt

22 dezembro 2006

Mitsubishi Team carried out final shakedown.

The Team Repsol Mitsubishi Ralliart have completed their preparations for the seventh successive defence of the Dakar Rally title, after a hectic 10 days of physical training, team bonding, light-hearted motorsport competition and testing in France. After completing a four-day physical training and team bonding session at Douarnenez in Brittany last week, team drivers Stéphane Peterhansel and Joan ‘Nani’ Roma took part in the prestigious 2006 Race of Champions at Stade de France in Paris on Saturday, December 16th, while team mates Luc Alphand and Hiroshi Masuoka took part in the Trophy Luc Alphand at Serre Chevalier in French Alpes. After these activities, the team members met yesterday in Le Creusot, in the centre of France to carry out the final official shakedown test on the four Mitsubishi Pajero/Montero Evolutions.

Hiroshi Masouka was positive about the shakedown: "I have a good feeling about the new car and was pleased with the shakedown," said Masuoka, winner of the Dakar Rally in 2002 and 2003. "The ice racing we had this weekend in Serre Chevalier together with my team mate Luc Alphand was great fun and a good promotional exercise. Now I will go back to Japan and spend time with my family, before returning to Portugal for the start of the Dakar after New Year."



Team mate Luc Alphand admitted that he has been inundated with media and promotional work since winning the UAE Desert Challenge in November. "It has been really crazy, very busy since the rally in Dubai. As regards the new car, I have a great feeling with it and drove only about 40km at Le Creusot on Monday. I drove quite slowly, just to check a few minor points. After a media training day at Pont-de-Vaux I will go back to Serre-Chevalier and spend Christmas and New Year with the family. Hopefully I will be able to switch off the ‘phone for a few days and relax, maybe take part in a little cross-country training to keep myself in trim."

For Stéphane Peterhansel, after these last very intense weeks, time has come to get one’s strength back with family and friends and get ready for the new challenge. "Now I will spend a quiet Christmas and New Year with my family and friends. It has been 18 years since I was in a position to do this. Before Mitsubishi, I worked for the Yamaha team and we were always involved in the Dakar and preparations for the event. It will be nice to relax and get myself ready for the next Dakar."

Team mate Nani Roma is also thinking about being with his family and friends during the holidays after the preparation activities for the 2007 Dakar. "Now I will go and relax with family and friends and spend a nice Christmas and New Year with them. It has been 11 years since I was last able to celebrate the end of the year party with the family. I will carry out a little light training, but just relax and prepare for the Dakar."



There was no respite in the hectic pre-Christmas, final preparations for the Dakar Rally. All four drivers and Dakar-specification cars were present at the Le Creusot test on Monday. According to MMSP’s Technical Director Thierry Viardot, "each of the drivers had between 15km and 50km behind the wheel of their respective Dakar MPR13 cars and technicians checked various suspension geometry and clutch components. "Everything went well and perfectly according to plan. We made some tests with suspension geometry on Stéphane’s car and checks with new and spare clutches to make sure they were bedded in, but everything was fine. Now we can focus on the Dakar."

MMSP’s Team President Isao Torii has also played an integral part in the pre-Dakar preparations: "I took part in the physical training for two days. Then I attended the Race of Champions in Paris and also the shakedown test on Monday," said Torii. "Everything was fine with the test and the last days were chances for me to see the great spirit, motivation and preparation that this team has put into preparing for the Dakar Rally. I also spent time with the mechanics at the workshops in Pont-de-Vaux and have seen the preparation of the logistics team and the mechanics in France. Everything has gone according to plan and I am very proud of the whole team. Now we are ready, focused and looking forward to Lisbon."

Managing and Sporting Director Dominique Serieys is upbeat about the team’s preparations after another hectic and diverse week of activities for the MMSP team. "Everyone is very positive, focused and working well as a team unit. We have had many events recently to bring the team together. We will spend the next few days making sure the cars are completely ready and then the whole team will be able to enjoy a deserved break over Christmas before the Dakar."

21 dezembro 2006

Onde ver o Lisboa Dakar 2007 em Portugal

Como vos terei dito anteriormente a distancia nao me permite acompanhar o pre-prova como no ano passado. Aqui ficam as fieis indicacoes deixadas na caixa de comentarios, a que se adiciona os mapas retirados do especial Lisboa Dakar no infodesporto:

O guia para assistir às etapas Portuguesas do Lisboa-Dakar 2007

Para ajudar todos os que queiram assistir às etapas Portuguesas e particularmente ás Zonas Espectaculo, deixamos aqui um Guia detalhado para o acesso aos melhores locais das etapas Portuguesas do Lisboa-Dakar. Na galeria de fotos, os mapas para maior ajuda.

Etapa 1 - Lisboa-Portimão (06-01-2007)

Zona Espectáculo 1 - Muda/Grândola

Esta é a primeira Zona Espectáculo do Euromilhões Lisboa-Dakar e está preparada para acolher muito público. Na parte inicial os concorrentes descrevem um traçado em «U» em piso arenoso e com muita condução, alternando entre zonas lentas e mais rápidas até entrar numa recta ladeada por árvores, acabando com uma curva acentuada à esquerda.

Acessos: Situa-se na Vila de Muda, com os principais acessos a serem os nós da A2 em Grândola.



Zona Espectáculo 2 - Sobreiras Altas

Esta é uma zona de montado, com muitos sobreiros ao longo da pista. A ZE apresenta-se mais lenta no seu início, terminando mais rápida, já com pisos arenosos.

Acessos: Os nós da A2 de Grândola voltam a ser a principal referência, bem como a EN 261.



Zona Espectáculo 3 - Brejo do Lobo

Esta Zona Espectáculo é constituída por duas partes. A primeira, em Pinheiro da Cruz, é um anfiteatro natural de grande beleza com uma pista sinuosa na qual os pilotos evoluem até um gancho à direita que dá entrada numa recta com mais de 500 metros de visibilidade para o público. A segunda parte, que atravessa Brejo do Lobo, é menos ondulada e permite uma excelente visualização.



Acessos: Depois de sair da A2 em Grândola, seguir a direcção Melides. Virar à direita para a EN 261 até Pinheiro da Cruz.


Zona Espectáculo 4 - Brejos de Cima/Alcácer do Sal


Trata-se de um gancho ao qual os concorrentes chegam devagar, partido depois para uma longa e muito rápida recta, com uma excelente área de observação. Existe ainda uma segunda área destinada ao público a norte da Lagoa das Freiras, com piso todo ele em areia por entre pinhal, muito ondulado, que promete grande espectáculo por parte dos pilotos.



Acessos: Depois de seguir em direcção a Melides, cortar na EN 261 rumo a Brejos de Cima.

Etapa 2 - Portimão-Portimão (07-01-2007)
Zona Espectáculo 1 - Sítio dos Guenos/Portimão

Esta é uma zona com uma pista que pode ser considerada como uma especial WRC. Muito rápida sai do asfalto para terra e na sua conclusão volta a entrar à direita de novo para asfalto. O público pode escolher entre Sítio dos Guenos ou Casas Velhas.

Acessos: A partir do nó de Alvor na A22 optar na N532 por Sr.ª do Verde ou Casas Velhas.



