27 novembro 2006

Hélder Rodrigues

Na caixa de comentários deste post (link) podemos ler as seguintes palavras assindas por Hélder Rodrigues:

No Lisboa Dakar 2007 não participam apenas pilotos de automoveis, aliás, o mais serio candidato a andar nos lugares da frente do rali até é um motar.confira:

A quem o dizes Helder, a quem o dizes…
Infelizmente os motociclistas portugueses ainda não estão tão dinâmicos como as equipas auto, pelo menos em termos de comunicação.
Logo, quem perde são eles…, que não têm tanta atenção dos media tradicionais. Os novos media, como um simples blogue, alimentam-se do que acham nas curvas da net. Se a informação não chega à comunicação social, não chega as pessoas, não chega aos blogues. Não circula.


No entanto a notícia em destaque no teu sítio está publicada neste blogue desde o dia 10 de Novembro, aqui (link).
Confere?
Bom esforço, boa sorte, votos de um enorme resultado par ti e para as cores lusas, e obrigado pela visita e comentário.

3 comentários:

Anónimo disse...

Carla Matadinho será a Madrinha de Adélio Machado no Lisboa-Dakar

O piloto português Adélio Machado não faltou, na passada quinta-feira 23, à apresentação nacional do Rally Lisboa-Dakar 2007. Depois de ter marcado presença na Conferência de Imprensa realizada em Paris, o terceiro melhor classificado luso na edição do ano passado esteve na Câmara Municipal de Lisboa acompanhado pela Madrinha do seu projecto para 2007, a conhecida modelo e actriz Carla Matadinho.


"Foi com muita satisfação que recebi o convite para apadrinhar esta equipa. Já conheço o Adélio Machado há algum tempo e dentro daquilo que estiver ao meu alcance espero ajudar a Toyota Challenge Team nesta aventura", disse Carla Matadinho.


"Sempre gostei muito de automóveis e do Dakar. Um dia gostaria de participar, mas para já fico a torcer por fora pela minha equipa. Espero que consigam melhorar a performance do ano passado e cheguem a Dakar numa óptima posição", acrescentou a bonita modelo de 24 anos.


Já Adélio Machado mostrou-se "satisfeito" por ter estado de novo com alguns dos pilotos que fazem parte da armada lusitana da prova de 2007: "Foi bom estar com eles e com os meus amigos João Lagos e Etienne Lavigne. Já deu para sentir um gostinho do Dakar. A apresentação correu muito bem e Portugal mais uma vez deu provas que está à altura destes grandes eventos mundiais."


O piloto de Famalicão vai fazer a sua apresentação oficial na segunda semana de Dezembro.
DA-LHE GÁS

Anónimo disse...

Já está em África
Miguel Barbosa prepara o «Dakar» em Marrocos
O piloto do Vodafone Liberty Seguros Team vai fazer um estágio nas dunas marroquinas.
A dupla do Vodafone Liberty Seguros Team, composta por Miguel Barbosa e o navegador Miguel Ramalho, já partiu para um estágio nas dunas de Marrocos. Esta passagem pelo Norte de África está incluída no programa de preparação desta equipa para o Lisboa-Dakar de 2007.
O piloto lisboeta vai estar ao volante da sua Nissan Navarra, já tendo definido o seu objectivo máximo para estas sessões de treinos. «A prioridade será a habituação à areia. Vamos estar três dias a trabalhar com uma Pick-Up de estrada, que nos irá ajudar a aperfeiçoar a técnica neste tipo de condições», declarou o piloto lusitano.
Miguel Barbosa referiu ainda que este teste será muito importante para si, uma vez que em 2006 apenas competiu em provas realizadas em território naciona
DA-LHE GÁS

Anónimo disse...

Algarve SPEDakar Team a postos para o Euromilhões Lisboa-Dakar
Pilotos algarvios prudentes até Atar



A edição de 2007 do Rali Euromilhões Lisboa-Dakar afigura-se mais dura, para os pilotos da Algarve SPEDakar Team. Apresentado o percurso do rali mais famoso do Mundo, Ruben Faria, Nuno Mateus e Ricardo Pina antevêem maiores dificuldades na segunda metade da prova, pelo que pretendem ser prudentes até ao descanso em Atar, na Mauritânia.

“Até ao dia de descanso, o percurso é muito semelhante ao do ano passado, mas, nas etapas seguintes, entra no interior da Mauritânia e do Mali, em zonas muito inóspitas e vistas como muito duras, longas e difíceis, onde tudo deverá ser decidido”, observa Ricardo Pina, que entra em competição a 6 de Janeiro, ao volante da KTM 660 Rally Raid, tal como Nuno Mateus.

Para Ruben Faria, o único português a vencer uma etapa do rali em 2006, a Mauritânia foi cruel. Nas três etapas disputadas nesse país, o piloto enfrentou problemas mecânicos graves, que o fizeram cair na tabela classificativa. Este ano, “com a equipa mecânica reforçada”, afirma esperar “que as coisas corram melhor”, garantindo que as lacunas de 2006 não se prenderam com a navegação.

O piloto de Moncarapacho, que este ano se faz à competição na nova Yamaha WR450F Afrique, entende que o Dakar “é duro por natureza” e as dificuldades “um dos condimentos que tornam a aventura tão apaixonante”. Mas diz-se confiante: “No ano passado, venci uma etapa e nem tive tempo para pensar nisso, pois era só novidades e problemas. Agora, pretendo encarar a prova etapa a etapa e não apenas pensar em chegar ao fim”.

Além do carro de assistência rápida, os pilotos da Algarve SPEDakar vão fazer-se acompanhar de um camião de assistência e de assistência técnica de fábrica, fornecidas pelas marcas Yamaha e KTM. Na equipa de mecânicos, reuniram Augusto Ribeiro, Fernando Pinhel e Armando Andrade (Né), alguns dos mais experientes mecânicos portugueses no mítico Rali Dakar.

Quanto às etapas disputadas em Portugal, os pilotos pretendem disputar as primeiras posições, mas mostram-se curiosos com a primeira especial. “A maior surpresa vai ser a areia de Tróia, que é bem diferente da de África”, nota Nuno Mateus. O apoio do público, na especial disputada no Algarve, é visto como um factor motivador, até porque, com a realização da etapa a 7 de Janeiro, “muitos mais apoiantes vão poder estar presentes”, faz notar Ricardo Pina.

Ruben Faria mantém o objectivo de brilhar em solo português e, apesar da prudência que pretende ter nas primeiras etapas, vai prometendo: “Vou atacar como ataco os raids que faço cá e não me vou poupar ao ponto de pôr em causa uma eventual vitória”.

Ninguém conhece melhor as particularidades do terreno algarvio que os pilotos da Algarve SPEDakar e isso é visto como uma vantagem. Ricardo Pina destaca, porém, o carácter específico da especial, que contrasta com as demais etapas do Rali Lisboa-Dakar por se desenrolar “num cenário onde há água, verde e terreno muito sinuoso, o que será, aliás, um excelente cartaz do Algarve e da prova de WRC que se prepara”.

DA-HE GÁS