29 dezembro 2006

...ainda não se iniciaram as verificações tecnicas e já há quem desista!



Assim se escreve no sitio do canal europeu de desporto Eurosport.com:

Team Schlesser will enter only one car in January’s Dakar Rally, for team boss Jean-Louis Schlesser, due to a lack of funds.

The French outfit had planned to run three of their Ford-engined Schlesser buggies, with one earmarked for Spaniard Josep-Maria Servia, but when a sponsorship deal fell though just three days before the December entry deadline, they were left with little choice but to reduce their entry.

“Above all I am disappointed for Servia, who will finally not be present this year,” said Schlesser. “For the rest, it does not change many things in the organisation of the team. I am leaving with the same number of mechanics and the same equipment”.

But 58-year-old Schlesser is not letting the withdrawals get to him. The Frenchman won the rally twice in 1999 and 2002 - the former occasion as a one-car entrant.

The ex-Formula One-driver, who will be co-driven by Arnaud Debon, added: “I have never driven faster than when I was alone”.

7 comentários:

Anónimo disse...

Mitsubishi Delica é o carro de assistencia da equipa oficial


Carro de apoio da equipa oficial da Mitsubishi...
Será um dos mais curiosos veículos de assistência presentes no Lisboa-Dakar. A última geração do Mitsubishi Delica, outrora apresentado no Autoportal, vai participar no Lisboa-Dakar como veículo de assistencia, provando assim toda a sua polivalencia e resistência de um modelo em que a sua primeira geração remonta a 1968.
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Anónimo disse...

Bowler 1


Bowler: Conheça a arte deste preparador dos Land Rover
Desde a edição anterior do Lisboa-Dakar, e com a presença do Bowler Wildcat de Lino Carapeta que estes veículos Britânicos deixaram de ser totalmente desconhecidos do público Português. Para esta edição, haverá inclusivamente mais uma equipa Portuguesa, Rodrigo Amaral, a recorrer aos robustos veículos oriundos de Terra de Sua Majestade que derivam dos conhecidos Land Rover Defender.


A história da Bowler remonta há pouco mais de duas décadas atrás, mas só em 2000 é que este preparador se distancia do conhecido Land Rover Defender, depois de muitos anos a proceder a pequenas alterações nestes modelos, para proporcionar a muitas equipas e pilotos, veículos de alta competição capazes de lutar ao mais alto nível mas mantendo toda a robustez e fiabilidade dos modelos Britânicos. Com um chassis tubular, a estética sofreu com isto pequenas alterações, sem desvirtuar o conceito do Defender mas que lhe deram uma aparência muito própria.


A sua mecânica fica "quase" ao gosto do cliente, podendo ser equipado com a totalidade de motorizações conhecidas dos modelos da Land Rover, incluindo os motores V8 de 4, 4,6 e 5 litros, para além do motor diesel TD5, com potências que ultrapassam os 220 cavalos na motorização de 5 litros. De referir que o Wildcat V8 de 5 litros num estagio de preparação elevado, é capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em 4,8 segundos. Ainda no capítulo mecânico, os eixos e diferenciais são oriundos do Discovery. Mas uma das maiores curiosidades do Bowler Widcat encontra-se no macaco hidráulico central, que associado a uma plataforma em metal, permite elevar o Wildcat em menos de 20 segundos, um sistema de grande ajuda nos atascanços e na troca de rodas.


O sucessor do Wildcat chama-se Nemesis e tem por base o Range Rover Sport. Trata-se de um TT de três portas que parece mais um protótipo, recorrendo a um chassis space frame de secção tubular, desenhado com o recurso às mais recentes tecnologias e a mestria que levou a que a Bowler ganhasse a confiança de muitos pilotos do Todo-o-terreno.


Colocado atrás do eixo dianteiro, o motor V8 de 4,4 litros ou de 4,2 litros turbo permite uma mais correcta distribuição de pesos e uma protecção deste em caso de embate. Já a suspensão deriva do modelo do dia a dia, ainda que seja reforçada com amortecedores Donerre de 3 vias. A caixa é manual de seis velocidades. O Nemesis não vai marcar presença nesta edição do Dakar, deixando a sua estreia nesta prova para 2008, isto porque ainda se encontra em fase de testes, ainda que avançada.


Na galeria de fotos poderá aceder a inumeras imagens dos Wildcat e Nemesis, enquanto que nos artigos relacionados poderá ler tudo acerca dos pilotos Portugueses que vão pilotar os Bowler Wildcat no Lisboa-Dakar 2007.

DA-LHE GÁS

Anónimo disse...

"A concorrência directa é muito forte"
Lisboa - Dakar

Os preparativos de Ricardo Leal dos Santos e do seu Mitsubishi Pajero DID, nº 358, com que participará no Lisboa-Dakar 2007, já estão ultimados.

Segundo o piloto “já está tudo pronto. A equipa está preparada, tanto física como psicologicamente. Além disso, foi introduzido no carro um intercooler de maior capacidade, o sistema de refrigeração foi melhorado e instalado um novo snorkel, deverão contribuir para aumentar o rendimento do carro. A motivação da equipa é grande.”

E acrescenta: “Para nós, o grande objectivo imediato é ser o primeiro a terminar o Dakar, pela segunda vez, a solo”.

Dos restantes concorrentes directos, Leal dos Santos realça os veteranos Philippe Monet e Philippe Gache. Para o piloto Cetelem, “a equipa Buggy Desert Cup tem vindo a registar uma grande evolução, apresentando-se como uma forte candidata ao título na categoria solo”.