Zona Espectáculo 2 - Arriqueta/Monchique

Estamos na Serra Algarvia. Igualmente com duas zonas, na primeira há uma curva larga mas fechada que permite bons momentos de condução, com o público a poder ficar dos dois lados da pista. A segunda zona trata-se de uma zona a subir com um anfiteatro natural, cujo acesso se faz em exclusivo por terra.

Acessos: Seguir as indicações com muita atenção depois de deixar a N267 (Portela da Nave) pois os acessos fazem-se por caminhos rurais.



Zona Espectáculo 3 - Pardieiro/Monchique

Continuamos na serra e com pista rápida na qual os concorrentes para além do estradão típico da zona vão cruzar asfalto. O desenho da etapa confere à Zona de Espectáculo um «U» invertido, com o público a poder ficar no interior ou nos metros que antecedem a primeira curva à direita.



Acessos: Por Alferce, Fornalha, S. Marcos da Serra ou o Caminho Municipal 1077.

Zona Espectáculo 4 - Portimão

A última Zona Espectáculo em solo português tem mais a norte uma descida para um gancho em piso duro. A parte final da ZE afasta-se das zonas naturais e foi "fabricada" com o objectivo de proporcionar a evolução dos pilotos perto do público.


Acessos: Acesso exclusivo através de autocarros gratuitos colocados em vários parques de estacionamento da cidade de Portimão.

Fonte: infordesporto.pt

Nota: alguns pontos gps das localidades por onde a prova passa podem ser encontrados aqui.

11 dezembro 2006

Team Bianchi Prata apresenta equipa para a competição

No passado sábado o TEAM Bianchi Prata competições VODAFONE / CIN, em conjunto com a Discoteca ACT e o restaurante ACT.com, apresentou a sua equipa para o Lisboa Dakar 2007, a locução foi feita por David Seguro, perante uma assistência de mais de 1000 pessoas.

"É um projecto bastante arrojado, uma estrutura grande e com muita logística, mas estou convencido que vamos atingir os nosso objectivos, ainda não temos os patrocinadores todos fechados, falta um patrocínio, mas no dia 2 de Janeiro onde vamos fazer uma acção em Lisboa, para os patrocinadores e jornalistas, vamos revelar o novo patrocinador, a grande aposta deste Dakar é o Hélder Rodrigues, que sem duvida é um piloto fora de série, e que para este ano está muito melhor preparado...." comentou Bianchi Prata .

A equipa, com sede em Vila Nova de Gaia, conta com a seguinte estrutura:

Meios técnicos:
3 YAMAHA WR 450 F DAKAR (preparadas pela Bianchi Prata competições em conjunto com a YAMAHA Portugal)
2 ISUZU RODEO (para assistência rápida)
1 camião 6X6 (para transporte de todo o material)

Meios humanos:
3 pilotos
1 team manager
1 relações publicas
3 jornalistas
3 mecânicos
1 motorista

Para o bom funcionamento de toda esta estrutura, tudo está pensado ao mais alto nível, como resumiu o Piloto e Chefe de equipa Bianchi Prata: "Cada piloto conta com um mecânico independente, temos um team maneger para tratar tudo relacionado com a organização e para ajudar os pilotos em tudo que seja extra moto, um relações publicas que vai conduzir todas as acções que temos com os patrocinadores ao longo da prova, 3 jornalistas que irão fotografar e recolher informações sobre a nossa participação, 1 motorista para guiar o camião 6X6 que irá transportar toda a parte de peças e ferramentas, 1 ISUZU RODEO para transporte dos mecânicos para chegarem aos acampamentos o mais rápido possível, 1 ISUZU RODEO para transporte dos Jornalistas. Temos tudo bem pensado e organizado e espero conseguir com uma equipa privada, levar o nome dos nossos patrocinadores ao mais alto nível e fazer história no Lisboa-Dakar 2007".


fonte: infodesporto.pt

Brisa apresenta "line up" de pilotos

Depois de marcar a sua presença destacada no Lisboa-Dakar 2006, apoiando a organização da prova e algumas equipas nacionais participantes, a Brisa e a Via Verde renovaram recentemente a sua aposta com a João Lagos Sports e anunciam agora a sua "line-up" para a edição 2007 da grande prova luso-africana; Madalena Antas e Bernardo Vilar vão defender a sua imagem de prestígio...

A participação da Brisa no Lisboa–Dakar 2007 está definida; Para além de ser patrocinadora da "Grande Partida" de Lisboa, como anunciou no passado dia 28, a Brisa vai ainda equipar todas as equipas participantes com a útil Via Verde e ainda garante a viabilização da participação na prova rainha do TT Mundial, de duas equipas com naturais ambições de chegar a Dakar.

Madalena Antas, alinha pela segunda vez no Lisboa – Dakar, desta feita acompanhada pelo experiente Patrick Antonioli. A piloto de Cascais é "estreante" na equipa Brisa e assume a responsabilidade de terminar entre os melhores:

"Depois da relativa desilusão que constituiu a nossa participação no ano passado, com a equipa Promotech a não garantir de forma alguma os compromissos assumidos, tentei estar este ano completamente preparada para fazer toda a prova e conseguir chegar a Dakar. O apoio da Brisa e da Via Verde permitiu-me fazer uma série de testes e apurar a minha condução tanto na areia como em pistas pedregosas de África. Integramos agora o Team Dessoude e depois de andar no Nissan Pathfinder, posso afirmar que estamos realmente confiantes no Lisboa – Dakar 2007."

"Raposa velha" do deserto, Bernardo Vilar vai já em 13 participações no Dakar – cinco em automóvel e oito em moto – pelo que a prova de 2007 não vai ter grandes segredos para ele. Como companheiro de equipa, leva o bi-campeão nacional de T1, Pedro Gameiro – pela primeira vez no papel exclusivo de navegador – e depois do abandono do ano passado, quer regressar ao pódio do Lago Rosa:

"A desilusão de 2006, não se vai repetir. Tivemos muito azar pela forma como a prova decorreu e não conseguimos terminar, mas este ano, apesar de todas as dificuldades em concretizar o projecto de participação desta edição. Muitas incertezas, poucas garantias, muita vontade e, finalmente, o apoio determinante da Brisa para assumir um lugar na equipa Promotech, que nos prometeu disponibilidade total e o profissionalismo necessário para nos ajudar a chegar a Dakar. Estaremos aos comandos de um Nissan Patrol GR, ainda hoje considerado como um dos veículos mais resistentes e competitivos que uma equipa privada pode levar de Lisboa até à capital do Senegal."

Apesar de lutarem em equipas diferentes, Madalena Antas e Bernardo Vilar têm realmente um objectivo comum; chegar a Dakar com a Brisa e a Via Verde, ultrapassando da melhor (e mais rápida… ) forma possível, todas as naturais dificuldades que vão encontrar nas pistas portuguesas, de Marrocos, Mauritânia, Mali e Senegal.


Fonte: infodesporto.pt

Luís Represas enviado especial RFM no Dakar 07

Para que, mesmo em sua casa, acompanhe de perto o que de mais interessante acontece em redor do Lisboa-Dakar, este ano a RFM “contratou” um enviado especial que na sua “125 azul”, integrado no rali, nos vai contar tudo, todas as manhãs em directo.
Luís Represas é o enviado especial da RFM no Lisboa-Dakar – o super repórter que nos vai levar de Lisboa até ao Podium, no Lago Rosa, no Senegal.

