E qual o melhor spot para ver a passagem da prova em Portugal?
São todas apetecíveis e ainda não temos o dom da ubiquidade…
Estas são algumas das perguntas que todos fazem mas que ninguém ou quase vê respondida. Na verdade a informação disponibilizada pela organização é muita mas de fraca qualidade - os mapas apresentados são bons em relação ao local mas pouco esclarecedores quanto aos acessos. As preocupações adensam-se para quem vem de Norte e quer ver a primeira etapa. De facto as quatro Zonas Espectáculo dessa etapa que promete ser uma enorme surpresa concentram-se num raio relativamente curto. Diz quem sabe que a confusão pode ser muita naquela zona; pois este ano com a enorme mediatização da prova, aliada ao adiamento em uma semana da sua partida, espera-se um numero elevadíssimo de amantes do desporto motorizada a colorir o litoral Alentejano.
O que se pede neste post é pois a vossa colaboração. Quem tiver mais e melhores indicações deve partilha-las a bem da segurança e do desenrolar da prova, que são do interesse de todos.
De qualquer forma preparem-se para dormir pouco de 5 para 6 de Janeiro ou passar uma noite ao frio de Janeiro.
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5 comentários:
Adélio Machado parte à frente de Shinozuka
De estreante em 2006, a terceiro português na partida da Praça do Império no próximo dia 6 de Janeiro, Adélio Machado ilustra bem a evolução de um piloto português que, em menos de um ano, se tornou num dos mais conhecidos pilotos nacionais que participam no mais duro e difícil rali do mundo.
O piloto inscrito pela Toyota France será um dos primeiros participantes na competição auto a arrancar para a primeira etapa e o seu Toyota Land Cruiser, que ostentará o nº 341, subirá ao palanque instalado na partida da prova, imediatamente antes do vencedor da edição de 1997, o japonês Kenjiro Shinozuka. Nos minutos que se seguem à partida do piloto português outros destacados nomes do automobilismo serão também alvo de justificadas atenções: Paul Belmondo, Miki Biasion (Campeão do Mundo de alis) e Bruno Saby (vencedor do Dakar de 1993).
Este enquadramento à partida não deixa Adélio Machado indiferente:
"A minha estreia foi muito bem sucedida e estou certo que os organizadores tiveram isso em conta. É bom partir entre os primeiros e ainda para mais entre pilotos conhecidos, alguns dos quais são grandes referências do automobilismo mundial. A grandeza do Dakar está, entre muitas outras coisas, em cativar os mais diversos tipos de pilotos, num desafio que, em primeiro lugar, é meramente humano, o de superar as enormes dificuldades da prova. O meu trunfo é ser muito exigente comigo próprio e muito rigoroso na gestão da corrida. Com um T2, este rigor ainda é mais importante, porque estamos a falar de uma mecânica próxima das dos 4x4 de série", salienta o piloto português.
Para o complementar nesta importante missão, a que se junta o objectivo desportivo de lutar por uma das primeiras posições na sua categoria, Adélio Machado conta com a presença, a seu lado, de Jean-Louis Dronne, o conceituado organizador das 24 Horas TT de Paris, Baja de França e Oman Desert Express.
Eu vou lá estar se tudo correr bem, embora não saiba bem onde!
A Ze1 fica mais a sul que a Ze4.....estranho!!!
Vou na sexta feira, vou pra Grandola em principio para a Ze1 e vou levar a Transit carregada de lenha, toldes, churrasqueira e gente.
No ano passado estive em Sazevel e estive muito bem.
A ver vamos o que está reservado para este ano...
Lisboa-Dakar'2007: Carlos Sousa pode deixar Volkswagen em 2008
«GOSTAVA DE TER ESTATUTO OFICIAL, NÃO DE CLIENTE»
O piloto português, Carlos Sousa, admitiu, à Lusa, que a Volkswagen pode deixar de equipar o Team Lagos no Lisboa-Dacar'2008, caso a prestação na edição que arranca este sábado do Lisboa-Dacar'2007 seja boa. O automobilista revela que "gostava de ter estatuto oficial" e que não lhe agrada ser apenas mais um cliente.
"Eu e o Team Lagos temos um compromisso de dois anos, mas o nosso compromisso não está de todo fechado com a Volkswagen para o próximo ano. Esta equipa vai continuar, mas eu não me considero um piloto qualquer e ser cliente a 100 por cento não me agrada", sublinhou o sétimo classificado no Lisboa-Dakar'2006.
"Gostava de ter um estatuto oficial, mas tenho um de cliente, para tudo o que é bom e mau", acrescentou.
Neste sentido, o piloto do Team Lagos esclareceu ainda que o acordo da equipa com a Volkswagen se refere apenas à compra de material, não havendo vínculos em prova.
"Não temos qualquer contrato com a Volkswagen e isso liberta-nos bastante. Somos um cliente, um cliente pagador", afirmou.
Carlos Sousa avança ainda que a equipa aguarda pela participação no Dakar deste ano para saber "se [a participação] for positiva, se continuamos a ter o mesmo cliente". E admite que só a ele cabe a responsabilidade "de fazer uma boa prova e mostrar que o Team Lagos deve ser tratado de outra maneira além de cliente".
DA-LHE GÁS
Internet: site da MAN disponibiliza Dakar 2007 em directo
O site do construtor de camiões MAN (www.man-motorsport.de) vai disponibilizar, a partir do início da prova, em directo, toda a informação relativa à mais mítica competição do todo-o-terreno mundial, o Euromilhões Lisboa Dakar 2007.
Em comunicado, a marca alemã, que patrocina, entre outros, a piloto portuguesa Elisabete Jacinto, vai disponibilizar, além de notícias actuais, reportagens e fotografias, o sistema live tracking, que permite acompanhar os camiões de corrida no monitor, em tempo real.
A MAN é a marca de camiões mais pilotada no Dakar 2007: ao todo estão inscritos 22 camiões MAN de tracção às quatro rodas nas provas, dois dos quais ao serviço da equipa holandesa Exact MAN, que teve grande sucesso na edição de 2006, com um segundo e um oitavo lugares.
DA-LHE GÁS
525 equipas a postos para o Rali Lisboa-Dakar
Lisboa Dakar
260 motos, 187 automóveis e 88 camiões estão inscritos na 29ª edição do Dakar.
TEMAS: Dakar
Após a edição de 2006, que reuniu 508 veículos na corrida, 2007 marcará um novo ano de referência com 525 equipas prontas a desafiar o cronómetro.
Além disso, o carácter internacional do Dakar afirma-se um pouco mais. Com chineses, tailandeses, mauritanos, mexicanos ou eslovenos, entre outros, a família do Dakar alarga-se neste ano a 42 nacionalidades.
Também são muitos aqueles que neste ano tentam a aventura pela primeira vez. De facto, há 38 por cento de «rookies» de moto e 10 por cento de automóvel.
Além disso, é importante sublinhar o rejuvenescimento das equipas, dado que 40 por cento são constituídas por pessoas com 18 a 39 anos de idade.
Ainda neste ano, ASO teve de enfrentar uma grande afluência de processos de candidatura. As quotas máximas de inscrições foram atingidas muito cedo, obrigando a organização a encerrar as inscrições logo na primeira semana de Junho, a fim de manter boas condições de funcionamento, tanto no plano desportivo, como no campo da segurança e de convívio no acampamento.
A lista definitiva dos participantes será comunicada após as verificações técnicas e administrativas, no dia 5 de Janeiro à noite.
DA-LHE GÁS
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