Ricardo Leal dos Santos tem uma experiência múltipla em veículos de todo o terreno. Tendo começado nos quads, aposta, agora, nas viaturas 4x4. Com quatro participações na mítica prova africana, o piloto tem já um palmarés considerável. Em 2000, foi o primeiro português a participar no Dakar em Quad. Em 2003, obteve o 6º lugar, na categoria Quad. Mais recentemente, em 2005, sagrou-se vencedor da Taça do Mundo de Todo o Terreno, em quad e em 2006, foi 4º classificado na etapa final da Baja España Madrid-Aragón, tendo vencido o Rali Vodafone Transibérico, na categoria Solo.

No Lisboa-Dakar 2006, conquistou o 1º lugar em auto, na categoria Solo e alcançou a brilhante 44º posição da geral, feitos que pretende repetir ou, mesmo, superar, na edição de 2007.

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Anónimo disse...

Paulo Marques já rodou com Land Cruiser T1


Paulo Marques já experimentou o Toyota Land Cruiser da categoria T1 que vai utilizar no Euromilhões Lisboa-Dakar 2007. Para o efeito, o piloto famalicense deslocou-se à praia de Esposende e pôde tomar contacto com uma das máquinas que será assistida na prova africana pela estrutura da Toyota França.
“Estou muito contente com este primeiro contacto com o Land Cruiser Longo. Fui buscá-lo a França no final da semana passada e agora tive a oportunidade de o fazer rodar na areia. Teve um bom comportamento para uma primeira experiência”, comentou o «Marquês».
“É praticamente o mesmo carro com que alinhei no Dakar de 2005 e com o qual consegui chegar ao Lago Rosa, mas conta com uma nova caixa de seis velocidades, enquanto a versão 2005 estava equipada com uma de cinco. É por esse motivo que o carro está inscrito na categoria T1”, explicou.
“Creio que foi realmente a escolha certa e que tenho um excelente carro para lograr mais uma chegada ao Lago Rosa e a Dakar, naquela que será a minha 14ª participação consecutiva”, acrescentou Paulo Marques.

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Anónimo disse...

Depois de ultrapassado o erro assumido pela organização do Dakar
João Nazareth vai mesmo correr com o número 264



Depois de ter sido anunciada a confirmação da presença do motard João Nazareth na comitiva do Euromilhões Lisboa-Dakar'2007, a dúvida chegou a instalar-se quando o site oficial da prova não incluiu o nome do piloto português entre os concorrentes. Afinal, tudo não passou de um erro da ASO - Amaury Sport Organisation - de imediato assumido num comunicado assinado pelo próprio Florian Vuillaume, o responsável da organização pelo contacto com os concorrentes, e João Nazareth vai mesmo apresentar-se à partida para a prova, no próximo dia 6, com o número 264.

Segundo esclareceu entretanto Francisco Ávila, responsável pela comunicação da R2D Yamaha Quad Team, tudo não passou de uerro cometido pela ASO e "perfeitamente compreensível" da própria organização, conforme a mesma assumiu de imediato.

Entretanto, à margem deste problema, que acaba, felizmente, por nem o ser, a preparação da equipa prossegue, com acções realizadas por vezes àmargem do aspecto desportivo. É o caso de um passatempo que esta equipa, a R2D Yamaha Quad Team, possui para quem acompanhar o Dakar, e que através de um sms enviado para o número 3311 com a palavra DAKAR, qualquer pessoa se pode habilitar a um Quad Yamaha, entre muitos outros prémios, como blusões R2D Drenaline, "long-sleeves" R2D Quadmania e bonés Drenaline, entre muitos outros.

Todo o regulamento para este passatempo pode ser consultado no site oficial desta equipa, em www.r2d.com.pt
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Anónimo disse...

Team Bianchi Prata Competições Vodafone/ACPmoto/CIN
Bianchi Prata no Dakar também com o apoio do ACP



Será no próximo dia 2 de Janeiro que o Team Bianchi Prata competições Vodafone/ACPmoto/CIN, vai assinar um contracto de patrocínio com o Automóvel Club de Portugal. Em consequência deste acordo, a equipa da Vodafone vai publicitar o ACPmoto já no Euromilhões Lisboa-Dakar'2007 e também nos vários campeonatos nacionais em que a equipa participa.

O Team de Pedro Bianchi Prata vai aproveitar também para mostrar á imprensa a dimensão da estrutura que vai ser usada no Dakar, com a presença de toda a equipa do Dakar 2007. Este evento vai ter lugar no dia 2 de Janeiro, nos parques de estacionamento em frente ao estádio do Jamor, local em que será apresentada a equipa para o Euromilhões Lisboa-Dakar'2007, numa cerimónia que terá o seu epílogo com a assinatura do contrato entre o ACP, ali representado por Carlos Barbosa, o presidente do ACP, e a Bianchi Prata Competições, entidade representada por Pedro Bianchi Prata, o líder da equipa.

Em jeito de comentário a mais este apoio agora recebido, Bianchi Prata não quis deixar de destacar a importância do mesmo que, disse, "traz mais valias para ambas as partes".

"Estou muito contente com esta aposta do ACPmoto na nossa equipa, pois acho que trás mais valias para ambas as partes, e vou fazer o maior dos esforços para justificar a confiança que o ACP colocou em nós para usarmos as suas cores. Não se trata de uma parceria para uma simples prova, mas sim de uma ligação para trabalharmos ao longo do ano e desenvolvermos vários projectos em conjunto", comentou Bianchi Prata.
DA-LHE GÁS

Anónimo disse...

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