O ano passado, como pode ver na foto, a RFM ficou por lá, numa palhota, no Lago Rosa e este ano vamos novamente até à última etapa com Luís Represas

O Lisboa-Dakar – a 29ªedição da prova, parte de Lisboa a 6 de Janeiro de 2007 para percorrer um total de 8696 km, dos quais 5010Km serão provas cronometradas, repartidas por 14 etapas.

Portugal vai estar representado com 40 pilotos(e co-pilotos) entre os quais Elizabete Jacinto e Carlos Sousa e 28 veículos com as cores nacionais : 15 automóveis, 11 motos (dois em 2 quads) e 2 camiões.

Os pilotos começarão a ser postos à prova logo em duas "especiais" ainda em Portugal, atravessarão o Mediterrâneo de barco e, em África, seguirão por Marrocos, Mauritânia, Mali até ao Senegal onde a classificação final será definida pela etapa Tambacounda- Dakar, sábado dia 20 de Janeiro.

No dia seguinte, os concorrentes presentes participarão no Grande Prémio do Lago Rosa, uma corrida organizada em circuito fechado na praia onde se realizará a tradicional cerimónia do podium.

A RFM, a rádio oficial do Lisboa-Dakar, vai convidá-lo a assistir, dias 3,4,5 de Janeiro, aos preparativos dos veículos, a conhecer os melhores pilotos de rali do mundo e a ver de perto, dia 6 de Janeiro, a partida do Lisboa–Dakar.

Para que não perca nada, vamos oferecer "packs" de acesso à area Vip e, dias 13,14 e 15 levar um ouvinte à Mauritânia para assistir, em pleno deserto, à passagem do rali e sentir ao vivo as grandes emoções do Lisboa-Dakar.



Em directo do Dakar 2007, Luís Represas, o enviado especial da RFM, vai contar tudo, depois das 8h no Café da Manhã.
As crónicas do músico/reporter da RFM ficarão também disponíveis nesta página.
Muito bem relacionado com os pilotos portugueses Elizabete Jacinto e Carlos Sousa (como pode ver nas fotos) Luís Represas promete-nos umas crónicas muito especiais sobre o Dakar 2007 todos os dias às 8.15 na RFM.


Fonte: RFM

06 dezembro 2006

Recordar 2003

Aviso à navegação: este clip está excelente, sendo merecedor de toda a vossa atenção!

Carlos Sousa quer ganhar mas só o assume em 2008


Carlos Sousa tem vontade de ganhar o Lisboa-Dakar2007, mas sabe que não basta querer para vencer. E também que há pilotos que estão em vantagem, por se terem preparado para a prova durante todo o ano.

O piloto português, que vai fazer a prova ao volante de um Volkswagen Touareg II do Lagos Team, falou na apresentação do seu patrocinador de combustíveis, e disse compreender que os portugueses queiram vê-lo ganhar, mas essa é uma meta que prefere assumir apenas em 2008.

"O nosso projecto é a dois anos e isso dá-nos estabilidade e permite-nos fazer muitas provas e sessões de testes este ano e no próximo. Gostaria de entrar com esse espírito no Dakar de 2008", afirmou o piloto de Almada.

Ao avançar com 2008 como o ano indicado para lutar pela vitória, Carlos Sousa não quer "protelar o acontecimento", mas antes reconhecer "o valor dos outros pilotos, que trabalharam o ano todo para o Lisboa-Dakar", referindo-se aos quatro homens da Mitsubishi e alguns dos seus colegas da equipa Volkswagen oficial.

"Eu não trabalhei o ano todo. Para ganhar o Dakar é preciso mais do que vontade. Tenho vontade, mas o Dakar é uma prova que tem muitas condicionantes. As equipas oficiais podem entrar em duelos muito cerrados e permitir que eu, com o meu ritmo, consiga um lugar na frente", acrescentou.

Sousa, que antes da apresentação posou montado num camelo numa área de serviço de Lisboa, recordou que, ao contrário dos quatro homens da Mitsubishi (o vencedor de 2006, Luc Alphand, Stéphane Peterhansel, Nani Roma e Hiroshi Mausoka) e dos seus três colegas na Volkswagen (Giniel de Villiers, Carlos Sainz e Ari Vatanen), "não é profissional a cem por cento".

"É legítimo esses pilotos dizerem que são candidatos, pois já ganharam e já ficaram nos três primeiros. Penso que só é legítimo um piloto dizer que vai para ganhar quando no ano anterior ficou no pódio ou, no mínimo, constantemente nos cinco primeiros", defendeu.

O melhor português de sempre no Dakar, com um quarto lugar em 2004, pensa que pode "fazer a diferença e andar em lugares simpáticos", mas considera-se um "outsider", embora diga estar num "projecto muito bom, o melhor até hoje", e ter "algo mais" que nos anos anteriores.

Na verdade, Sousa pensa que "a Mitsubishi está acima" das rivais, "porque é a equipa com mais anos, (e vitórias (11), de Dakar, a que tem os pilotos com mais rodagem em todo-o-terreno", mas não considera que a sua antiga marca esteja muito acima da Volkswagen
.

Fonte: infodesporto.pt

Município de Lisboa oficializa o apoio institucional a Miguel Barbosa

Teve lugar, terça-feira, na Câmara Municipal de Lisboa, o anúncio oficial do apoio institucional por parte do Município ao piloto Miguel Barbosa. Carmona Rodrigues foi o anfitrião numa comunicação oficial que visava o apoio ao projecto do piloto lisboeta.

Desta forma, Miguel Barbosa terá como missão no Lisboa-Dakar levar o nome capital portuguesa e promovê-la ao longo de todo o percurso até chegar ao Senegal: "É com muita honra e orgulho que recebo o apoio da cidade onde nasci e onde vivo. Tudo farei para levar o nome de Lisboa o mais longe possível durante a prova", disse Miguel Barbosa que, num gesto simbólico, ofereceu a Carmona Rodrigues o capacete que utilizou no ano em que se sagrou, pela primeira vez, Campeão Nacional de Todo-o-terreno.

"Este capacete tem um significado muito especial para mim. Por isso, achei que seria a melhor oferta que podia fazer, como forma de agradecimento a este apoio que vai ser, sem dúvida, muito importante", referiu o Bi-Campeão Nacional de Todo-o-terreno.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa: "Este apoio vem na sequência do envolvimento que a Câmara tem tido junto da organização do Lisboa-Dakar 2007. Queremos que esta iniciativa permita a Lisboa estar ainda mais próxima e presente em todos os momentos da prova. É essencialmente um apoio de estímulo e incentivo. Mas não só, porque acreditamos que temos tanto no Miguel um campeão", explicou o Presidente da Câmara de Lisboa que espera que esta iniciativa venha também a sensibilizar os jovens da cidade para o acontecimento que partirá da capital portuguesa a 6 de Janeiro.


Fonte: infodesporto.pt

04 dezembro 2006

A meio gás

É como ficará durante todo o mês de Dezembro este vosso blogue. As ferias não são oportunas para estes empoeirados trilhos blogsoféricos, mas a vida é bem mais rica do que estes caminhos de palavras e imagens.
A caixa de comentários aqui fica para usarem e abusarem; voltarei em força para o acompanhamento da prova.

03 dezembro 2006

Imperdoável perder

Madalena Antas nas paginas da GQ.
E mais não digo porque ainda estou gago!

30 novembro 2006

Brasil terá 14 representantes no Dakar 2007


A edição 2007 do Rally Dakar será histórica para o Brasil. Tudo porque um total de 14 representantes, sendo nove pilotos, número recorde na história da prova mais importante do mundo off-road. A categoria com mais inscritos é a de motos, com Jean Azevedo, Dimas Matos, Carlos Ambrósio e Silvio de Barros.

Entre os carros, serão quatro duplas nacionais: Klever Kolberg/Eduardo Bampi, Paulo Nobre/Luiz Palu, e Riamburgo Ximenes/Lourival Roldan têm presença certa na largada prevista para 6 de janeiro, em Lisboa, capital de Portugal. A quarta dupla, composta por Ricardo Lopese e Haroldo Nogueira, fará parte de uma categoria que não soma tempo, e apenas segue o roteiro do rali.

Para fechar a caravana brasileira, há uma dupla na categoria caminhões, formada pelo piloto André Azevedo e pelo navegador Maykel Justo - o tcheco Mira Martinec é o mecânico do Tatra.

Destes, farão a estréia no Dakar Dimas Matos, Carlos Ambrósio, Silvio de Barros, Riamburgo Ximenes, Ricardo Lopese e Haroldo Nogueira. Por outro lado, há os muito experientes em matéria de Dakar. Klever Kolberg e André Azevedo competem desde 1988; na oportunidade, correram de moto.


Fonte: Estadão

Repsol-KTM apresenta as suas armas


Repsol junto con KTM y Mitsubishi han presentado hoy en Barcelona sus equipos oficiales para el Dakar 2007. La prueba, que arrancará el próximo 6 de enero en Lisboa, significará un importante reto en esta edición 2007, ya que el objetivo no es otro que repetir las victorias logradas en 2006 en ambas categorías.

En la presentación de los equipos Repsol han estado presentes, además de los pilotos, representantes de las tres compañías involucradas en este ambicioso proyecto: Isao Torii, Presidente de Mitsubishi Motor Sport, Dominique Serieys, Team Manager del equipo Repsol Mitsubishi Ralliart, Hans Trunkenpoltz, Director Técnico de KTM, y Javier Inclán, Director de Patrocinios de Repsol

En los últimos años, Repsol ha atesorado varias victorias en el raid más duro del planeta. Tras la victoria en motos en 2004 y en coches en 2005, la última edición disputada durante el presente año significó la culminación de un gran proyecto en el desierto, con la consecución de la victoria tanto en coches como en motos de la mano de Marc Coma y Luc Alphand. Para 2007, el objetivo es claro y concreto: volver a luchar por la victoria en ambas categorías.

Jordi Arcarons, Team Manager equipo Repsol KTM
“La moto de este año es totalmente nueva, completamente diferente de la que se ha utilizado en los últimos años. Aunque KTM tenía una moto ganadora, el equipo técnico ya hace dos años que trabajaba en esta moto. Se han mejorado todos los aspectos que requiere una moto para correr el Dakar, como es facilitar el comportamiento en zonas lentas y viradas, el comportamiento en zonas rápidas, la distribución de pesos, etc…".

Marc Coma
"Creo que lo que marcará la diferencia y donde se va a decidir el Rally será en Mauritania, ya que es una zona muy dura, un desierto muy exigente, y es donde va a pasar lo realmente importante este año. Por suerte para nosotros, además con la nueva moto, pese a que no es fácil arrancar proyectos nuevos, intentaremos que sea ganadora. Es una moto más pequeña, compacta, más ligera, y todo eso hace que sea más fácil de llevar y ayuda mucho más al piloto.".

28 novembro 2006

Recordar a vitória do Porsche 959 em 1986

Algarve SPEDakar Team - Pilotos algarvios prudentes até Atar

A edição de 2007 do Rali Euromilhões Lisboa-Dakar afigura-se mais dura, para os pilotos da Algarve SPEDakar Team. Apresentado o percurso do rali mais famoso do Mundo, Ruben Faria, Nuno Mateus e Ricardo Pina antevêem maiores dificuldades na segunda metade da prova, pelo que pretendem ser prudentes até ao descanso em Atar, na Mauritânia.

"Até ao dia de descanso, o percurso é muito semelhante ao do ano passado, mas, nas etapas seguintes, entra no interior da Mauritânia e do Mali, em zonas muito inóspitas e vistas como muito duras, longas e difíceis, onde tudo deverá ser decidido", observa Ricardo Pina, que entra em competição a 6 de Janeiro, ao volante da KTM 660 Rally Raid, tal como Nuno Mateus.

Para Ruben Faria, o único português a vencer uma etapa do rali em 2006, a Mauritânia foi cruel. Nas três etapas disputadas nesse país, o piloto enfrentou problemas mecânicos graves, que o fizeram cair na tabela classificativa. Este ano, "com a equipa mecânica reforçada, espero que as coisas corram melhor", diz, garantindo que as lacunas de 2006 não se prenderam com a navegação.

O piloto de Moncarapacho, que este ano se faz à competição na nova Yamaha WR450F Afrique, entende que o Dakar "é duro por natureza" e as dificuldades "um dos condimentos que tornam a aventura tão apaixonante". Mas diz-se confiante: "no ano passado, venci uma etapa e nem tive tempo para pensar nisso, pois era só novidades e problemas. Agora, pretendo encarar a prova etapa a etapa e não apenas pensar em chegar ao fim", refere.

Além do carro de assistência rápida, os pilotos da Algarve SPEDakar vão fazer-se acompanhar de um camião de assistência e de assistência técnica de fábrica, fornecidas pelas marcas Yamaha e KTM. Na equipa de mecânicos, reuniram Augusto Ribeiro, Fernando Pinhel e Armando Andrade (Né), alguns dos mais experientes mecânicos portugueses no Rali Dakar.

Quanto às etapas disputadas em Portugal, os pilotos pretendem disputar as primeiras posições, mas mostram-se curiosos com a primeira especial. "A maior surpresa vai ser a areia de Tróia, que é bem diferente da de África", nota Nuno Mateus.

O apoio do público, na especial disputada no Algarve, é visto como um factor motivador, até porque, com a realização da etapa a 7 de Janeiro, "muitos mais apoiantes vão poder estar presentes", faz notar Ricardo Pina.

Ruben Faria mantém o objectivo de brilhar em solo português e, apesar da prudência que pretende ter nas primeiras etapas, vai dizendo que "vou atacar como ataco os raids que faço cá e não me vou poupar ao ponto de pôr em causa uma eventual vitória".

Ninguém conhece melhor as particularidades do terreno algarvio que os pilotos da Algarve SPEDakar e isso é visto como uma vantagem. Ricardo Pina destaca, porém, o carácter específico da especial, que contrasta com as demais etapas do Rali Lisboa-Dakar por se desenrolar "num cenário onde há água, verde e terreno muito sinuoso, o que será, aliás, um excelente cartaz do Algarve e da prova de WRC que se prepara".


Fonte: infodesporto.pt

27 novembro 2006

Hélder Rodrigues

Na caixa de comentários deste post (link) podemos ler as seguintes palavras assindas por Hélder Rodrigues:

No Lisboa Dakar 2007 não participam apenas pilotos de automoveis, aliás, o mais serio candidato a andar nos lugares da frente do rali até é um motar.confira:

A quem o dizes Helder, a quem o dizes…
Infelizmente os motociclistas portugueses ainda não estão tão dinâmicos como as equipas auto, pelo menos em termos de comunicação.
Logo, quem perde são eles…, que não têm tanta atenção dos media tradicionais. Os novos media, como um simples blogue, alimentam-se do que acham nas curvas da net. Se a informação não chega à comunicação social, não chega as pessoas, não chega aos blogues. Não circula.


No entanto a notícia em destaque no teu sítio está publicada neste blogue desde o dia 10 de Novembro, aqui (link).
Confere?
Bom esforço, boa sorte, votos de um enorme resultado par ti e para as cores lusas, e obrigado pela visita e comentário.

Robby Gordon em entrevista sobre a ultima Baja 1000 e o próximo Dakar


On winning Baja 2000: "Thank you. I am glad we finally won this thing again. It has been a long time since we won the 1000. We have sponsorship over there from Red Bull, Chevrolet and Toyo Tires and it the first time Toyo has ever one the Baja 1000, in fact it is the first time that any one other than B.F. Goodrich has won the Baja 1000, or at least for about 20 years. We are really, really happy with the progress we have made with our off road program and we are obviously working hard on our Nextel Cup cars as well. Obviously we are here for the Ford NASCAR weekend, our car is decent. I think we were 28th in practice qualifying trim. The field is just so tight right now, fractions of a second make a big difference."

On size of the field in the Baja 1000: "I think that every since they came out with that movie "Dust to Glory", everybody and their Mom is racing off road now. The sport has gotten a lot more popular. With that many entries, it was pretty impressive. Actually I think there was 36 or 38 trophy trucks, which is quite amazing when you look at a trophy truck being a vehicle that costs about $750,000, you have to wonder where all this money is coming from to buy these trucks."

On how much if Baja 1000 he ran: "I drove from the start to a town called B, 725 miles, then Andy (McMillin) drove from there, about 275 miles or something like that."

On plans for the Dakar Rally: "Andy Grider, who navigated with me for the first half of the Baja Race, is going to be my navigator. He was actually in the movie "Dust to Glory" as well. He is a motorcycle racer, he actually raced the Dakar Rally last year and broke his pelvis on a motorcycle. This year he is going to navigate, which the reason why I thought he could navigate, is because if you could ride the motorcycle and basically look at your Mapquest directions at the same time at the same time you are riding your motorcycle at 100 mph, you should be able to look at the directions and point us in the right way. Plus he has a lot off-road experience over the years.

"This is the part we have been working on really hard is our GPS systems. Basically, we flew IRF for the first 400 miles. A couple times we would pass two and three trophy trucks at a time and they would be in the dust of a quad, and because we had our notes down so good, it will tell you if you are two or three feet off of centerline, and there were times we couldn't see the front bumper at 100 mph. Basically, imagine being in a fog, then we could see their lights and we would catch them, and we passed like three of them at a time, and they would be in line of like a quad running 70 or 80 mph. We would be able to leap by all of them. That is how we got past the guys, was basically by having good navigation tools and a navigator that could keep me on course. Think about these airplanes, they land them in the fog all the time, we have the same technology with the off-road cars in the dust."

Any good stories from the race: "This one was pretty uneventful. We didn't have any real issues. When you win, you really don't have any issues, you dotted all of your 'i's' and crossed all of your 't's'. We started 31st, and the luck of the draw, it is like the Tour de France, you carry your time with you. Because I started 31st, I only had to be within 15 minutes of the leader to still be leading because of I started 15 ½ minutes behind them, one car every 30 seconds. I think we took over the lead on time by about the 400-mile marker. Then we physically took over the lead on the road, which then we knew we had at least a 15-minute cushion for a flat tire or something like that, which does happen. You guys would be amazed if you saw, how fast these cars actually go through the rocks. It is amazing that the tires even stay on the vehicle."

On when actually took over lead: "We beat Herbst and Roeseler by 47 minutes and when I handed the car to Andy, we were first on the road and I stuck around there for at least 30 minutes and they never came by. I think we them by 47 minutes and the next trophy truck by almost an hour and 15 minutes or something like that.

"Andy did do a great job and it has been fun having the McMillins as a part of our program. They have purchased the other truck that I built. I built two of these truck side-by-side and they have the sister truck to the race truck and they are going to campaign their own truck next year."

24 Horas TT Vodafone/Vila de Fronteira

Equipa francesa triunfa em Buggy Fouquet BMW M3

A formação francesa composta por Yves Morize, Philippe Letang, Pascal Thomasse e Yves Tartarin, em Buggy Fouquet BMW M3, garantiram hoje a vitória em mais uma edição das 24 Horas TT Vodafone/Vila de Fronteira, a prova de resistência de Todo-o-Terreno daquela vila antejana que uma vez mais encerrou a temporada no nacional da modalidade. Na segunda posição ficou a formação luso-francesa de Mário Andrade, fechando-se o pódio com uma equipa inteiramente lusa, fomada por Adélio Machado, Maria do Céu Pires de Lima, José Mendonça e Rui Lopes, aos comandos de um Toyota Land Cruiser.

Depois de uma luta intensa pela primeira posição, com a formação de Mário Andrade, em Renault Clio V6, a andar mais de 16 horas na frente, desde que saiu da pole position, e a quem apenas um problema na caixa de velocidades impediu um melhor lugar, os franceses do Buggy Fouquet passaram para a liderança da prova à 17ª hora, numa altura em que os melhores portugueses eram os homens do Team Vodafone, com Miguel Barbosa, Pedro Fontes, António Bayona e Bianchi Prata, a rodarem em Nissan Navara na terceira posição.

Decorridas 19 horas de prova, o Team Vodafone chegou mesmo a rodar na segunda posição, o que fez por mais duas horas, até cair inicialmente para a quarta posição. Afinal, esta era uma prova de resistência, e o facto de rodar numa determinada posição quando ainda faltavam algumas horas para o final não permitia descansos. Aliás, por esta altura, a única formação que parecia já rodar sem problemas e com a vitória garantida era mesmo a equipa do Buggy Fouquet BMW M3 com o número "3", que rodava na frente e que viria a concluir a prova no lugar mais alto do pódio.

Luta pelo pódio até ao final

A luta pelos melhores lugares acabava assim por acontecer entre os portugueses, com a formação luso-francesa liderada por Mário Andrade a intrometer-se num duelo em que apareciam nomes bem conhecidos do Todo-o-Terreno nacional, como José Ruas, Rui Leitão ou Lino Carapeta no Team VR Motor, que viriam a terminar na quinta posição, ainda o ex-campeão nacional de TT Miguel Barbosa, Pedro Fontes, António Bayona e Bianchi Prata, do Team Vodafone, ou a formação liderada por Adélio Machado, com Maria do Céu Pires de Lima, José Mendonça e Rui Lopes, a equipa inteiramente portuguesa que acabaria por conseguir a melhor classificação final no terceiro lugar do pódio.

Curiosamente, este duelo entre os portugueses durou até quase à linha de meta, o que é impressionante se nos lembrarmos que estamos perante uma prova de resistência de 24 horas. A verdade é que as três formações mais rápidas em prova mantiveram uma distância muito curta entre si quase até à meta, acabando por ser a formação de Adélio Machado a levar a melhor.

Notas de reportagem para as declassificações de equipas que andaram até muito tarde entre os lugares da frente, como o Pro Polsion número 7 de Michel Salvatore, Philippe Wambergue e Thierry Charbonier, desclassificados após 67 voltas em pouco mais de 23 horas de corrida, também o Nissan Terrano da formação Ramalho Couto Prolama Team (Aníbal Mendonça, José Miguel Dias, Rui Gonçalves e Carlos Silva), desclassificado após 60 voltas em 23h17m de prova, ainda o Toyota Land Cruiser da Moletto Sport (Fernando Rito, Pedro Alves, Filipe Campos e Nelson Clemente), fora de prova após 55 voltas em 19h19m, ou ainda a Nissan Pick-up do Team Motivo (Pedro Gameiro, Pedro Grancha, Pedro Nunes e Manuel Russo), desclassificada após 54 voltas completadas em 15h40m.

Conheça agora com o Lusomotores a classificação final de mais esta edição das 24 Horas TT Vodafone/Vila de Fronteira, no que diz respeito aos 10 primeiros...

1 - (3) Y.Morize/P.Letang/P.Thomasse/Y.Tartarin - Buggy Fouquet BMW - 81 voltas
2 - (22) M.Andrade/G.Monce/S.Barbry/A.Andrade - Renault Clio V6 - 77v
3 - (17) A.Machado/M.P.Lima/J.Mendonça/R.Lopes - Toyota Land Cruiser - 72v
4 - (5) M.Barbosa/P.Fontes/A.Bayona/B.Prata - Nissan Navara - 72v
5 - (30) J.Ruas/R.Leitão/L.Carapeta - Nissan Navara - 71v
6 - (34) P.Prochazka/P.Studeny/B.Studeny - Suzuki Jimny - 71v
7 - (60) E.Antunes/F.Teixeira/A.Antunes/P.Simões - Nissan Navara - 69v
8 - (2) A.Dambis/I.Skoks/J.Azis - OSC Oscar - 67v
9 - (28) P.Martins/N.Marques/R.Almeida - Nissan Pick-up - 66v
10 - (50) R.Neves/N.Alves/C.Caseiro/J.Vicente - Toyota Hilux Tsport - 66v


Fonte: lusomotores.com

24 novembro 2006

Dakar 2007 e os portugueses: do enjoo às noites sem dormir

Muita areia, dificuldades acrescidas e até algumas noites sem dormir são as previsões da grande maioria dos pilotos portugueses que, esta manhã de quinta-feira, conheceram, em Lisboa, as 15 etapas que compõem a edição de 2007 do Rali Euromilhões Lisboa-Dakar. Ou, conforme desabafava Bernardo Vilar, «até já me sinto enjoado, com tanta areia!».
«Agora que já conhecemos o percurso, penso que a edição de 2007 não irá ser muito diferente daquilo a que estamos habituados», começou por comentar, ao Diário Digital, o piloto do Nissan Promotech, recordando que «não existe nenhum sítio por onde não tenhamos já passado, pelo que, basicamente, será igual à edição do ano passado.»
Quanto ao resto, «só de ouvir falar em tanta areia, até fiquei enjoado!», brincou o ex-motard.
Igualmente na apresentação nacional do Dakar 2007, Carlos Sousa, o mais forte candidato entre os portugueses a andar na frente da prova, afirmou, também ao DD, sentir-se «optimista», uma vez que «as coisas correram bem no Dubai, penso que recuperei parte do atraso resultante do facto de ter andado a marcar passo nos últimos anos, e acredito que é possível fazer um resultado melhor do que o do ano passado».
Para o piloto de Almada, tudo aponta para que «o rali volte a decidir-se na Mauritânia», onde «podem surgir surpresas».
Quanto as possibilidade da Volkswagen e, nomeadamente, do Team João Lagos, Carlos Sousa defende que esta vai ser uma edição «muito disputada», com a Mitsubishi «a partir em vantagem, mas com a Volkswagen cheia de vontade de vencer. Por outro lado, a BMW também mostrou, no Dubai, estar muito forte».
Unica mulher portuguesa envolvida na competição dos automóveis, Madalena Antas revela, no entanto, uma opinião bem diferente dos homens quanto à predominância dos pisos de areia, por se tratar de uma superfície «que gosto muito», isto apesar de, em 2006, «só ter chegado a Nouakchott».
«No entanto, tenho treinado muito em areia, ainda vou treinar mais e gosto bastante», afirma a piloto do Nissan Team Dessoude, em declarações ao DD.
Também presente nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa, Elisabete Jacinto, única mulher portuguesa a participar ao volante de um camião, considerou, igualmente em declarações ao DD, que «a primeira parte da prova de 2007 é praticamente igual à do ano passado».
Já no que se refere à segunda metade da prova, que terá início após o dia de descanso em Atar (dia 13 de Janeiro), a piloto da equipa Trifene 200/MAN Portugal acredita que «vai ser bem mais complicado», com as duas etapas sem possibilidade de assistência, «sendo que eu prevejo que, face às dificuldades, nos esperem duas noites sem dormir».
Finalmente, Adélio Machado, piloto da equipa Toyota Challenge, revelou ao DD esperar um Dakar «mais duro do que no ano passado», «com mais areia», mas, no fundo, «exactamente como o Dakar deve ser». Difícil, portanto…

Fonte: Diário digital

23 novembro 2006

Pormenores do percurso em Portugal


Ver reportagem no Jornal da Tarde da RTP1!!!

Portugal - O grande regresso

A primeira experiência Portuguesa do Lisboa-Dakar foi largamente apreciada pelos concorrentes, organizadores e telespectadores do rali. Após consulta das diferentes entidades envolvidas, ficou unanimemente decidido o regresso a Lisboa do Lisboa-Dakar. Se a Cidade Branca soube reunir as condições de acolhimento correspondendo aos parâmetros de qualidade do Dakar, foi sobretudo pelo estado de espírito dos seus habitantes que seduziu. Os dias passados em Portugal serão uma vez mais um “ pré-aquecimento” ou “ aperitivo” ideal antes da grande partida para África.
Foi também com este registo que Portugal e os seus representantes na pista impressionaram nos primeiros dias do rali Lisboa–Dakar 2006. Carlos Sousa em automóveis, Ruben Faria e Hélder Rodrigues nas motos, associaram o espectáculo aos resultados em verdadeiras especiais de rali-raid. Todo o Mundo quer mais.

Marrocos – Mauritânia, Areia, muita areia

Transição ideal para uma introdução progressiva em África, Marrocos oferece aos concorrentes todas as configurações de terreno que os espera no seguimento do rali. Explorando mais em detalhe o potencial do deserto Marroquino, as especiais programadas exigirão desde logo às equipas qualidades de resistência importantes. A passagem na Mauritânia, que será mais extensa que em 2006, aumentará as dificuldades das etapas. As novas regras impostas em 2006 permitirão de novo que os mais astuciosos amadores possam impor-se aos profissionais, com uma boa navegação.

Mali – Senegal Atenção, desenham-se posições

A entrada na África negra é aliada ao prazer da pilotagem dos concorrentes e ao reencontro com a população. Em etapas de ligação, na corrida ou no “bivouac”, a atmosfera geral muda ao mesmo tempo que mudam as pistas. Se a areia faz parte do passado, as dificuldades de navegação persistem em razão das numerosas mudanças de direcção. Sobre o plano visual, o contraste é bastante notório: Estamos agora na grandeza da floresta tropical, com as habituais armadilhas e “ slaloms “ entre as árvores.

22 novembro 2006

Onde ver o Lisboa-Dakar 2007?

Informação retirada do blogue ideias nómadas (link):

A nós [Ideias nómadas] têm sido inumeras as pessoas que nos têm abordado, todos com a mesma pergunta.Onde posso ir ver o rali?
Ideias nómadas o que possa ter ouvido sobre o trajecto, que é secreto, não o pode divulgar.
Vamos lá, no entanto, analisar o que já foi divulgado na imprensa.

1ª Etapa
Saída de Belém, em Lisboa, de madrugada, para sul claro, com a primeira classificativa a iniciar-se a 115 Km.do Centro Cultural de Belém.
Sabemos que nessa especial o Dakar passa em areia na zona da Comporta, sabemos também que essa especial acaba a 260Km. de Portimão e como a etapa vai ter 495Km. a parte cronometrada terá120Km.
Vão ao mapa e façam mais do que imaginar o trajecto, desenhem-no.
Ao assistirem à prova, portem-se também como no ano passado, pois para o ano queremos ter mais classificativas em Portugal e queremos, a bem do desporto automóvel, que o director da prova Etienne Lavigne volte a elogiar Portugal, com a segunda melhor partida que a prova já alguma vez teve.

2ª Etapa
Prova com um traçado típico WRC, em montanha, com abismos e com partida a 15 km do parque fechado de Portimão.
São 120km. de especial, que por ser muito sinuosa e apertada não terá e pela primeira vez numa prova do Dakar, camiões.
Termina a 425 Km. de Málaga, onde a caravana passa de Ferry para Marrocos.
Onde há uma serra perto de Portimão? A sul não há, mas a norte há uma bastante bonita.

São 28 os portugueses inscritos, divididos em 15 Autos, 9 motos, 2 Quads e 2 camiões.
Auto (15)
Carlos Sousa (VW Touareg)
Miguel Barbosa/Miguel Ramalho (Proto)
Paulo Marques/Rui Benedi (Toyota Land Cruiser)
Bernardo Vilar/José Lucas (Nissan Patrol)
Francisco Inocêncio/Paulo Fiuza (Mitsubishi Pajero)
Nuno Inocêncio/Jaime Santos (Mitsubishi Pajero)
Ricardo Leal dos Santos - a solo (Mitsubishi Pajero)
Adélio Machado (Toyota Land Cruiser)
Lino Carapeta/Ricardo Cortiçadas (Bowler)
Rodrigo Amaral/Duarte Amaral (Bowler)
Madalena Antas (Nissan Pathfinder)
Luís Ferreira - a solo (Toyota Land Cruiser)
Nuno Ferreira/Ferreira da Costa (Land Rover)
António Sousa/Manuel Santana (Land Rover)
Mário Ferreira//José Carlos Sousa (Toyota Land Cruiser)

Motos (9)
Hélder Rodrigues (Yamaha)
Pedro Bianchi Prata (Yamaha)
Pedro Oliveira (Yamaha)
Rúben Faria (KTM)
Carlos Ala (KTM)
Paulo Gonçalves (Honda)
Nuno Mateus (KTM)
Ricardo Pina (KTM)
José Henrique Carvalho (KTM)

Quads (2)
António Ventura (Yamaha)
João Nazaré (Yamaha)

Camiões (2)
Elisabete Jacinto/Filipe Palmeiro/Rui Porêlo (MAN)
Manuel Jesus (Mercedes)

A segurança da caravana continua sob cuidado

Podemos ler hoje no sitio oficial do rali:

En réponse à une série d’articles faisant état de menaces présumées sur la sécurité de l’épreuve, les organisateurs tiennent à préciser que les informations officielles fournies par le Ministère des Affaires étrangères français d’une part, et par les autorités des pays concernés d’autre part, ne suggèrent en aucun cas l’annulation ou la modification d’une ou plusieurs étapes.

D’une manière générale, le parcours du rallye est soumis pour avis et accord aux administrations compétentes à la fois en France et dans les pays concernés. Des réunions de travail régulières avec les responsables des questions de sécurité internationale permettent aux organisateurs d’avoir une vision claire de la situation et de son évolution. Selon les informations qui pourraient être transmises ultérieurement, les mesures appropriées seraient naturellement prises pour préserver la sécurité du rallye et des concurrents.

21 novembro 2006

Anonymous said...

O leitor assíduo e atento que assina “Da-lhe gás” tem de forma generosa contribuído com muito e boa informação nas caixas de comentários deste vosso blogue.
A ultima nota por ele deixada, é bem o exemplo de como este tipo de contribuições fazem da metáfora da mão invisível que Adam Smith descreveu há mais de 200 anos estar viva e bem viva.
Anonymous, continue a dar-lhe gás…

Adelio Machado prepara o Dakar em Fronteira

O Terródromo da vila alentejana de Fronteira acolhe mais uma edição das 24 horas TT Vodafone.
Pelo nono ano consecutivo, a grande festa de encerramento da temporada de Todo-o-Terreno festeja-se no alto Alentejo, em mais uma iniciativa do Clube Aventura. A mais importante prova de resistência que se disputa em Portugal permite o reencontro de pilotos de várias gerações e de diversas modalidades. Por essas razões, Adélio Machado formou um "quarteto" que cumpre na íntegra todos os itens de uma equipa com espírito de camaradagem, divertimento e muito profissionalismo. A experiência do líder da Paddock Competições e de Maria do Céu Pires Lima ao volante do Toyota Land Cruiser, juntou-se o melhor conhecedor do carro nipónico – José Mendonça, que será ainda tripulado por Rui Lopes, um experimentado piloto de ralis e velocidade.

As 24 Horas TT de Fronteira servirão para Adélio Machado preparar o Lisboa Dakar que arranca a 6 de Janeiro na capital lusa, para além de fazer parte da grande festa final, com grande parte do pelotão da temporada de Todo-o-Terreno que findou em Portalegre. Depois de concluir a época de TT em Portugal e algumas provas além fronteira, o piloto de Famalicão não poderia faltar a mais uma prova de resistência em final de ano "era praticamente uma obrigação estar presente. Esta é sem duvida uma das principais provas da especialidade que se disputa em toda a Europa. Para além de preparar o Dakar esta nossa participação vai servir para testar a nossa nova estrutura "Paddock Competições" que me irá acompanhar na próxima temporada", referiu o piloto que formou para esta edição uma equipa de "amigos com grande espírito de TT".

Adélio Machado é um repetente e o conhecimento dos 17 quilómetros do traçado de Fronteira podem "jogar" a seu favor "acima de tudo é importante estar muito concentrado e não cometer erros. Esta prova dura 24 horas e o carro para terminar tem que ser bem tratado, não podemos exigir dele o que ele não nos pode dar. O Toyota está muito fiável é bem preparado pelos homens da "Paddock Competições". Desta forma vamos com grande espírito de equipa sabendo o papel que cada um terá que desempenhar".

A piloto da Louropel – Maria do Céu Pires Lima, regressa assim ao Toyota com que disputou o nacional de TT da temporada passada "O Adelio adquiriu o carro e convidou-me para fazer parte da sua equipa, e eu não recusei. É sempre bom voltar a estar presente nesta festa, numa equipa muito simpática em que a boa disposição vai imperar. Vamos fazer uma boa gestão da corrida para alcançar os nossos objectivos, terminar" afirmou Céu Pires Lima que não estará este ano à partida do Lisboa Dakar.

Quatro anos depois da última presença em fronteira, José Mendonça regressa ao volante "é um novo desafio que não podia recusar. É sempre bom estar deste lado partilhando por dentro a habitual animação que envolve esta prova com características de uma maratona. Uma condução cuidada e muito regular será o nosso trunfo para chegar na caravana dos resistentes".

Rui Lopes, é o menos experiente ao volante de um 4x4. O piloto que já passou pelos ralis, velocidade e quads espera estar ao nível dos seus colegas "primeiro quero conhecer o carro e a pista, tudo será novo para mim. Só o facto de poder participar nesta grande festa é já uma vitória. Tenho algum contacto com as pistas de velocidade e da terra somente uma passagem por Portalegre e Telecel 1000 em quads. Vou tentar estar o mais próximo dos mais eficazes e contribuir para os objectivos da equipa".

O arranque da 9ª edição das 24 Horas de Fronteira está marcado para as 12 horas de Sábado, terminando à mesma hora do dia de Domingo. Os habituais treinos de "reconhecimento" estão agendados para a tarde de Sexta-feira.

PROGRAMA 24 HORAS TT VILA DE FRONTEIRA
23 Novembro – 5ª feira
17H30/20H30 Verificações Administrativas e Técnicas
24 Novembro – 6ª feira
8H00/11h00 Verificações Administrativas e Técnicas
14H00/18h30 Treinos Cronometrados
19H30 Briefing
25 Novembro – Sábado
8H30/9H30 Warm-Up
11H00/11h20 Saída das boxes e formação da Grelha de Partida
12H00 Partida
26 de Novembro – Domingo
12H00 Chegada
14h00 Distribuição de prémios


Fonte: infordesporto.pt

16 novembro 2006

Red Line Off Road Team com oito carros

Depois da estreia na edição de 2006 do Euromilhões Lisboa-Dakar, a equipa portuguesa Red Line Off Road Team tem já garantida a presença no evento de 2007, com uma participação de dimensões ainda maiores, envolvendo oito carro, três camiões e um total de 21 pessoas.
Liderada pelo piloto Francisco Inocêncio, a equipa portuguesa, a única das nacionais a participar na competição automóvel, inscreve quatro Mitsubishi Pajero DiD na Categoria T1, que serão pilotados pelos irmãos Francisco e Nuno Inocêncio, o vice-campeão brasileiro de todo o terreno, Riamburgo Ximenes e a tunisina Abla Lassoued.

Para a assistência destes quatro carros está destinado um camiãoT5, uma viatura de 4x4 e na pista terão o apoio de mais um camião T4.

O segundo camião T5, transportará material e diversos meios técnicos, para dar assistência aos dois Bowler Wildcat, inscritos por Lino Carapeta e Rodrigo Amaral.

De resto, também o Mitsubishi Pajero DiD pilotado por Ricardo Leal dos Santos conta com os serviços da equipa através do apoio que lhe será prestado pelo Camião T5


Fonte diário digital

As etapas do Lisboa-Dakar 2007

DATE DÉPART ARRIVÉE LIAISON SPÉCIALE LIAISON TOTAL
06/01/07 Lisboa Portimão 115 km 120 km 260 km 495 km
07/01/07 Portimão Málaga 15 km 60 km 425 km 500 km
08/01/07 Nador Er Rachidia 205 km 252 km 192 km 649 km
09/01/07 Er Rachidia Ouarzazate 96 km 405 km 178 km 679 km
10/01/07 Ouarzazate Tan Tan 170 km 325 km 280 km 775 km
11/01/07 Tan Tan Zouérat 414 km 394 km 9 km 817 km
12/01/07 Zouérat Atâr 4 km 542 km 34 km 580 km
13/01/07 Journée de repos à Atâr
14/01/07 Atâr Tichit 35 km 589 km 2 km 626 km
15/01/07 Tichit Néma - 494 km 3 km 497 km
16/01/07 Néma Tombouctou 10 km 516 km 89 km 615 km
17/01/07 Tombouctou Néma 8 km 571 km 11 km 590 km
18/01/07 Néma Kayes 372 km 257 km 117 km 746 km
19/01/07 Kayes Tambacounda 180 km 260 km 18 km 458 km
20/01/07 Tambacounda Dakar 124 km 225 km 227 km 576 km
21/01/07 Grand prix du Lac Rose 52 km - 41 km 93 km
TOTAL 1 800 km 5 010 km 1 886 km 8 696 km

Fonte: dakar.com

Novidades do Euromilhões Lisboa-Dakar apresentadas em Paris

O Euromilhões Lisboa-Dakar 2007 levou uma vez mais o nome de Portugal, Lisboa e Portimão a ser falado em toda a imprensa Mundial. Numa conferência de Imprensa organizada pela ASO, em Paris, onde a entidade organizadora da mais importante prova de todo-o-terreno do Mundo revelou mais algumas novidades sobre a edição de 2007, o território nacional esteve novamente em grande destaque, onde os organizadores fizeram questão de frisar as qualidades do nosso País.

Entre as novidades apresentadas hoje em Paris, a ASO fez questão de dar principal enfoque à segurança, tanto dos concorrentes como dos habitantes das várias aldeias africanas atravessadas pela caravana do Dakar. Os responsáveis pela organização aproveitaram ainda a conferência de imprensa para comentar as recentes notícias sobre dificuldades de travessia do Mali, referindo que estão a ser levadas a cabo todas as medidas de segurança para evitar a ocorrência de qualquer problema com os participantes.

Foram reveladas ainda as etapas do Euromilhões Lisboa-Dakar 2007, bem como a sua distância que nesta edição terá um total de 8696 quilómetros – 5010 cronometrados – divididos por 15 etapas (duas delas sem assistência). Em termos competitivos, a prova atravessará seis países (Portugal, Marrocos, Sahara Ocidental, Mauritânia, Mali e Senegal), com a habitual chegada na praia do Lac Rose no dia 21 de Janeiro.

Sucesso é já um adjectivo que pode associar-se ao Euromilhões Lisboa-Dakar 2007, pois ainda muito antes de terminar o período de aceitação de pedidos de participação já todas as vagas disponíveis tinham sido preenchidas, o que levou a ASO a fechar as inscrições apenas uma semana depois destas terem iniciado, o que constitui um recorde em quase 30 anos de prova. Assim sendo, o Euromilhões Lisboa-Dakar 2007 vai ser composto por 245 motos, 185 carros, 80 camiões e 240 veículos de assistência.

As cores portuguesas vão estar muito bem representadas na próxima edição, pois à partida em Lisboa, no dia 6 de Janeiro de 2007, vão estar 11 motos, 15 automóveis e 5 participantes na categoria de camiões. Sublinhe-se ainda que na categoria de motos, Portugal é a quarta nação mais representada, depois de França, Espanha e Holanda.

Imagens de Portugal, Lisboa e Portimão foram difundidas para todo o Mundo, numa acção de promoção do nosso País. Portugal esteve representado pelo Sr. Embaixador em França, António Monteiro bem como pela João Lagos Sports.


Fonte: infodesporto.pt